Fanfic: Adultério - Finalizada. | Tema: Vondy e Savirroni

O final de semana passou rápido e sem muitos acontecimentos. Christopher e eu ficamos trancados no quarto no final de semana inteiro, aproveitando cada canto daquele quarto. 

Arrumamos nossas malas também, guardei o teddy na poltrona do quarto. A foto que eu e ele tiramos na cabine fotografia, eu deixei dentro da gaveta da minha cômada.

Segunda-Feira chegou e eu acordei bem alegre pela primeira vez. Tomei café com Christopher e fui para minha empresa, Verônica me recebeu e comentou que estava diferente.

Ri dizendo que foi o comercial, mas eu sabia no fundo que não era esse o motivo. Me atualizei das coisas da empresa e comecei a trabalhar.

Três horas depois, eu estava lendo um documento muito importante, quando Verônica entrou na sala com um buquer de rosas vermelhas, daqueles enormes mesmo.

Deixei o documento de lado.

- Chegou para a senhora - Verônica me deu o buquer e eu fiquei admirando ele.- O motoboy disse que tem um bilhete. Que lindo dona Dulce - ela suspirou e pediu licença saindo da sala.

Caçei o bilhete e o encontrei.

Você me assusta e me fascina com esse seu jeito sensual e natural de me seduzir...

 

Almoça comigo? 

Te espero na Croppe&Cia as 12:50.

Ass: Seu marido!

Suspirei depois de ler.

Me mandou o buquer só para me chamar para almoçar? Sorri cheirando as rosas. Eram as minhas preferidas. Ele ainda lembrava.

Meu celular tocou me tirando dos meus lindos pensamentos, era Maitê. Engnorar ou atender?

Passei o dedo pelo botão vermelho.

Hoje eu não ia falar com ela.

Voltei minha atenção para as flores e decidi tirar umas fotos dela. Depois de dez fotos de diferentes ângulos, deixei o buquer na jarra que minha sala tinha para flores.

Ela ficou perfeita lá.

******

Eu estacionava em frente ao restaurante no horário marcado, quando meu celular tocou, eu ia desligar pensando que era Maite, mas na verdade era minha mãe. Arregalei os olhos.

Dona Blanca me ligando Segunda-Feira?

- Alô? - falei.

- Dulce...- ela suspirou - Tem como você me dar vinte mil dólares? - pediu.

Fechei os olhos.

De novo isso.

- Oi mãe...Como você está? Eu estou muito bem obrigada. E as novidades? Está tudo bem com você mesmo? E a empresa? Sua vida? - falei irônica e sentida. Respirei fundo para não chorar. Era sempre assim.

- Ahhh...Dulce para de drama. Você é rica e sei que está bem. Rico nunca tem problema, é só frescura mesmo. - ela bufou - Tem como me dá o dinheiro ou não? - perguntou grossa.

- Para quem está devendo? 

- Não te interessa. Só me dá o dinheiro que eu não ligo mais pra você.  

- Por que me trata assim? - perguntei.

- De novo isso. Dulce Maria eu só quero a porra do dinheiro. Vai me dá ou não?

- Mais tarde pode ir sacar. - mandei desligando a chamada na cara dela. Joguei o celular no banco de trás e fiquei olhando o volante.

Sempre era assim.

Ela ligava quando precisava de dinheiro para jogar em cassinos, ou para pagar alguém que ela está devendo. Ou para beber.

Não se importava comigo. 

Nunca se importou.

Quer dizer, apenas para ficar trancada dentro de casa e me fazendo de empregada dela. 

Abri a porta de casa e mamãe estava sentada no sofá vendo TV com uma garrafa de cachaça na mão, o namorado dela, um idiota nojento e vinte anos mais novo que ela, estava sem camisa esparramado no sofá.

- Onde estava? - ela perguntou sem tirar os olhos da TV. Eles assistiam um filme de terror.

Fechei a porta a trancando.

- Estava bem dando por ai Blanca. Eu falo que essa tua filha é uma perdida mesmo. - ele riu negando com a cabeça. Eu não falei nada, não adiantava falar.

- Onde estava Dulce? - ela me olhou sem nenhuma Emoção.

- Na casa do meu namorado - respondi baixo.

Ele era agora o meu noivo. Tinha me pedido em casamento umas duas semanas atrás, mas antes de entrar em casa tirava a aliança, eu não queria que ela soubesse.

Ia me dar uma surra.

Ela negou com a cabeça.

- Espero que não fique prenha do jeito que é uma vadiazinha - ela riu bebendo a cachaça - Não quero que demore mais, entendeu?

- Sim senhora.

- São quase dez da noite. Ta cheio de louça na pia, roupa para lavar, comida para fazer hoje pra mim para amanhã, troque o lençol da minha cama e lave o meu banheiro também. E não demore - ela falou séria.

Assenti saindo da sala.

Comecei fazendo a comida, depois fui para a louça e fui direto para o banheiro dela lavar, eu tive vontade de vomitar, vendo um monte de camisinha no chão cheio de esperma. Lavei em menos de trinta minutos e voltei para o quarto dela que sempre estava imundo.

Garrafas de bebida, cigarros, camisinhas usada e varias calcinha jogadas no chão. Ela mandou trocar só a cama, por isso, troquei só a cama, se eu mexesse naquela bagunça ela ia me bater.

Voltei para cozinha e entrei na aérea de serviço, comecei a lavar as roupas dela e do macho dela, dez minutos depois estendia elas. Fui para cozinha e verifiquei a comida que estava já pronta, guardei na geladeira. Passei pela sala e eles já não estavam mais lá, verifiquei se a casa estava trancada e fui para o meu quarto.

Tomei uma banho rápido e logo cai na cama.

Olhei as horas 01:22 da manhã.

Fechei os olhos pronta para dormir e então de novo começou. Gemidos baixos que foram ficando alto, e que logo se tornaram gritos.

Minha cama ficava encostada na parede, e a dela também, a parede era fina, então parecia que estava no quarto dela também. A cama batia também na parede e eles gritavam muito alto, pouco se importando comigo.

Procurei o meu fone de ouvido e perebi que ele estava quebrando. Droga!

Bufei.

Tentei tampar os meus ouvidos mas de nada adiantou, então, me restou ficar ouvindo tudo até eles terminarem, o que demorou muito. Ouvia cada porcaria. Que me dava nojo.

Quando ela xingou alto a cama foi parando de balançar e eu suspirei de alívio. Olhei as horas 03:43 da manhã. Fechei os olhos e dormi.

Senti a primeira lágrima descer pelo meu rosto ela era um monstro. Encostei minha cabeça no banco do carro me permitindo chorar.

- Deveria fazer essa merda de café direito - serviu o macho dela me olhando de cara feia.

Abaixei a cabeça comendo meu cereal.

Fui dormir era quase quatro da manhã e as sete já estava em pé. Tinha feito o café para o macho dela ,e ela o servia fingindo que foi ela que fez.

- Esse café está horrível - Jhon falou me encarando. Ele andava sempre sem camisa.

- Essa menina sabe fazer nada - abriu a geladeira.

- Ah sabe sim. Aposto que é prostituta Blanca.

- Também acho - pegou o leite e colocou na mesa. Jhon me olhava estranho.

Abaixei os olhos

- Já vou - falei levantando.

- Já vai dá vadia? Tão cedo? - sorriu.

- Vou para escola - falei tentando manter a calma se eu gritasse com ele. Blanca ia me da um tapa na cara por isso.

- Vai logo Dulce e chegue cedo Hoje - me expulsou.

O dia passou rápido, fui para escola, depois o trabalho e por último fui na casa de Christopher e fiquei um tempo lá. Oito horas da noite, já abria a porta da minha casa.

Blanca e Jhon fumavam maconha.

O cheiro era horrível.

Eles fingeram que não me viram. Foi para cozinha e fiz comida, comecei a fazer a mesma coisa que fiz ontem. Quando terminei fui para o meu quarto tomar banho. Quando sai do banheiro levei um susto. Jhon estava na minha cama olhando para o banheiro.

Segurei a toalha com mais força em mim.

- O que faz aqui? Sai daqui - mandei - Cadê a Blanca? - meu coração deu um salto dentro do peito. Ele riu.

- Tua mãe ta apagada no quarto, depois que fumou tanto apagou - levantou da cama e se aproximou de mim - Mó gostosa heim? - passou a língua nos lábios.

Senti nojo com isso.

- Sai daqui - pedi.

- Vou sair não vadia. Tua mãe é gostosa mas você....- negou com a cabeça - Caralho tô de pau - abriu a calça e se mastubou.

Segurei a vontade de vomitar.

- Vai embora...- andei devagar até a porta do quarto que estava fechada. Ele me puxou pelo braço arrancando minha toalha.

Tentei mim tapar, mas era impossível.

Ele me empurrou na cama e ficou em cima de mim. Comecei a gritar, ele me deu um tapa na cara com força.

- CALA BOCA SUA VADIA. VOU TE COMER PRA CARALHO HOJE - meu deu mais um tapa.

Comecei a chorar. Ele pegou a toalha predendo os meus pulsos nela e na grade da cama, tirou a camisa dele e colocou nos meus pés prendendo também na grade da cama. Pegou uma calcinha minha que estava na cama e colocou dentro da minha boca. Engasguei.

Ele riu.

Tirou a cueca e então....

Fechei os olhos com força. Doeu muito, eu gemia de dor. Ele continuou lá sem se importar com nada, me tocava de todos os jeitos.

Eu chorava silenciosamente.

Quando gozou tirou o pau dele de dentro de mim, e colocou na minha cara me melando, ele ria me vendo chorar. 

- Vagabunda gostosa igual a mãe. - colocou a roupa e me dessamarrou, quando fiquei solta e ele tirou a calcinha da minha boca. Jhon puxou o meu cabelo me jogando no chão.

Me deu um chute na costela.

Gritei alto.

- Você vai ficar calada, me ouviu? Sua arrombada....- negou com a cabeça ficando de joelhos em frente de mim. - Nem é virgem, já deu essa buceta, né vadia? - puxou o meu cabelo - Não vai dar nem um piu sua vagubunda, se você falar alguma coisa sobre isso, eu te mato - me deu outro tapa - Fica calada. - mandou.

Assenti com medo.

- Que bom. - ele sorriu - Apertada pra porra. Da próxima vez eu como teu rabo. Sabe qual é a minha fantasia sua vagabunda? Ter você e tua mãe ao mesmo tempo na cama - sorriu perverso. - Eu ia te comer tanto na frente dela que você ia sangrar pra porra.

Eu já não chorava.

- Bom, vou indo vadia. - levantou e cuspiu em mim. - Já sabe, cala a boca.

Saiu do quarto ajeitando a calça.

Eu fiquei no chão por muito tempo.

Paralisada.

Coitada da Dulce....

O que acharam dessa Mine Maratona?

E o bebê Vondy que morreu? Esperavam isso?

Maratona mesmo só lá na frente!

Apareçam leitoras Fantasmas por favor!

Estou sentido falta des algumas aqui...heim?

Então...

COMENTEM!!!!!!!!