Fanfic: Divergente, Insurgente, Convergente (Vondy adp.) | Tema: Série Divergente
Naquela noite, sonho que Anahí está novamente pendurada na grade, mas dessa vez pelos dedos do pé, e alguém grita que só um Divergente seria capaz de salvá-la. Então, corro para puxá-la, mas alguém me empurra da beirada, e acordo antes de atingir as pedras.
Encharcada de suor e trêmula por causa do sonho, caminho até o banheiro feminino para tomar um banho e me trocar. Quando volto para o quarto, alguém pichou a palavra “Careta” em vermelho no meu colchão. A palavra também está escrita com letras menores na lateral do
estrado da minha cama e no meu travesseiro. Olho ao redor, com o coração batendo forte de
raiva. Peter está atrás de mim, assobiando ao ajeitar o travesseiro. É difícil de acreditar que eu possa odiar tanto alguém com uma aparência tão amável: suas sobrancelhas são naturalmente inclinadas para cima e ele tem um sorriso largo e branco.
– Bela decoração – diz ele.
– Fiz alguma coisa contra você que eu não saiba? – pergunto. Seguro a ponta do lençol e o arranco da cama. – Não sei se você percebeu, mas somos da mesma facção agora.
Balanço a cabeça enquanto removo a fronha do travesseiro. Não fique nervosa. Ele quer me tirar do sério, mas não vai conseguir. No entanto, cada vez que ele ajeita o travesseiro, sinto vontade de socá-lo na boca do estômago.
Al entra no quarto, e nem preciso pedir para ele me ajudar; ele apenas se aproxima e começa a tirar a roupa de cama comigo. Terei que limpar o estrado mais tarde. Al carrega a pilha de lençóis até o lixo, depois caminhamos juntos até a sala de treinamento.
– Ignore-o – diz Al. – Ele é um idiota e, se você não se irritar, ele vai acabar desistindo de mexer com você.
– É. – Eu encosto em minha bochecha. Elas ainda estão quentes e coradas de raiva. Tento me distrair. – Você conversou com o Afonso? – pergunto calmamente. – Depois da... bem, você sabe.
– Conversei. Ele está bem. Não ficou bravo comigo. – Al suspira. – Agora eu serei sempre lembrado como o primeiro cara que apagou outro.
– Há coisas piores pelas quais alguém pode ser lembrado por aqui. Pelo menos eles não vão hostilizar você.
– É, mas podemos ser lembrados por coisas melhores também. – Ele me cutuca com o cotovelo, sorrindo. – Como por ser a primeira a pular.
Eu realmente fui a primeira a pular, mas acho que minha fama na Audácia não irá muito além disso.
Limpo a garganta.
– Um de vocês teria que ser nocauteado. Se não tivesse sido ele, teria sido você.
– Eu sei, mas não quero ter que repetir aquilo. – Al balança a cabeça muitas vezes e muito rápido. Ele funga o nariz. – Não quero mesmo.
Alcançamos a porta da sala de treinamento e eu digo:
– Mas você terá que repetir.
Ele tem um rosto doce. Talvez doce demais para a Audácia.
Ao entrarmos na sala, olho para o quadro-negro. Não tive que lutar ontem, mas hoje certamente terei. Ao ver o meu nome, fico imediatamente paralisada.
Meu rival será Peter.
– Ah, não! – diz Anahí, que se espreme para dentro da sala atrás de nós. Seu rosto está machucado e ela parece tentar caminhar sem mancar. Ao ver o quadro, amassa o embrulho de bolinho que está em sua mão. – Não acredito! Eles realmente vão obrigar você a lutar contra ele?
Peter é quase trinta centímetros mais alto do que eu e ontem derrotou Drew em menos de cinco minutos. O rosto de Drew hoje está quase completamente roxo.
– Você poderia fingir um desmaio depois de algumas pancadas – sugere Al. – Ninguém a culparia por isso.
– É – digo. – Talvez eu faça isso.
Encaro meu nome no quadro. Meu rosto está quente. Al e Anahí estão apenas tentando ajudar, mas o fato de não acreditarem, nem por um segundo, que eu tenha alguma chance de derrotar Peter me incomoda.
Fico em um canto da sala, ouvindo distraidamente o tagarelar de Al e Christina, enquanto assisto à luta entre Molly e Edward. Ele é muito mais rápido que ela, por isso sei que Molly não irá vencer hoje.
À medida que a luta prossegue e minha irritação se dissipa, começo a ficar tensa. Quatro nos disse ontem que devemos explorar a fraqueza dos nossos adversários, mas, fora sua total falta de qualidades louváveis, Peter não possui qualquer fraqueza. Ele é alto o bastante para ser forte, mas não grande o bastante para ser lerdo; é bom em identificar os pontos fracos dos outros; é perverso e não terá nenhuma compaixão por mim. Queria acreditar que ele me subestima, mas isso não é verdade. Sou tão inexperiente quanto ele deve imaginar.
Talvez Al tenha razão, e eu deva apenas deixar que ele me bata algumas vezes, depois fingir um desmaio.
Mas não posso deixar de tentar, pelo menos. Não posso ficar em último lugar.
Quando Molly ergue-se do chão, praticamente inconsciente graças ao Edward, meu coração já está batendo com tanta força que posso sentir a pulsação nas pontas dos dedos. Não consigo lembrar a maneira certa de me posicionar. Não consigo lembrar a maneira certa de socar.
Caminho até o centro da arena e minhas entranhas se contorcem à medida que Peter caminha em minha direção, ainda mais alto do que eu lembrava, com os músculos dos braços ressaltados. Ele sorri para mim. Será que vomitar em cima dele me ajudaria em alguma coisa?
Duvido.
– Você está bem, Careta? – diz ele. – Parece que vai chorar. Posso até pegar mais leve com você se começar a chorar.
Por trás dos ombros de Peter, consigo ver Quatro ao lado da porta com os braços cruzados.
Ele faz um bico com a boca, como se tivesse acabado de comer algo azedo. Eric está a seu lado, batendo com o pé no chão mais rápido que o ritmo do meu coração.
Peter e eu nos encaramos frente a frente e, um segundo depois, suas mãos já estão armadas perto do seu rosto e seus cotovelos já estão dobrados. Seus joelhos também se dobram, como se ele estivesse preparado para dar o bote.
– Vamos lá, Careta – diz ele, com os olhos brilhando. – Só uma lagrimazinha. Ou que tal implorar um pouco?
Só de pensar em implorar pela clemência de Peter faz com que eu sinta um gosto de bile na boca e, então, por impulso, chuto a lateral de seu corpo. Tento chutar, na verdade, porque ele agarra meu pé e puxa-o para a frente, desequilibrando-me. Minhas costas se chocam contra o chão, mas eu liberto meu pé e me levanto, desengonçada.
Preciso ficar de pé para que ele não consiga chutar minha cabeça. É minha maior
preocupação no momento.
– Pare de brincar com ela – grita Eric. – Eu não tenho o dia inteiro.
O olhar malicioso de Peter desaparece. Seu braço se contrai e uma pontada de dor atinge meu queixo e se espalha pelo meu rosto, fazendo com que as bordas da minha visão escureçam e meus ouvidos chiem. Eu pisco os olhos e sou lançada para o lado, sentindo a sala desabar e balançar ao meu redor. Não me lembro de ver seu punho vindo em minha direção.
Estou desequilibrada demais para fazer qualquer coisa, mas me afasto dele até os limites da arena. Ele se lança sobre mim, chutando minha barriga com força. Seu pé força o ar para fora dos meus pulmões e dói, mas dói tanto que não consigo respirar, embora isso talvez seja por causa do impacto do chute. Eu não sei, apenas desabo.
A única coisa que consigo pensar é em permanecer em pé. Empurro-me para cima, mas Peter já está me esperando. Ele agarra meus cabelos com uma mão e soca meu nariz com a outra. A dor agora é diferente, menos como uma pontada e mais como um estalo soando em meu cérebro, pontilhando a minha visão com cores diferentes: azul, verde, vermelho. Tento afastá-lo com as mãos, estapeando seus braços, e ele me soca novamente, desta vez nas costelas. Meu rosto está molhado. Meu nariz está sangrando. Acho que estou suja de vermelho,
mas estou tonta demais para olhar para baixo.
Ele me empurra e caio outra vez, arranhando as mãos no chão, piscando, mole, lenta e com calor. Eu tusso e me esforço para me levantar. Com a sala girando tão rápido ao meu redor, eu deveria continuar deitada no chão. Peter também gira em torno de mim; sinto-me como se estivesse no centro de um planeta que gira, onde a única coisa que continua parada sou eu.
Algo atinge minhas costelas e quase desabo outra vez.
De pé, de pé. Vejo uma massa sólida na minha frente: um corpo. Soco com toda minha força, e minha mão atinge algo macio. Peter quase nem geme, e depois dá um tapa de mão aberta em meu ouvido, rindo enquanto recupera o fôlego. Ouço um zumbido e pisco para tentar expulsar as manchas negras que invadem meus olhos. Como elas foram parar dentro deles?
De relance, vejo Quatro empurrar a porta e sair da sala. Parece que não está mais
interessado na luta. Ou talvez esteja indo descobrir o que está fazendo com que o mundo gire como um peão; eu também adoraria saber.
Meus joelhos cedem e sinto o chão frio contra minha bochecha. Algo atinge minha lateral com força e grito pela primeira vez, um berro agudo que parece pertencer a outra pessoa.
Sinto outra pancada contra minha lateral, e não consigo ver mais absolutamente nada, nem o que está bem diante do meu nariz, e as luzes se apagam.
– Chega! – grita alguém.
E eu penso em tudo e nada ao mesmo tempo.
+++
Quando acordo, não sinto quase nada, mas o interior da minha cabeça está enevoado, como se estivesse recheado de bolas de algodão.
Sei que perdi a luta, e a única coisa que está amenizando minha dor também está fazendo com que seja difícil pensar com clareza.
– Seu olho já está roxo? – pergunta alguém.
Abro um olho. O outro permanece fechado como se estivesse colado. Afonso e Al estão sentados à minha direita; Anahí está sentada na cama com um saco de gelo encostado em seu queixo.
– O que aconteceu com o seu rosto? – digo. Meus lábios não me obedecem direito e parecem grandes demais.
Anahí solta uma risada.
– Olha quem está falando. Você quer que a gente arrume um tapa-olho pra você?
– Bem, já sei o que aconteceu com meu rosto – digo. – Eu estava lá. Mais ou menos.
– Você realmente acabou de fazer uma piada, Dul? – diz Afonso, sorrindo. – A gente deveria te dar analgésicos mais vezes, se isso fizer com que você vire uma piadista. Ah, e respondendo a sua pergunta, fui eu que espanquei a Anahí.
– Não acredito que você não conseguiu derrotar o Afonso – diz Al, balançando a cabeça.
– Que foi? Ele é bom – diz ela, dando de ombros. – Além do mais, acho que finalmente descobri o que devo fazer para parar de perder. Só preciso evitar que as pessoas soquem meu queixo.
– Você não acha que já deveria ter se dado conta disso há um tempo? – Afonso pisca para ela.
– Agora eu sei por que você não pertence à Erudição. Você não é das mais espertas, não é?
– Você está se sentindo bem, Dul? – pergunta Al. Seus olhos são castanho-escuros, quase a mesma cor da pele de Anahí. Seu queixo parece áspero, e ele provavelmente teria uma barba grossa se não a raspasse. É difícil de acreditar que tenha apenas dezesseis anos.
– Sim – digo. – Só queria poder ficar aqui para sempre para nunca mais precisar ver a cara do Peter.
Mas a verdade é que não sei onde estamos. É uma sala grande e estreita, com uma fileira de camas em cada lado. Algumas das camas contam com cortinas que as separam das outras. No lado direito da sala, há uma cabine de enfermeira. Deve ser o local onde os membros da Audácia vêm quando estão doentes ou machucados. A mulher na cabine olha para nós e segura uma prancheta. É a primeira vez que vejo uma enfermeira com tantos brincos na orelha.
Alguns membros da Audácia devem se candidatar para exercer funções que tradicionalmente seriam entregues a outras facções. Afinal de contas, não faria sentido que os membros da Audácia fossem até o hospital da cidade sempre que um deles se machuca.
Eu tinha seis anos quando visitei um hospital pela primeira vez. Minha mãe tinha
escorregado na calçada em frente à nossa casa e quebrara o braço. Ao ouvi-la gritar, caí em prantos, mas Caleb apenas saiu correndo para chamar nosso pai sem dizer uma palavra. No hospital, uma mulher da Amizade, vestindo uma camisa amarela e com unhas impecáveis, aferiu a pressão da minha mãe e alinhou seu osso enquanto sorria.
Lembro-me de que Caleb disse à minha mãe que a fratura demoraria apenas um mês para sarar, pois era superficial. Pensei que ele estivesse apenas tranquilizando-a, já que é isso que as pessoas altruístas fazem, mas agora me pergunto se ele não estava repetindo algo que estudou; se todas as suas tendências à Abnegação não eram apenas traços disfarçados da Erudição.
– Não se preocupe com o Peter – diz Afonso. – Pelo menos ele vai acabar apanhando do Edward, que estuda combate direto desde que tínhamos dez anos de idade. Por pura diversão.
– Que bom – responde Anahí. Ela confere o relógio. – Acho que estamos perdendo o jantar. Você quer que a gente fique aqui, Dul?
Eu balanço a cabeça.
– Estou bem.
Anahí e Afonso se levantam, mas Al faz um sinal para que eles sigam sem ele. Ele tem um cheiro diferente, adocicado e fresco, parecido com sálvia e erva cidreira. Quando se revira na cama à noite, sinto o cheiro no ar e sei que está tendo um pesadelo.
– Só queria falar que você perdeu o comunicado do Eric. Nós vamos a uma excursão amanhã até a cerca, para aprender sobre as profissões da Audácia – diz ele. – Precisamos estar no trem às 8h15.
– Tudo bem – respondo. – Obrigada.
– Não ligue para o que a Anahí diz. Seu rosto não está feio. – Ele sorri um pouco. – Quer dizer, está bonito. Está sempre bonito. Quer dizer, você está com uma aparência corajosa.
Como um membro da Audácia.
Seus olhos fitam os meus de relance, e ele coça a parte de trás da cabeça. O silêncio parece crescer entre nós. Foi legal ele ter dito aquilo, mas age como se suas palavras tivessem outros significados. Espero que não. Eu não conseguiria sentir atração pelo Al; não conseguiria sentir atração por alguém tão frágil. Abro o sorriso mais largo que minha bochecha machucada permite, esperando que a tensão se dissipe.
– É melhor eu deixar você descansar – diz ele. Levanta-se para ir embora, mas antes que ele parta, eu o agarro pelo pulso.
– Al, você está bem? – pergunto. Ele olha para mim sem entender. – Quer dizer, está ficando mais fácil?
– É... – Ele dá de ombros. – Um pouco.
Al solta a mão da minha e a enfia no bolso. A pergunta deve tê-lo deixado envergonhado, porque nunca o havia visto tão vermelho. Se eu passasse as noites chorando no travesseiro, também ficaria envergonhada. Quando choro, pelo menos sei disfarçar.
– Perdi para o Drew. Depois que você lutou contra o Peter. – Ele olha para mim. – Deixei que ele me batesse algumas vezes, depois caí e não me levantei. Mesmo sendo capaz de me levantar. Calculo... calculo que, se venci do Afonso, mesmo que perca o resto, não ficarei em último lugar, e não terei que machucar mais ninguém.
– É realmente isso o que você quer?
Ele olha para o chão.
– Eu simplesmente não consigo. Talvez isso signifique que sou um covarde.
– Não querer machucar as pessoas não faz de você um covarde – digo, porque sei que é a coisa certa a dizer, mesmo que não tenha certeza se realmente concordo com isso.
Por um instante, ficamos parados, encarando um ao outro. Talvez eu realmente concorde com o que falei. Se ele é um covarde, não é porque não gosta de sentir dor. É porque se recusa a agir.
Ele me olha de maneira triste, e diz:
– Você acha que nossas famílias vêm nos visitar? Dizem que as famílias dos transferidos nunca vêm no Dia da Visita.
– Não sei – digo. – Não sei se a visita deles seria boa ou ruim.
– Acho que seria ruim. – Ele faz que sim com a cabeça. – É, já é difícil o bastante como está. – Balança a cabeça mais uma vez, como se quisesse confirmar o que acabou de dizer, depois sai do quarto.
Em menos de uma semana, os iniciandos da Abnegação poderão visitar suas famílias pela primeira vez desde a Cerimônia de Escolha. Eles vão voltar para suas casas, sentar ao redor da mesa da sala e interagir com seus pais como adultos pela primeira vez.
Eu costumava esperar ansiosamente por esse dia. Costumava pensar a respeito do que diria a meus pais quando finalmente tivesse a permissão de fazer perguntas na mesa de jantar.
Em menos de uma semana, os iniciandos nascidos na Audácia encontrarão suas famílias no fundo do Fosso ou no edifício de vidro sobre o complexo e farão o que quer que seja que os membros da Audácia fazem quando se reencontram. Talvez, revezem-se lançando facas nas cabeças uns dos outros. Não duvido nada.
E os iniciandos transferidos que tenham pais tolerantes o bastante poderão vê-los também.
Suspeito que não será o meu caso. Não depois do grito de raiva do meu pai durante a cerimônia. Não depois que suas duas crianças se foram.
Se eu pelo menos pudesse ter dito a eles que sou uma Divergente e que estava confusa sobre o que escolher, talvez eles tivessem entendido. Talvez tivessem me ajudado a descobrir o que exatamente é um Divergente, qual é seu significado e por que é algo tão perigoso. Mas não confiei a eles este segredo, portanto, nunca saberei.
Cerro os dentes e as lágrimas enchem meus olhos. Estou cansada de tudo isso. Estou cansada das minhas lágrimas e da minha fraqueza. Mas não há muito o que eu possa fazer para impedir que elas venham.
Não sei bem se acabo caindo no sono ou não. Mais tarde, no entanto, escapo do quarto e volto para o dormitório. A única coisa pior do que deixar Peter me colocar em um hospital é deixar que ele me faça passar a noite lá.
Autor(a): Fer Linhares
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Na manhã seguinte, não ouço o despertador nem o barulho dos passos e das conversas dos outros iniciandos se arrumando. Acordo com Anahí sacudindo meu ombro com uma mão e dando tapinhas na minha bochecha com a outra. Ela já está vestida com uma jaqueta preta, com o zíper fechado até o pescoço ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 13
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manoellaaguiar_ Postado em 09/10/2016 - 14:43:04
Continuaaa
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manoellaaguiar_ Postado em 06/10/2016 - 22:22:23
Continua ❤️
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manoellaaguiar_ Postado em 04/10/2016 - 18:30:16
Continuaaa
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manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 21:14:21
Brigadaaa! Continuaaa
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manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 15:53:35
Continuaaa! Faz maratonaaa!
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manoellaaguiar_ Postado em 02/10/2016 - 14:43:08
Eu nunca li o livro convergente pq eu N TO preparada pra aquele negocio que acontece hahahah! Já comprei a quase um ano e ainda tá guardado lá, um dia eu pego ele!
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manoellaaguiar_ Postado em 01/10/2016 - 19:20:24
Tá maravilhosaaa! Já vi esse filme e adorei! E tô amando a adaptação agora
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manoellaaguiar_ Postado em 28/09/2016 - 22:35:16
Cnttt
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manoellaaguiar_ Postado em 27/09/2016 - 20:38:10
Continuaaa
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Postado em 25/09/2016 - 21:24:21
Aaai deusss! Continuaaa