Fanfic: Amores proibidos | Tema: Rebelde

Maite e Alfonso chegaram na cidade de São Paulo depois de uma viagem cansativa. Juntos foram para o hotel que ficariam durante o tempo da faculdade, para depois então voltarem para a pequena cidade no interior de São Paulo ou não.

Iriam ficar em quartos separados, mas mesmo assim teriam colegas de quarto. Maite entrou em seu quarto que estava arrumadinho. Havia duas camas de casal e uma de solteiro, ela viu que se tratava de criança pelo fato de ter duas bonecas em cima daquela cama. Balançou a cabeça e colocou suas malas do lado da cama que estava vazia. Ela deu um pequeno grito ao levar um susto da mulher que havia saído do banheiro.

XxX= Ai meu Deus, te assustei não foi? Perdoe-me, não foi minha intenção. - Olhando para Maite.= Tu deve ser Maite, não? - Ela assente.= Sou Belinda, sua colega de quarto. - Sorrindo.

May= Muito prazer. - Sorrindo.= Você mora aqui sozinha?

Beli= Não, moro com a minha filha de 4 anos. - Meio sem jeito.

XxX= Mamãe, mamãe, posso brincar com as minhas bonecas? - Maite sorri ao ver a menina.

Beli= Claro que pode Laura. - Sorrindo para a menina.

Laura= Quem é essa tia, mamãe? - Curiosa.

Beli= Não a chame assim filha, ela não é sua tia. O nome dela é Maite, diga oi. - Laura se aproxima de Maite.

May= Olá. - Sorrindo para a menina.

Laura= Oi. - Sorrindo com seus pequenos dentinhos que ainda estavam em fase de crescimento.= Me chamo Laura. Sabia que tu parece uma bonequinha?

May= Eu não sabia até tu me contar. - Sorrindo.

Beli= Agora vá brincar com suas bonecas, certo? Eu vou fazer mingau para te dar.

Laura= Ok mamãe. - A menina saiu correndo e Maite sorriu.

Beli= Aquele armário está livre. - Apontando para um armário grande e branco.= Quer ajuda para arrumar as suas coisas?

May= Não, muito obrigada. Pode ficar tranquila que eu me viro sozinha.

Beli= Tudo bem, irei fazer o mingau para Laura.

Maite assentiu e Belinda foi para a cozinha. Ela começou a arrumar suas roupas e de vez em quando observava Laura brincar com suas bonecas. Sem querer ela se lembrava de quando a mesma era pequena e apenas brincava com as bonecas de pano que sua mãe lhe fazia. Sorriu afastando aqueles pensamentos, seria bom ter uma alma infantil perto de si ainda mais quando era uma menina tão linda e inocente. 

Alfonso entrava no quarto que ficava à frente do de sua irmã. Havia duas camas de casal e uma delas estava uma bagunça, como se a pessoa que dormisse nela não tivesse nenhum tempo para arrumá-la. Ele olhou para os lados e não viu ninguém, então deixou suas malas do lado da cama que estava arrumada e sentou-se ali. Uau, como era bom sentir o cheiro da liberdade. Ele se sentia um prisioneiro do pai dentro daquela casa, sempre fazendo o que ele queria, só que agora estava ali para fazer o que ele queria e ele que podia mandar na própria vida.

Começou a arrumar suas coisas no armário que estava livre, quando viu que a porta se abria. Viu um homem moreno, que conhecia de algum lugar.

Poncho= Não acredito! Christian! - Abrindo um sorriso.

Chris= Alfonso, cara. - O abraçando.= O que faz aqui? - Sem acreditar.

Poncho= Vim fazer faculdade na capital. E tu?

Chris= Estou fazendo faculdade por aqui de advocacia. O que pretende fazer? - O olhando.

Poncho= Pretendo fazer história. - Sorrindo.

Chris= Então vamos nos bater lá na faculdade.

Poncho= Espero. - Rindo.= Fazia tempo que não te via, acho que desde de que terminou o colegial.

Chris= Pois é, só nos víamos na escola. Tudo isso por causa da briga idiota dos nossos pais. - Balançando a cabeça.

Poncho= É mesmo. E eles continuam lá, querendo se matar. Não sei como conseguimos preservar nossa amizade, falando sério.

Chris= Nem eu sei como. Mas e aí, veio sozinho? - O olhando.

Poncho= Se quer saber vim com Maite, ela está no quarto da frente. - Rindo dele.

Chris= Ela nunca me notou. - Deu de ombros um pouco frustrado.

Poncho= Na verdade, eu acho que era porque ela sabia de quem tu era filho. Quem sabe agora ela deixe isso de lado? Somos livres.

Chris= Não sabe o quanto é bom estar livre e poder fazer o que quiser sem que teu pai fique no teu pé, te controlando o tempo todo. - Rolando os olhos.

Poncho= Agora vamos poder andar juntos por aqui, sem ter que esconder de ninguém. Porque quase nos matamos para que nossos pais não descobrissem que saíamos escondidos para jogar futebol.

Chris= É mesmo.

Eles riram e continuaram a conversar enquanto Alfonso arrumava suas coisas. Os dois sempre foram amigos, mesmo que Alfonso fosse menor que Christian ambos tinham o mesmo grupo de amigos. Christian sempre fora apaixonado por Maite, mas ela nunca ligou pra ele só queria saber de estudar e de não irritar seu pai.

Os dois escondiam aquela amizade e não sabiam como haviam conseguido preservá-la sem que seus pais descobrissem. E talvez, por ser algo proibido, os dois se tornaram melhores amigos.

Poncho= Conheci uma mulher perfeita antes de vir pra cá. Na última noite que passei no interior. - Suspirou se lembrando do beijo que roubou daquela mulher.

Chris= Sabe o nome dela pelo menos? - Rindo da cara de abobado do amigo.

Poncho= Claro que sei, idiota. - Rindo.= Se chamava Anahí. Parece nome de estrela, não acha?

Chris= Acho que também é o nome da minha prima. - O olhando sério.

Poncho= Como? - O olhando incrédulo.= Não, não, deve ter algum engano. Pode ser outra Anahí.

Chris= Como ela é? - Cruzando os braços.

Poncho= Tem cabelos loiros, olhos azuis que mudam de cor, magra. Linda, ela era simplesmente linda. Acho que acabei me apaixonando por ela. - Suspirou.

Chris= É cara, está apaixonado por uma Uckermann. - Poncho arregalou um pouco os olhos e sentou na cama.

Poncho= É mesmo a tua prima? - Incrédulo

Chris= Pela maneira que a descreveu, tenho certeza de que é Any. - O olhando.

Poncho= Puta que pariu. Uma Uckermann? - Fechando os olhos por um tempo.

Chris= Epa, epa, o que tem contra?

Poncho= Não, não é isso. Pensa cara, ela é menor. Como vou viver esse amor com ela?

Chris= Como sabe que é amor? - O olhando sem entender.

Poncho= Porque estou sentindo a mesma coisa que tu sente pela Maite.

Christian se calou, ele sabia o que Alfonso sentia. Maite era o ponto fraco do mesmo, e ele nunca antes havia tocado um dedo na morena, mas ele tinha certeza que a amava. Era estranho aquilo, porque só de pensar nela seu coração queria sair pela boca. Ele sentia falta de vê-la sentada em um dos bancos do pátio da escola lendo um livro qualquer, concentrada e linda com aquela boquinha de boneca que ele sempre sonhou em beijar.

Alfonso não sabia o que fazer. Apaixonado por uma Uckermann? Ele sabia que Anahí era criada por Luis e sabia que jamais poderia chegar perto dela. Como viveria aquele amor com ela?

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Oi gente! Vocês não bateram a meta, mas resolvi vir postar porque achei meu pendrive e vou poder continuar a escrever. COMENTEM!

Dedicado a:

Isy_Rocker: Prometo que o Ucker vai melhorar, só não prometo tudo ficar bem cedo.

lubabalu: Christopher pode dar uma mudada sim, mas as coisas não vão ser boas no inicio.

ester_cardoso: Melhor amizade mesmo!

Meta para o proximo capitulo: 22 comentarios.

Besos da Blan ♥