Fanfics Brasil - Capítulo 17 (3ª Temporada) Divergente, Insurgente, Convergente (Vondy adp.)

Fanfic: Divergente, Insurgente, Convergente (Vondy adp.) | Tema: Série Divergente


Capítulo: Capítulo 17 (3ª Temporada)

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Dul



Acordo pouco antes do nascer do sol. Ninguém mais se mexe na cama.
O braço de Christopher cobre seus olhos, mas agora ele está calçado, como se tivesse se levantado no meio da noite. Anahí está com a cabeça enfiada embaixo do travesseiro. Permaneço deitada por alguns minutos, descobrindo formas no teto, depois calço os sapatos e corro os dedos pelo cabelo para arrumá-lo.
Os corredores do complexo estão quase vazios, exceto por alguns poucos funcionários. Imagino que eles estejam acabando o turno da noite, porque estão inclinados diante das telas dos computadores, com os queixos apoiados nas mãos, ou agarrados a vassouras, quase desabando, já mal se lembrando de varrer.


Enfio as mãos nos bolsos e sigo as placas até a entrada. Quero examinar melhor aquela escultura que vi ontem.
Quem quer que tenha projetado este lugar devia amar a luz. Há vidros na curva de cada teto do corredor e em cada parte inferior das paredes. Mesmo agora, que ainda nem amanheceu direito, já há luz o bastante para enxergar.
Tateio o bolso de trás em busca do crachá que Zoe me deu ontem durante o jantar e atravesso o posto de verificação de segurança com ele na mão. Então vejo a escultura a algumas centenas de metros das portas por onde entramos ontem, melancólica, enorme e misteriosa, como uma entidade viva.
É uma enorme lâmina de pedra escura, quadrada e áspera, como as pedras no fundo do abismo da Audácia. Uma enorme rachadura atravessa o meio da pedra, e há listras mais claras perto das extremidades. Um tanque de vidro cheio de água, com as mesmas dimensões, está suspenso sobre a rocha. Uma lâmpada posicionada sobre o centro do tanque lança um feixe de luz pela água, que se refrata em suas marolas. Ouço o som sutil de uma gota atingindo a pedra. Vem do pequeno tubo que atravessa o centro do tanque. A princípio, imagino que o tanque esteja apenas vazando, mas outra gota cai, e depois uma terceira, e uma quarta, com o mesmo intervalo de tempo entre elas. Depois que algumas gotas se acumulam, a água desaparece em um canal estreito na pedra. As gotas devem ser intencionais.
– Olá. – Zoe está do outro lado da escultura. – Desculpe, eu estava prestes a ir até o dormitório para procurá-la, mas vi você vir para cá e pensei que tivesse se perdido.
– Não, não me perdi. Queria mesmo vir para cá.
– Ah. – Ela para do meu lado e cruza os braços. Tem quase o meu tamanho, mas sua postura é mais ereta, o que a faz parecer mais alta. – É uma escultura bem estranha, não é?
Enquanto ela fala, observo as sardas nas suas bochechas, sarapintadas como a luz do sol atravessando uma folhagem densa.
– Ela significa alguma coisa?
– É o símbolo do Departamento de Auxílio Genético – explica ela. – A lâmina de pedra é o problema que estamos enfrentando. O tanque d’água é o nosso potencial para modificar o problema. E a gota d’água é o que de fato conseguimos fazer em um dado momento.
Não consigo deixar de rir.
– Não é muito encorajador, não é mesmo?
Ela sorri.
– Sim, sob um ponto de vista, não é mesmo. Mas prefiro enxergar de outra maneira. Prefiro acreditar que, se forem persistentes, até pequenas gotas d’água, com o tempo, podem mudar uma pedra para sempre. E a pedra nunca voltará ao que era.
Ela aponta para o centro da escultura, onde há uma pequena impressão, como um pote raso entalhado na pedra.
– Aquilo, por exemplo, não estava lá quando eles instalaram a escultura.
Assinto com a cabeça e vejo a gota seguinte cair. Embora encare com desconfiança o Departamento e tudo o que há nele, a esperança silenciosa da escultura me toca. É um símbolo prático, comunicando a atitude paciente que permitiu às pessoas daqui permanecerem por tanto tempo observando e esperando. Mas preciso perguntar.
– Não seria mais eficaz soltar o tanque inteiro de uma vez? – Imagino a onda
colidindo com a rocha e se derramando no chão de ladrilho, ao redor dos meus
pés. Fazer um pouco de cada vez pode acabar sendo eficaz, mas penso que, se
acreditamos que algo é realmente um problema, devemos fazer tudo o que
podemos, porque é impossível se segurar.
– Por um tempo. Mas não sobraria água para fazer mais nada, e danos genéticos não são o tipo de problema que pode ser solucionado com uma grande mudança.
– Entendo. Só estou imaginando se é uma boa ideia se contentar com pequenos passos quando é possível dar passos grandes.
– Como o quê?
Dou de ombros.
– Acho que não sei. Mas vale a pena pensar sobre isso.
– Verdade.
– Então... você disse que estava me procurando? – pergunto. – Para quê?
– Ah! – Zoe leva a mão à testa. – Tinha esquecido. David pediu para eu levála para o laboratório. Há algo lá que pertenceu à sua mãe.
– Minha mãe? – Minha voz soa esganiçada e aguda. Ela me conduz para longe da escultura, em direção ao posto de verificação de segurança.
– É melhor eu avisar: talvez as pessoas fiquem encarando você – diz Zoe ao passarmos pelo detector de segurança. Há mais gente no corredor agora do que antes. Deve ser o início do expediente. – Seu rosto é conhecido aqui. As pessoas do Departamento assistem aos monitores com frequência, e, nos últimos meses, você esteve envolvida em muitas coisas interessantes. Muitos dos mais jovens a consideram uma heroína.
– Ah, ótimo – digo, com um gosto amargo na boca. – É mesmo, o que eu queria era ser uma heroína. E não, você sabe, continuar viva.
Zoe para de caminhar.
– Perdão. Não tive a intenção de fazer pouco caso das coisas pelas quais você passou.
Ainda não me sinto à vontade com a ideia de que todos têm nos observado.
Tenho vontade de me cobrir ou me esconder em algum lugar onde ninguém mais consiga olhar para mim. Mas não há muito o que Zoe possa fazer a respeito, então não falo nada.
A maioria das pessoas nos corredores veste variações do mesmo uniforme, nas cores azul-escura ou verde-clara, e alguns usam jaquetas, macacões e moletons abertos, revelando camisetas de uma grande variedade de cores,
algumas com estampas.
– As cores dos uniformes significam alguma coisa? – pergunto a Zoe.
– Na verdade, sim. As pessoas vestindo azul-escuro são cientistas e pesquisadores, e as de verde são da equipe de apoio, que cuida de manutenção, limpeza e coisas do tipo.
– Então eles são como os sem-facção.
– Não. Não, a dinâmica aqui é diferente. Todos fazem o que podem para ajudar a missão. Todos são valorizados e importantes.
Ela tinha razão. As pessoas estão mesmo olhando para mim. A maioria
apenas me encara por tempo demais, mas algumas apontam, e outras até dizem o meu nome, como se ele lhes pertencesse. Isso faz com que me sinta oprimida,
como se não pudesse me mover direito.
– A maior parte da equipe de apoio pertencia ao experimento de Indianápolis, uma outra cidade, perto daqui – conta Zoe. – Mas, para eles, a transição foi mais fácil do que será para vocês. Indianápolis não contava com os componentes comportamentais da sua cidade. – Ela faz uma pausa. – Digo, as facções. Depois de alguns anos, percebendo que a sua cidade não havia se autodestruído como as outras, o Departamento implementou os componentes das facções nas cidades mais novas, St. Louis, Detroit e Minneapolis, usando o experimento relativamente novo de Indianápolis como grupo de controle. O Departamento sempre promoveu os experimentos no Centro-Oeste, porque há mais espaço aqui. No leste, as zonas urbanas são mais próximas.
– Então, em Indianápolis, vocês simplesmente... corrigiram os genes das pessoas e as enfiaram em uma cidade qualquer? Sem facções?
– Eles tinham um sistema complexo de regras, mas... sim, foi basicamente
isso.– E não deu muito certo?
– Não. – Ela comprime os lábios. – Pessoas geneticamente danificadas, que foram condicionadas pelo sofrimento e não são educadas para viver de outra maneira, o que as facções as teriam feito, tornam-se muito destrutivas. Esse experimento logo falhou, num intervalo de três gerações. Chicago, a sua cidade, e outras cidades que contam com facções duraram muito mais.
Chicago. É tão estranho ter um nome para o lugar que sempre foi apenas o
meu lar. Faz com que a cidade pareça menor na minha mente.
– Então vocês têm feito isso há muito tempo.
– Sim, há bastante tempo. O Departamento é diferente da maioria das agências governamentais, por causa da natureza do nosso trabalho e da nossa localização relativamente remota. Passamos conhecimento e objetivos para nossas crianças, em vez de contar com indicações ou contratações. Fui treinada para fazer o que faço desde que nasci.
Através das muitas janelas, vejo um estranho veículo. Ele tem o formato de um pássaro, com duas estruturas de asas e um bico pontudo, mas também tem
rodas, como as de um carro.
– Aquilo serve para viagens aéreas? – pergunto, apontando para ele.
– Sim. – Ela sorri. – É um avião. Talvez possamos levá-la para voar em um
deles algum dia, se você for audaciosa o bastante.
Não reajo ao jogo de palavras. Não consigo esquecer a maneira como ela me reconheceu assim que meu viu.
David está diante de uma das portas mais à frente. Quando nos vê, acena para
nós.– Oi, Dul – cumprimenta ele. – Obrigado por trazê-la, Zoe.
– De nada, senhor – diz Zoe. – Vou indo, então. Tenho muito trabalho a fazer.
Ela sorri para mim, depois vai embora. Não quero que vá. Agora que Zoe não está mais aqui, fico sozinha com David e com a memória de como gritei com ele ontem. Ele não comenta o episódio. Apenas passa seu crachá no sensor da porta para abri-la.
Do outro lado da porta, encontramos um escritório sem janelas. Um jovem, talvez da idade do Christopher, está sentado a uma mesa, e há uma segunda mesa vazia do outro lado da sala. O jovem olha para nós quando entramos, digita algo no monitor do seu computador e se levanta.
– Olá, senhor – diz ele. – Posso ajudar?
– Matthew. Onde está o seu supervisor? – pergunta David.
– Foi buscar comida no refeitório – diz Matthew.
– Bem, então talvez você possa me ajudar. Preciso da ficha de Blanca Wright carregada em um aparelho portátil. Você pode fazer isso?
Wright? Será o nome verdadeiro da minha mãe?
– É claro – diz Matthew, voltando a se sentar. Ele digita algo em seu computador e abre uma série de documentos, que estou longe demais para enxergar com clareza. – Pronto, é só esperar a transferência.
– Você deve ser a filha de Blanca, Dulce. – Ele apoia o queixo na mão e me examina de maneira crítica. Seus olhos são tão escuros que parecem pretos e são um pouco puxados nas pontas. Ele não parece impressionado nem surpreso
em me ver. – Você não se parece muito com ela.
– Dul – corrijo automaticamente. Mas fico feliz que Matthew não conheça meu apelido. Isso talvez signifique que ele não passe o tempo todo assistindo aos monitores, como se as nossas vidas na cidade fossem um espetáculo. – E, sim, eu sei disso.
David puxa uma cadeira para perto, arrastando-a ruidosamente nos ladrilhos, e dá um tapinha nela.
– Sente-se. Vou lhe dar um aparelho com todos os arquivos de Blanca para que você e seu irmão possam lê-los por conta própria. Mas, enquanto eles estão sendo transferidos, acho que vou contar uma história.
Sento-me na beirada da cadeira, e ele se senta atrás da mesa do supervisor de Matthew, girando uma caneca de café pela metade em círculos sobre o metal.
– Quero começar dizendo que sua mãe foi uma descoberta fantástica. Nós a localizamos quase por acidente dentro do mundo danificado, e os genes dela eram praticamente perfeitos – diz David, exultante. – Nós a retiramos de uma situação ruim e a trouxemos para cá. Ela passou vários anos aqui, mas então
surgiu uma crise em sua cidade, e ela se voluntariou para entrar lá e resolver a situação. Mas tenho certeza de que você sabe tudo sobre isso.
Durante alguns segundos, só consigo piscar. Minha mãe veio de fora deste lugar? De onde?
De repente, me dou conta, mais uma vez, de que ela andou por estes corredores, assistiu à cidade nos monitores da sala de controle. Será que ela se sentou nesta cadeira? Será que os seus pés tocaram estes ladrilhos? De repente, parece haver marcas invisíveis da minha mãe por toda parte, em cada parede, maçaneta e pilastra.
Agarro o assento da cadeira e tento organizar meus pensamentos o bastante
para fazer uma pergunta.
– Não, não sei – respondo por fim. – Que crise?
– O representante da Erudição havia começado a matar os Divergentes, é claro – diz ele. – Seu nome era Nor... Norman?
– Norton – corrige Matthew. – O antecessor de Jeanine. Parece que ele passou a ideia de matar Divergentes para ela logo antes de sofrer um ataque cardíaco.
– Obrigado. Enfim, enviamos Blanca para investigar a situação e parar as mortes. Não imaginamos que ela passaria tanto tempo lá dentro, mas ela foi útil.
Nunca havíamos pensado em ter alguém infiltrado, e Blanca conseguiu fazer várias coisas que nos ajudaram muito. Além disso, ela construiu uma vida para si mesma, o que obviamente inclui você.


Franzo a testa.
– Mas os Divergentes ainda estavam sendo assassinados durante a minha iniciação.
– Você só tem conhecimento sobre os que morreram – diz David. – Não sobre os que não morreram. Alguns estão aqui, neste complexo. Acho que você conheceu Amah ontem, não foi? Ele é um deles. Alguns dos Divergentes resgatados precisavam de certa distância do experimento. Era difícil demais para eles assistir às pessoas que haviam conhecido e amado vivendo suas vidas, então foram treinados para integrar a vida fora do Departamento. Mas sua mãe fez um trabalho importante.
Ela também contou um bocado de mentiras e poucas verdades. Será que meu pai sabia quem ela era e de onde realmente vinha? Ele era líder da Abnegação, afinal, e, como tal, um dos guardiões da verdade. De repente, penso algo terrível: e se ela só se casou com ele por obrigação, como parte da sua missão na cidade?
E se toda a relação deles não passou de um embuste?
– Então ela não nasceu na Audácia, afinal – digo, pensando nas mentiras que ela deve ter contado.
– Quando ela entrou na cidade pela primeira vez, foi como membro da Audácia, porque ela já tinha tatuagens, e isso seria difícil de explicar para os nativos. Ela estava com dezesseis anos, mas dissemos que tinha quinze a fim de que tivesse algum tempo para se ajustar. Nossa intenção era que ela... – Ele levanta um ombro. – Bem, é melhor você ler a ficha. Não conseguirei fazer jus à perspectiva de alguém de dezesseis anos.
Como se essa fosse algum tipo de deixa, Matthew abre uma gaveta na mesa e retira um pequeno pedaço de vidro plano. Ele o toca com a ponta do dedo, e uma imagem aparece na tela. É um dos documentos que acabou de abrir no computador. Ele me oferece o aparelho, que é mais rígido do que eu imaginava, duro e resistente.
– Não se preocupe. É praticamente indestrutível – diz David. – Você deve querer voltar para os seu amigos. Matthew, você pode levar a srta. Saviñón de volta ao hotel? Preciso resolver algumas coisas.
– E eu não preciso? – diz Matthew. Em seguida, ele pisca. – Estou brincando, senhor. Eu a levarei.
– Obrigada – digo para David, levantando-me para deixar o escritório.
– Disponha. E me avise se tiver qualquer dúvida.
– Está pronta? – pergunta Matthew.
Ele é alto, talvez da mesma altura que Caleb, e seu cabelo preto é artisticamente despenteado na frente, como se ele passasse muito tempo tentando parecer que acabou de sair da cama. Sob seu uniforme azul-escuro, ele veste uma camiseta preta lisa e um cordão preto ao redor do pescoço. O cordão se move sobre seu pomo de adão quando ele engole em seco.
Eu o sigo para fora do pequeno escritório e descemos o mesmo corredor por onde vim. Há menos pessoas nele agora. Todos já devem estar em seus postos, trabalhando ou tomando café da manhã. Há vidas inteiras sendo vividas neste lugar, pessoas dormindo, comendo e trabalhando, tendo filhos, construindo famílias e morrendo. Este é o lugar que no passado minha mãe chamou de lar.
– Estou esperando o momento em que você vai surtar – fala ele. – Depois de
descobrir todas essas coisas ao mesmo tempo.
– Não vou surtar – digo, sentindo-me defensiva. Eu já surtei, penso, mas não quero admitir isso.
Matthew dá de ombros.
– Eu surtaria – diz ele.
Vejo uma placa com as palavras E NTRADA DO HOTEL mais à frente.
Abraço o pequeno aparelho, ansiosa para chegar ao dormitório e contar a Christopher sobre a minha mãe.
– Ouça, uma das coisas que eu e meu supervisor fazemos é administrar testes genéticos – diz Matthew. – Gostaria de saber se você e o outro cara, o filho de Víctor Uckermann, se importariam em nos visitar, para que eu possa testar os seus genes.
– Por quê?
– Curiosidade. – Ele dá de ombros novamente. – Ainda não testamos os genes de ninguém em uma geração tão recente do experimento, e você e Christopher parecem ser um pouco... estranhos na maneira de manifestar certas coisas.
Ergo as sobrancelhas.
– Você, por exemplo, tem uma resistência extraordinária aos soros. A maioria
dos Divergentes não demonstra tamanha capacidade – explica Matthews. – E
Christopher consegue resistir às simulações, mas não apresenta algumas das características que esperamos encontrar nos Divergentes. Posso explicar com maiores detalhes depois.
Hesito, sem saber ao certo se quero ver os meus genes ou os genes de Tobias e compará-los, como se isso importasse alguma coisa. Mas Matthew parece ansioso de forma quase infantil, e entendo sua curiosidade.
– Vou perguntar se ele topa. Mas eu aceito. Quando?
– Que tal esta manhã mesmo? Posso vir buscá-los em mais ou menos uma hora. Vocês não podem entrar no laboratório sem mim, de qualquer maneira.
Concordo com a cabeça. De repente, fico empolgada para aprender mais a respeito dos meus genes. É quase como ler um diário da minha mãe: vou recuperar pedaços dela.




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Autor(a): Fer Linhares

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 13



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  • manoellaaguiar_ Postado em 09/10/2016 - 14:43:04

    Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 06/10/2016 - 22:22:23

    Continua ❤️

  • manoellaaguiar_ Postado em 04/10/2016 - 18:30:16

    Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 21:14:21

    Brigadaaa! Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 15:53:35

    Continuaaa! Faz maratonaaa!

  • manoellaaguiar_ Postado em 02/10/2016 - 14:43:08

    Eu nunca li o livro convergente pq eu N TO preparada pra aquele negocio que acontece hahahah! Já comprei a quase um ano e ainda tá guardado lá, um dia eu pego ele!

  • manoellaaguiar_ Postado em 01/10/2016 - 19:20:24

    Tá maravilhosaaa! Já vi esse filme e adorei! E tô amando a adaptação agora

  • manoellaaguiar_ Postado em 28/09/2016 - 22:35:16

    Cnttt

  • manoellaaguiar_ Postado em 27/09/2016 - 20:38:10

    Continuaaa

  • Postado em 25/09/2016 - 21:24:21

    Aaai deusss! Continuaaa


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