Fanfic: Adultério - Finalizada. | Tema: Vondy e Savirroni

Almoçamos em um restaurante nas ruas de Cancun mesmo, conversamos, riamos, e até eu quis tirar foto com Natália. Adam, Alfonso e Eric conversam bem animados. Pedimos a sobremesa para não termos que ir embora, não faltava assunto pra gente. Nunca faltava.

Ficamos umas duas horas no restaurante antes de irmos embora. Natália deu a ideia de irmos conhecer os pontos turísticos de Cancun, já estávamos na rua mesmo.

Então o tour começou.

Primeira parada: Xel-Há. É um parque ecológico. É caracterizado por uma calheta na qual a água dum rio se une ao Mar do Caribe, formando um espaço apropriado para a convivência de 70 espécies marinhas e de água doce. Por esta razão Xel-Há é conhecido como o maior aquário natural do mundo. Além disso, por ser o espaço de vários exemplares de flora e fauna da região, o parque foi premiado com o título de Maravilha Natural do México em uma chamada nacional recente.

O parque tinha diversas atividades como: nado com golfinhos, prática de snorkel ou relaxar em bóia pela tranquila correnteza de um rio com águas cristalina, ir ao mirante observar a incrível vista, atravessar o riacho ou participar de passeio guiado ao qual conhecerá detalhes interessantes a respeito dos cuidados ecológicos do parque.

O parque disponibiliza roupas de banho, por isso, sem nenhum problema, nadamos com golfinhos, fizemos snorkel e eu fiquei admirada com o que tinha no fundo do rio. Tiramos várias fotos, e quando formos em uma parte do rio que não tinha ninguém, Christopher me agarrou e acabamos transando.

Podíamos ir presos, mas pouco importava.

Depois da ativdade no rio, conhecemos o maior aquário natural do mundo. Trocamos de roupa e voltamos para a rua.

Segunda Parada: Museu Submarino de Cancun, localizado sob as águas do mar de Cancun. O artista britânico Jason Taylor, cujo trabalho abrange praticamente todo o museu, com quase mil vidas, o tamanho esculturas figurativas. O grande museu foi inaugurado oficialmente em novembro de 2010 e hoje é um dos maiores e mais ambiciosos atrações subaquáticas no mundo. Com uma média de 200.000 visitantes por ano, que contribuiu com mais de $ 36 milhões por ano para estância turística de Cancun.

Fizemos nossas fichas, e colocamos a roupa aquático de mergulho. Pegamos uma lancha e o instrutor nos levor até ao meio do mar onde se localiza o museu. Natália estava nervosa, o rio que entramos no passeio anterior tinha somente peixes pequenos e nada demais, já esse era o mar mesmo e no meio dele tinha tubarões na maioria das vezes.

Eric a acalmou, Any estava animada, Adam tirava fotos de si mesmo. Alfonso e Christopher olhavam as nossas "latas" de oxigênio. Depois de ter a certeza que eu tinha oxigênio de sobra, Christopher me beijou de repente.

Retribui o beijo.

Ele ficava um gostoso com aquela roupa de mergulho colada nele. O instrutor se aproximou da gente e disse que lá em baixo estava cheio de turista que não ficasssemos com medo de tubarões ou raias, eles tinha controle de tudo por ali, Natalia relaxou mais e mandou Adam levar o celular dele para tirar foto, já que o dele era a prova de água e o dela não.

Colocamos nossas máscaras e o famoso pé de pato, nos posiocionamos e quando o instrutor caiu na água, também caimos. Formos para o fundo, fundo mesmo, e eu arregalei os olhos.

O museu era incrível.

Várias e varias estátuas de diferentes posições tinham ali. Uma tinha um grupo de jovens com mochilas nas costas, outro estava sentado uma coisa que parecia sofá e via televisão, outros estavam em pé fazendo uma rebelião.

Nos aproximamos de cada um.

O mar tinha outras pessoas que também tiravam fotos. Adam pegou o celular e começou a fotografar tudo. Fizemos poses para algumas fotos. Também tinha outros tipo de estátuas, mas em forma de objetos como carro, estatante, biblioteca e etc.

Demoramos um pouco olhando tudo. Era um tanto assustador mas legal, quando Eric viu a réplica do Titanic ele puxou Natália até a ponta do barco e esticou os braços junto com ela igual o filme e começou a se balançar pra lá e pra cá, eu ri muito.

Uma hora depois, nós já voltavamos para a superfície, tirei a máscara e subi na lancha.

- Cara isso foi incrível - Adam comentou.

- Era meio assustador né? - Any perguntou tirando a roupa de mergulho e entrando dentro da lancha. Alfonso a seguiu.

- Muito. Já ouvi falar muito daqui, mas não imaginei que fosse surreal. As fotos ficaram boas? - Eric perguntou a Adam.

- Ficaram ótimas - ele respondeu.

- Gostou? - Perguntei a Christopher.

- Claro. - ele respirava fundo.

- O que foi? - me preocupei.

- Não estou acostumado a ficar tanto tempo com isso - ele sorriu pra mim. - Já estou melhor e vamos trocar de roupa?

Assenti.

Depois de todos trocados, voltamos com a lancha para onde tínhamos saido. Saímos do porto e voltamos a andar, no meio do caminho compramos sorvetes e caminhavamos mesmo, não precisavamos de carros.

Tudo era perto um do outro.

Terceira Parada: Maya Cancun Museu é um espaço de exposição destina-se a Ele abriga uma das coleções arqueológicas da cultura maia mais importante do México, que inclui não só as partes da maior relevância do Estado, mas também uma selecção de peças emblemáticas dos sítios maias de Palenque, Chiché, Comalcalco, entre outros depósitos apresentados. O museu e sítio arqueológico são operados pelo Instituto Nacional de Historia do México. O projeto arquitetônico foi feito pelo arquiteto mexicano Alberto Garcia Lascurain, enquanto o script museu por Adriana Velázquez Morlet arqueólogo.

Pagamos uma pequena taxa para entrar e para tirar fotos, olhamos as antiguidades culturais mais importante do México. O museu era bem sofisticado e tinha seguranças em todos os lados, algumas das peças eram bem antigas e tinham um valor muito alto.

Olhamos tudo, Natália bateu várias fotos e não demorou muito para Alfonso fazer uma besteira e Anahi quis morrer. Estávamos nas partes pré históricas vendo ossos de dinossauros, tinha em uma cabine, uma costela filhote de dinossauro, por algum motivo a cabine estava aberta mas ao lado uma praca "No mexa".

Alfonso mesmo assim pegou quando dois seguranças saíram rapidamente da sala, e começou a balançar pra cima e pra baixo.

Resultado?

Os ossos se quebraram e caíram no chão fazendo um barulho muito alto. A sala que antes estava vazia, ficou cheio de segurança em um piscar de olhos.

- Calma gente...- Alfonso pediu pra eles.

- O senhor sabe que pode ser preso? - um deles se aproximou da gente e olhou para trás - Pode chamar o coordenado daqui? - pediu para um dos nove seguranças ali.

Anahi arregalou os olhos e Christopher bufou.

Meia hora depois saímos do museu com Anahi batendo no marido. Ele para não ser preso teve que pagar 600 mil dólares, o coordenador pegou os dados dele e assim que o mesmo tiver em solo americano terá que transferir o dinheiro para a conta do museu.

Estava anoitecendo, já eram por volta das 18:00 da noite e Natália quis ir a nossa última parada do dia.

Quarta Parada: Famosa praça de Las Palapas. Era uma pracinha bem tranquila, sem muita gente e com diversas barracas de comida, artesanato, chopes, vestuário e com aquelas cabine fotográficas.

Nos separamos, Adam foi para a barraca de artesanato junto com Anahi, Alfonso foi para as comidas, Natália e Eric foram ver as típicas roupas mexicana e Christopher me puxou para a cabine fotográfica.

Entramos nela e Christopher sorria olhando ao redor dela. Eu já sabia o que ele pensava.

- Nunca mais tinha visto uma dessa - ele falou tirando dez câmbio da carteira e colocando na máquina, apertou o botão na qual a cabine pegou o dinheiro e fez barulho.

Me aproximei de Christopher o beijando e então começaram os flehes. Tiramos uma nós dois nos beijando, outra sorrindo um para o outro, outra sorrindo pra frente, outra Christopher com suas mãos nos meus seios(tarado, gargalhei muito nessa parte), outra eu em seu colo e a última nos encaravamos nos olhos.

- Acabou...- murmurei ainda no colo dele.

Ele me abraçou pela cintura me encarando.

- Quer mais?

- Não. Quero outra coisa....- comentei.

- O que?

- Me beija...- pedi.

Então ele me beijou.

O fogo apareceu, quase sempre era assim, ele me beijava e eu ficava querendo dar pra ele. Suas mãos apertaram minha cintura e sua boca foi para o meu pescoço dando um chupão ali, gemi meio com dor meio com prazer. Minhas mãos foram dentro da sua blusa, e a mão dele desceu para minha coxa.

Ele voltou para minha boca, enquanto eu tirava minhas mãos do seu peitoral e ia para sua calça diretamente no cinto o abrindo. Senti algo duro....levantei sem sair do beijo e Christopher se inclinou um pouco para puxar só um pouco a calça dele e cueca. Abaixei um pouco minha roupa de baixo e então sentei naquela coisa ereta e grande. Gemi baixinho junto com ele.

Comecei a me movimentar pra cima e para baixo, ele agarrava a minha bunda, eu queria gemer alto mas não podia, por isso, tentava me conter baixinho. Christopher falava coisas bem sacanas no meu ouvido e me ajudava a rebolar em seu colo, ele gemia baixinho.

Não demorou muito e gozamos. Ele teve que me beijar porque eu quase gritava, senti ele me preencher e Fechei os olhos aproveitando.

Respirava com certa dificuldade.

Ficamos um tempinho juntos, ai eu levantei do seu colo e nos arrumamos, antes de sair, ele me puxou para mais um beijo de tirar o fôlego.

Saímos da cabine e eu peguei as fotos que era somente em uma fotografia, mas cada foto que tiramos ficava em baixo uma da outra.

Sorri vendo que o máquina pegou o momento que eu gargalhava e Christopher me olhava com uma cara de obsessão.

Ele riu olhando a foto. 

Ele me abraçou pelo ombro e eu abracei a sua cintura e caminhamos até o grupo que já estavam juntos e conversavam.

Essa viagem....

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