Fanfic: Adultério - Finalizada. | Tema: Vondy e Savirroni

Quando chegamos na pista onde um avião estava sendo abastecido, me surpreendi por ter poucos "homens" de Pablo ao redor. Consegui contar apenas cinco homens ao redor.

E no avião apenas consegui ver o piloto e o co-piloto abastecendo. O enorme galpão estava com todas as luzes acesas na qual Pablo me empurrou pra lá, no meio do caminho Maitê recebeu um telefonema, a mesma atendeu e ficou apenas dez segundos nele.

Maite gargalhou quando desligou.

Maite: Plano concluído. Fizemos a polícia de idiota - guardou o celular e ficou com um arma na mão.

Pablo: Em poucos minutos estaremos bem longe daqui e deles. - entramos no galpão, na qual estava repleto de caixas e arames - Fica aqui...- me empurrou para o chão ao lado de uma caixa.

Cai no chão de mal jeito, e com isso bati com muita força meu joelho.

Gemi.

Os únicos dois homens de dentro do galpão ficaram apenas olhando.

Pablo segurou em meu queixo.

Pablo: Seus lábios estão cortados, seus olhos enchados e suas bochechas bastante avermelhadas. - riu largando o meu queixo e tirando de dentro do bolso um cigarro e um esqueiro - Se quiser se divertir com ela - apontou para o cigarro e a enorme porta do galpão - Estarei lá fora...- me analisou - Só a deixe meia inteira para quando eu acabar de fumar....- sorriu malicioso.

Quando ele saiu, Maitê não perdeu tempo e já foi me puxando pelo cabelo e me arrastando pelo chão até o meio do galpão, tentei colocar minhas mãos em seus braços, mas como estava presos, não consegui nada.

Maite largou a arma no chão e riu me vendo colocar as mãos na cabeça.

Maite: Agora vou te dar a surra que você merece...- então sem mais, foi pra cima de mim, distribuindo socos.

Gritei tentando me desviar.

Mas era impossível.

O primeiro soco dela atingiu minha costela e o segundo o meu peito. Cai de lado no chão tentando proteger minha cabeça daqueles socos.

Maite: SUA Maldita....- continuou socando todo o meu corpo.

Dulce: É MUITO FÁCIL ME BATER QUANDO ESTOU PRESA SUA MEDROSA - consegui gritar no meio de tanta agressão.

Mesmo com dor eu tinha que provoca-la. 

Fazer ela me soltar.

De repente ela parou.

Maite: Você me chamou de MEDROSA? - gritou furiosa comigo.

Tirei meus braços do meu rosto e a encarei tentando parecer debochada.

Dulce: Mas é claro que é. É fácil dar uma surra quando alguém está impossibilitado de se defender. Se eu estivesse solta...- ri meio gemendo de dor - Você ia ver quem ia apanhar aqui.. 

Maitê me encarou com ódio.

Ótimo!!!

Olhou em volta e assentiu.

Maite: Caso tente fugir...aquele dois ali...- apontou para dois caras com armas próximo de nos duas apenas olhando. - Vão acabar com você - tirou do bolso a chave e me soltou.

Eu poderia não conseguir fugir, mas eu iria dar uma SURRA na Maite por tudo isso, me vingar de uma certa forma.

Por isso, sem pensar duas vezes, quando ela me soltou parti pra cima da mesma.

Maitê foi de encontro ao chão e eu por cima dela comecei a distribuir socos por seu rosto. A mesma se debatia e tentava ficar por cima de mim.

Dulce: EU VOU ACABAR COM VOCÊ - gritei com ódio de tudo e não parando de distribuir socos.

Foi quando ela puxou meu cabelo com  tanta força que me fez cair entre suas pernas e rapidamente ficou em cima de mim novamente.

Maite: AH É? SUA CADELA MAL AMADA - acertou um soco no meu olho e outro na minha boca.

Minhas mãos foram de encontro a seus cabelos e puxei com tanta mais tanta força que arranquei um belo pedaço, Ela gritou de dor e caiu de joelhos ao meu lado gritando.

Fiquei em pé com certa dificuldade e comecei a andar puxando seus cabelos ao som dos gritos dela enquanto era arrastada pelo chão.

Olhava ao redor e vi a parede mais próxima. Não pensei duas vezes e segurando a cabeça dela com as duas mãos bati incontáveis vezes a cabeça dela na parade.

Uma..

Duas...

Três.. .

Quatro...

Cinco...

Seis..

.....

....

....

..

Só senti um empurrão na cintura e meu corpo foi de encontro para as milhares de caixa que estavam no porão.

Bati minha cabeça no chão e derrubei as coisas que tinha dentro das caixas, fazendo uma bagunça. Tentei levantar enquanto tocava na minha cabeça, foi quando senti um líquido escorrer pelas minhas bochechas e outra dor forte na cabeça.

Estava sangrando...

Olhei para frente e Pablo segurava Maitê que estava com a cara arrebentada e com muito sangue escorrendo. Ela parecia zonza e seus olhos estavam muito baixos e cortados e muito feios.

Um dos caras, pegou Maitê no colo e saíram com ela para fora do galpão.

Apenas um ficou.

Assim que saíram Pablo me encarou.

Pablo: Eu já sabia que quem ia apanhar nessa história era ela e não você - se aproximou lentamente de mim com uma algema nas mãos - Você é boa em tudo Dulcinha..- pegou meus pulsos brutalmente.

Dulce: AHHHHHHHHHHHH - gritei de dor quando ele me prendeu novamente.

Pablo: Hum..tá feio..- fez careta olhando para minha cabeça e roupa.

O sangue que saia da minha cabeça já melava minha roupa. Estava saindo muito sangue, também não era para menos, a forma como Pablo me empurrou deveria ter sido pior se não fosse as caixas ajudarem um pouco.

Olhei para o chão.

Eram galões e galões de um líquido que eu conhecia muito bem.

Gasolina? 

As caixas estavam repletas de Gasolina?

Pablo: Mas não importa. Vou fazer o quê tenho que fazer - olhou minha calça e mordeu os lábios - Enfim vou saber se você é realmente boa em tudo...- riu malicioso começando a desabotoar a própria calça e se aproximar mais de mim.

Dulce: Por favor....- pedi baixinho me tremendo de medo.

Meus olhos ficaram repletos de água.

Ela riu.

Pablo: Adoro quando vocês imploram para não acontecer....- segurou com força em meu rosto e tentou introduzir aquela língua horrorosa em minha boca.

Ficou totalmente em cima de mim e senti algo horroroso em minha virilha.