Fanfic: Adultério - Finalizada. | Tema: Vondy e Savirroni

Duas horas depois de festa, Eric subiu no palco e agradeceu por cada um presente, e em seguida em um carrinho levaram o bolo até o palco onde cantaram parabéns para a empresa. Em seguida foi liberado o jantar, garçons levou em cada mesa seus espctivos pratos. O caviar e as ostras estavam divinos e a sobremesa nem se fala, até mesmo Christopher repetiu.

Quatro horas depois, me despedi de Natália salvando o número de seu celular e Christopher e eu entramos no carro. O caminho até em casa foi em silêncio. Assim que chegamos, ele se trancou no escritório e eu fui para o quarto. Me despi e tomei uma rápida ducha sem molhar os cabelos, tirei a maquiagem, coloquei uma camisola preta de seda, escovei os dentes e cai exausta na cama.

Meu celular tocou era uma mensagem de Maite me desejando boa noite. Mandei de volta e deixei o celular na cômada. Virei de lado, e no escuro adormeci.

*********

O sol na minha cara, me fez acordar. Gemi e me espreguiçei toda na cama, estava morrendo de preguiça. Olhei para o meu lado da cama vendo vazio. O lençol da cama e o endredom bagunçados, era sinal de que Christopher dormiu ao meu lado

Com esforço sai da cama e caminhei até o banheiro, tomei uma ducha e vesti uma roupa de sair. Peguei meu celular e bolsa e desci as escadas encontrando Amélia na sala de estar. Ela limpava uma instante com bastante atenção.

- Bom Dia. Vou sair - avisei me dirigindo a porta de entrada. Ela me encarou. 

- Não vai tomar o café senhora? O senhor tomou de manhã cedo e logo após o café viajou e disse que voltaria amanhã cedo para casa - me informou.

Franzi o cenho. Christopher só ficaria um dia viajando? Essa era nova. Ele sempre passava meses viajando. O que será que aconteceu para ele viajar somente um dia.

- Não. E obrigada - agradeci saindo de casa. Entrei no meu carro e dei a partida em direção ao clube. Meia hora depois, estacionei o carro em uma vaga e andei até a recepção do club. Mônica me viu e sorriu abertamente.

- Bem vinda novamente Sra. Uckermann, o que deseja para hoje? - me olhou divertida

- Sauna e uma boa massagem corporal - respondi, ela digitou algo na tecla do computador e sorriu pra mim.

- Muito bem. Sinta-se em casa. - saudou.

Entrei no salão vendo outras mulheres andarem de um lado para outro. Andei até a parte da massagem e entrei na ala vendo apenas duas mulheres de branco conversando. Me apresentei e elas me conduziram até uma outra sala, pediram para que eu tirasse minha roupa e deixasse minha bolsa ali. Assim eu fiz. Coloquei um roupão e fui para uma sala de frente para qual tirei a roupa. Só uma delas ficou comigo, tirei o roupão e me deitei na cama enquanto a massagista trancava a porta. Ela era jovem e muito bonita, mordi os lábios. 

- Deseja pedras quentes senhora? - ela perguntou preparando o material da massagem. Olhei para cama de casal que eu estava de bruços, me olhei nua e olhei para ela...hum....

- Qual é o seu nome? - perguntei ficando de barriga para cima. Ela me olhou e desviou o olhar para o chão.

- Scarlat senhora. - respondeu tímida.

- Scarlat...- sentei na cama - Venha até aqui por favo...- ela obedeceu ficando em minha frente - Me chame apenas de Dulce querida - toquei em seu queixo - Quantos anos você tem?

- Dezenove...- sussurrou.

Mordi os lábios. 

- Gosta de mulheres? 

- Não. - respondeu prontamente.

- Já quis ficar com uma? - toquei em seus ombros de leve.

- Não.

- Quer ficar comigo? - ela me olhou por um tempo e negou com a cabeça - Tem certeza? - Encostei meus lábios nos dela - Por que você não para de olhar meu corpo desde quando tirei a roupa?

- Tem um belo corpo...- sussurrou ofegante. Seus olhos estavam repletos de desejo. Levantei da cama e a joguei na cama ficando por cima dela. 

- Quer experimentar ficar com uma mulher Scarlat? - modisquei seu pescoço.

- Sim. - ofegou.

- Que ótimo. - murmurei antes de beija-lá.

**********

- Muito obrigada senhora Uckermann. E volte sempre - Mônica agradeceu depois que eu paguei minhase horas no SP. 

Assenti indo para o carro. Adorava esse espaço feminino. Era ótimo para relaxar e ainda podia se relacionar intimamente com alguém que quisesse. Era um ótimo espaço feminino. Scarlat ficaria em minha memória. Era uma ótima massagista.

Eu sou hetero, mas gosto de mulher. Depois que Christopher e eu ficamos bem distante um do outro, me envolvi com Cármen uma fazendeira milionário que me a mostrou o gosto pelas mulheres. Era para ser somente curtição, uma mulher casada entrando em uma nova aventura fora do casamento gelado. Mas depois acabei pegando o gosto pelas mulheres e depois que Cármen morreu, parece que o lesbianismo dela passou pra mim.

Depois dela foi, Vivia, Cintía, Renata, Carol e bela, depois, Julia, Christina e por aí. Fora os homens que não deixo de lado, como diz uma amiga minha, eu era igual uma cadela no cio, se esfregava em todos para pode me saciar. Mas nunca me saciava por completamente. Se eu tinha remoço pelo meu marido? Não. Porque eu sei que ele também me trai, então está tudo certo. Para ambos.

Entrei no carro e dei a partida em direção á casa de Maite. Conheci Maite Perroni em uma festa e eu meio que me encantei por ela, linda, inteligente, maravilhosa e uma graça, era apenas três anos mais nova que eu e era gostosa. Fogosa na cama e era única que as vezes eu me entregava por completo. Ela era tão linda, quando acordava ou após sexo. Ela sempre estava linda de qualquer jeito.

Vinte minutos depois entrei na garagem do prédio dela, na qual comprei. Eu meio que banco a Maite. Ok.  A verdade eu que assustento. Com o meu dinheiro. O MEU dinheiro comprei esse apartamento, o carro, o plano de saúde, os seus estudos, seu guarda roupa. Tudo. Eu que a banco por completo. Até pago uma empregada para ela. Estaciono o carro e saio do mesmo, travo e chamo o elevador.

Minutos depois, abro o apartamento com a chave que tenho e sala estava vazia, nem mesmo sinal de Magda. Jogo a bolsa no sofá e subo as escadas e entro no quarto de Maite. Ela estava toda largada na cama dormindo seremete. Bem devaga me aproximo dela e a chamo.

- Maite...- achaqualho - Maite acorda.

- Hum...- murmura abrindo os olhos - Dul hoje é domingo, me deixa dormir - vira de lado me dando as costas.

- Maite Perroni levante dessa cama agora mulher - reviro os olhos ligando a TV - Já são onze da manhã - coloco em um jornal internacional. Ela olha pra mim e  bufa.

- Já estou acordada - senta na cama e levanta indo até o banheiro. Presto atenção no jornal internacional, mas nada de interessante pra mim. Logo Maite volta e se joga em cima de mim.

- Bom Dia amor...- me beija.

A beijou de volta.

- Bom Dia querida. - toco em seus cabelos grandes pretos - O que quer fazer hoje? 

- Uhm...eu não sei. Podemos ir ao shopping? - tentou - Quero fazer umas compras...- disse animada.

- Claro. O que mais? - pergunto beijando seu pescoço. Maite se contorçe por causa das coçegas que sente nessa região.

- Não sei. Que tal...ficarmos aqui...ou vamos para sua casa....- me beija, me separo dela - O que foi?

- Como assim a minha casa?

Maite respirou fundo.

- Eu quero conhecer sua casa. Seu marido está viajando não é? Porque você só vem de manhã quando ele está, qual mal que há que eu veja sua casa? Ele nem vai está lá e estou louca para conhecer amor...- beijou meu pescoço dando leve mordidas.

- Acho melhor não May. Na minha casa não, por favo...qualquer coisa menos minha casa. - Fecho os olhos sentido a leve carícia no pescoço.

- Qualquer coisa? - pergunta me olhando com os olhos brilhando.

- Sim qualquer coisa que não seja minha casa querida. Qualquer coisa. - repeti.

- Então, quero que me leve ao um hotel cinco estrela e alugue a cobertura para passarmos o dia inteiro lá - me beijou animada - O dia inteirinho...- murmurou entre o beijo e outro.

Mordi o lábios inferior dela e assenti vendo ela sorrir abertamente.

- Ok. - ela me beijou de novo.