Fanfics Brasil - Capítulo 11 Divergente, Insurgente, Convergente (Vondy adp.)

Fanfic: Divergente, Insurgente, Convergente (Vondy adp.) | Tema: Série Divergente


Capítulo: Capítulo 11

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Na manhã seguinte, não ouço o despertador nem o barulho dos passos e das conversas dos outros iniciandos se arrumando. Acordo com Anahí sacudindo meu ombro com uma mão e dando tapinhas na minha bochecha com a outra. Ela já está vestida com uma jaqueta preta, com o zíper fechado até o pescoço. Se ficou com hematomas da luta de ontem, a sua pele escura ajuda a escondê-los.
– Vamos – diz ela. – Hora de acordar.
Sonhei que Peter me amarrava em uma cadeira e me perguntava se eu era uma Divergente. Eu respondia que não, e ele me socava até que eu dissesse que sim. Acordei com as bochechas molhadas.
Tento dizer alguma coisa, mas só consigo soltar um gemido. Meu corpo dói tanto que mal consigo respirar. O fato de meus olhos estarem inchados do chororô de ontem também não ajuda. Anahí me oferece a mão.
O relógio marca 8 horas. Devemos estar nos trilhos do trem às 8h15.
– Vou correr e arrumar alguma coisa para comermos de café da manhã. Apenas... arrume-se. Parece que você vai precisar de um tempinho – diz ela.
Eu solto um grunhido. Tentando não dobrar a cintura, enfio a mão na gaveta sob a cama à procura de uma camiseta limpa. Minha sorte é que Peter não está aqui para ver meu esforço.
Depois que Anahí deixa o dormitório, fico completamente sozinha.
Desabotoo a camisa e olho para a lateral do meu corpo, que está coberto de hematomas.
Fico hipnotizada pelas cores por um instante: um tom claro de verde e outro escuro de azul e marrom. Eu me troco o mais rápido que consigo e deixo meu cabelo solto porque não consigo levantar os braços para prendê-lo.
Encaro meu reflexo no pequeno espelho na parede de fundo e o que vejo é uma estranha. Ela é loira como eu, com o rosto estreito como o meu, mas não há mais nenhuma outra semelhança entre nós. Eu não tenho o olho roxo, o lábio cortado e um hematoma no queixo. Eu não sou pálida como a neve. Esta pessoa não pode ser eu, embora ela se mova sempre que eu me movo.
Quando Anahí retorna com um bolinho em cada mão, estou sentada na beirada da cama, olhando para meus tênis desamarrados. Precisarei inclinar-me para amarrar os cadarços.
Fazer isso me causará dor.
Mas Anahí apenas me entrega um dos bolinhos e agacha-se na minha frente para amarrar meus cadarços. Meu peito se enche de gratidão. É uma sensação terna, quase como uma dor.
Talvez todos tenham um pouco de Abnegação dentro de si, mesmo que não saibam.
Bem, todos menos o Peter.
– Obrigada – digo.
– Bem, nunca chegaríamos a tempo se você tivesse que amarrá-los sozinha – diz ela. – Vamos. Você consegue comer e andar ao mesmo tempo, não consegue?
Apressamo-nos em direção ao Fosso. O bolinho é de banana com nozes. Minha mãe
costumava cozinhar pães do mesmo sabor para dar aos sem-facção, mas eu nunca cheguei a experimentar. Já estava velha demais para ser mimada naquela época. Tento ignorar a pontada
que sinto no estômago sempre que penso na minha mãe, enquanto sigo, meio caminhando e meio correndo, Anahí, que parece ter esquecido que suas pernas são mais longas que as minhas.
Subimos a escada que leva do Fosso ao prédio de vidro acima e corremos até a porta de saída. Cada vez que meu pé toca o chão, sinto uma pontada de dor nas costelas, mas procuro ignorá-la. Alcançamos os trilhos bem na hora em que o trem está chegando, com seu apito
tocando alto.
– Por que demoraram tanto? – Afonso grita, esforçando-se para ser ouvido sob o apito do trem.
– A Pernocas Curtas aqui se transformou em uma velha da noite para o dia – diz Anahí.
– Ah, cala a boca! – respondo, um pouco chateada de verdade.
Quatro está na frente do grupo, tão perto dos trilhos que, se ele se mexesse três centímetros, o trem arrancaria seu nariz. Afasta-se para deixar algumas pessoas entrarem antes. Afonso tem dificuldade em entrar no vagão em movimento, caindo primeiro de barriga no chão e depois puxando suas pernas para dentro. Quatro agarra a barra de metal na lateral do vagão e salta para dentro com leveza, como se não tivesse quase dois metros de altura.
Corro lentamente ao lado do carro, contraindo o rosto, depois travo os dentes e seguro a barra de metal lateral. Isso vai doer um bocado.
Al segura meus dois braços e me levanta com facilidade para dentro do vagão. Sinto uma pontada de dor no lado do corpo, mas logo se dissipa. Vejo que Peter está atrás de Al, e minhas bochechas esquentam. Al estava apenas tentando ser gentil, por isso sorrio para ele, mas a verdade é que eu queria que as pessoas parassem de tentar ser tão gentis. Elas estão apenas dando mais oportunidades para que Peter zombe de mim.
– Você está se sentindo bem? – diz Peter, lançando-me um olhar de falsa compaixão, com os lábios rebaixados e as sobrancelhas viradas em um arco para cima. – Ou é a dor que está fazendo com que você faça essa... Careta?
Ele cai na gargalhada com a própria piada, e Molly e Drew começam a rir também. Molly ri de uma maneira feia, fazendo ruídos com o nariz e balançando os ombros, e Drew de maneira silenciosa, como se estivesse sofrendo de dor.
– Nossa, como você é esperto! – diz Afonso.
– É mesmo. Tem certeza de que você não pertence à Erudição, Peter? – diz Anahí. – Fiquei sabendo que eles aceitam maricas.
Quatro, ao lado da porta, fala antes que Peter tenha a chance de responder:
– Será que vou ser obrigado a escutar essa lenga-lenga até chegarmos à cerca?
Todos ficam calados e Quatro volta-se novamente para a porta do vagão. Ele segura as barras de metal em ambos os lados, com os braços bem esticados, e inclina-se para a frente, fazendo com que a maior parte do seu corpo se projete para fora do trem, embora seus pés permaneçam fixos do lado de dentro. O vento faz com que sua camisa grude em seu peito.
Tento ver a paisagem por onde estamos passando, atrás dele: um oceano de prédios abandonados e em ruínas, que se tornam menores à medida que o trem segue seu caminho.
De vez em quando, no entanto, meus olhos voltam-se novamente para Quatro. Não sei bem o que espero ou o que quero ver nele, se é que quero realmente ver alguma coisa. Mas acabo olhando-o automaticamente, sem pensar no que estou fazendo.
– O que você acha que está lá fora? – pergunto para Anahí, acenando com a cabeça em direção à porta. – Quer dizer, além da cerca.
Ela dá de ombros.
– Um monte de fazendas, eu acho.
– Eu sei, mas... e além das fazendas? Do que estamos protegendo a cidade?
Ela balança os dedos em minha direção.
– De monstros!
Eu reviro os olhos.
– Até cinco anos atrás, nem havia guardas perto da cerca – diz Afonso. – Vocês se lembram da época em que a polícia da Audácia costumava patrulhar o setor dos sem-facção?
– Sim – digo. Também me lembro de que meu pai foi uma das pessoas que votou a favor da retirada da Audácia do setor dos sem-facção. Ele disse que os pobres não precisavam ser policiados; precisavam ser ajudados, e nós poderíamos ajudá-los. Mas prefiro não comentar a respeito disso agora, ou aqui. Este é um dos exemplos que a Erudição usa para tentar provar a incompetência da Abnegação.
– É verdade – diz ele. – Aposto que você os via toda hora.
– Por que você diz isso? – pergunto, em um tom excessivamente áspero. Não quero que me associem tanto com os sem-facção.
– Porque você tinha que passar pelo setor dos sem-facção para chegar à escola, não tinha?
– Você por acaso memorizou o mapa inteiro da cidade por pura diversão? – pergunta Anahí.
– Claro – responde Afonso. – Você não?
Os freios do trem gritam e somos todos lançados para a frente à medida que o vagão perde velocidade. Fico feliz pelo tranco, pois ele me ajuda a levantar. Não há mais ruínas de prédios ao redor, apenas campos amarelos e trilhos. O trem para sob um toldo. Desço até a grama, apoiando-me na barra de metal para manter o equilíbrio.
Diante de mim, está uma cerca de metal, com arame farpado no topo. Ao caminhar um pouco, vejo que a cerca segue para além da minha visão, em uma linha perpendicular ao horizonte. Do outro lado da cerca, há uma aglomeração de árvores, a maior parte delas mortas, mas algumas ainda verdes. Guardas armados da Audácia também circulam pelo lado oposto.
– Sigam-me – diz Quatro. Mantenho-me perto de Anahí. Embora não goste de admitir isso nem a mim mesma, sinto-me mais calma quando estou perto dela. Se Peter tentar mexer comigo, ela irá me defender.
Silenciosamente, repreendo a mim mesma por ser tão covarde. Os insultos de Peter não deveriam me incomodar, e eu deveria me concentrar em aprender a lutar melhor, e não na minha péssima performance na luta de ontem. Além disso, deveria tentar me defender sozinha, mesmo que isso fuja da minha capacidade, e não depender de outras pessoas para me proteger.
Quatro guia-nos até o portão, que tem a largura de uma casa, e bloqueia a estrada depredada que leva à cidade. Quando visitei esse local com minha família, ainda criança, seguimos em um ônibus pela estrada e além, até as fazendas da Amizade, onde passamos o dia colhendo tomates e suando as camisas.
Sinto outra pontada no estômago.
– Caso vocês não fiquem entre os primeiros cinco colocados ao final da iniciação,
provavelmente é aqui que irão parar – diz Quatro ao alcançar o portão. – Uma vez que tenham se tornado guardas na cerca, vocês terão alguma chance de subir de posição, embora seja difícil. Talvez consigam ser escolhidos para patrulhar as fazendas da Amizade, mas...
– Patrulhar para quê? – pergunta Afondo.
Quatro ergue um ombro.
– Acho que vocês vão descobrir se forem escolhidos. Mas, como eu estava dizendo, a maior parte das pessoas que se tornam guardas na cerca durante a juventude continua exercendo essa função. Se isso lhes servir de consolo, alguns deles insistem em que não é um trabalho tão ruim quanto as pessoas pensam.
– É verdade. Pelo menos não seríamos obrigados a dirigir ônibus e limpar a sujeira dos outros como os sem-facção – sussurra Anahí no meu ouvido.
– Em qual colocação você ficou? – pergunta Peter para Quatro.
Embora eu não acreditasse que Quatro fosse responder, ele encara Peter de igual para igual e diz:
– Eu fiquei em primeiro.
– E você escolheu fazer isso? – Os olhos de Peter são grandes, redondos e verde-escuros.
Pareceriam inocentes, se eu não soubesse o tipo de pessoa que ele é. – Por que você não escolheu um emprego governamental?
– Porque eu não queria um – diz Quatro em um tom moderado. Lembro-me do que ele falou no primeiro dia sobre trabalhar na sala de controle, onde a Audácia monitora a segurança da cidade. Para mim, é difícil imaginá-lo lá, rodeado de computadores. Para mim, seu lugar é a sala de treinamento.
Aprendemos sobre as profissões de cada facção na escola. As opções da Audácia são limitadas. Podemos vigiar a cerca ou trabalhar na segurança da cidade. Podemos trabalhar no complexo da Audácia, fazendo tatuagens, produzindo armas ou até mesmo lutando com outros da nossa facção como forma de entretenimento. Ou podemos trabalhar para os líderes da Audácia. A última opção parece ser a melhor para mim.
O único problema é que já estou em uma péssima colocação. Talvez até já me torne uma sem-facção no final do primeiro estágio.
Paramos perto do portão. Alguns guardas da Audácia olham para nós, mas não muitos. Eles estão ocupados demais abrindo os dois lados do portão, que é duas vezes mais alto e muitas vezes mais largo que eles, para liberar a passagem de um caminhão.
O motorista usa um chapéu e tem uma barba e sorri. Ele para o caminhão logo depois de passar no portão e desce. A caçamba do veículo é aberta e alguns outros membros da Amizade sentam-se nos caixotes de carga. Olho para os caixotes; eles contêm maçãs.
– Dulce? – diz um menino da Amizade.
Minha cabeça gira quando ouço meu nome. Um dos membros da Amizade que está na parte de trás do caminhão se levanta. Ele tem cabelo loiro e encaracolado e um nariz familiar, largo na ponta e estreito na base. Robert. Tento me lembrar dele na Cerimônia de Escolha e a única coisa que me vem à mente é o som da batida do meu coração nos meus ouvidos. Quem mais se transferiu? Será que Susan também? Será que sobrou algum iniciando da Abnegação este ano?
Se a Abnegação estiver em decadência, a culpa é nossa; a culpa é minha, do Robert e do Caleb. Minha. Tento afastar esse pensamento da minha cabeça.
Robert salta da caçamba do caminhão. Está usando uma camiseta cinza e uma calça jeans azul. Depois de um segundo de indecisão, ele se aproxima de mim e me envolve em seus braços. Eu endureço o corpo. A Amizade é a única facção que se cumprimenta por abraços.
Não movo um músculo até ele me soltar.
Seu sorriso se desfaz quando olha para mim novamente.
– Dulce, o que aconteceu com você? O que aconteceu com seu rosto?
– Nada – digo. – É apenas o treinamento. Não é nada demais.
– Dulce? – pergunta uma voz anasalada ao meu lado. Molly dobra os braços e solta uma risada. – É esse seu verdadeiro nome, Careta?
Eu a encaro.
– E você pensou que Dul fosse um apelido para quê?
– Ah, sei lá... fracote? – Ela leva a mão ao queixo. Se seu queixo fosse maior, talvez equilibrasse o tamanho do nariz, mas ele é sutil e quase se confunde com o pescoço. – Não, espera. Isso não começa com Dul. Mandei mal.
– Não há necessidade de hostilizá-la – afirma Robert tranquilamente. – Eu sou o Robert, e você?
– Sou alguém que não dá a mínima para o seu nome – diz ela. – Por que você não volta para o seu caminhão? Não devemos conversar com pessoas de outras facções.
– Por que você não cai fora daqui? – disparo.
– Tudo bem. Não quero atrapalhar você e seu namorado – ela diz. E se afasta sorrindo.
Robert me olha de maneira triste.
– Eles não parecem ser pessoas muito simpáticas.
– Alguns realmente não são.
– Você sabe que pode voltar para casa, não é? Tenho certeza de que a Abnegação abriria uma exceção para você.
– E por que você acha que eu quero voltar para casa? – pergunto, com o rosto quente. – Por acaso você acha que não dou conta disso aqui?
– Não é isso. – Ele balança a cabeça. – Não é que você não consiga, é que você não deveria precisar lidar com isso. Você deveria ser feliz.
– Foi isso o que eu escolhi. Não tem volta. – Olho para o caminhão atrás de Robert. Os guardas da Audácia já terminaram de revistá-lo. O homem barbado volta para o banco do motorista e bate a porta. – Além disso, Robert, o meu objetivo na vida não é apenas... ser feliz.
– Mas não seria bem mais fácil se fosse? – diz ele.
Antes que eu possa responder, ele coloca a mão em meu ombro, depois vira-se para voltar ao caminhão. Uma garota na caçamba carrega um banjo no colo. Ela começa a dedilhar o instrumento enquanto Robert puxa o corpo para dentro, e o caminhão começa a se movimentar, levando para longe a música do banjo e a voz trêmula da menina.
Robert acena em minha direção, e mais uma vez imagino outra vida possível para mim.
Imagino-me na caçamba do caminhão, cantando com a garota, mesmo que nunca tenha cantado na vida, rindo enquanto desafino, escalando árvores para colher maçãs, sempre em paz e sempre segura.
Os guardas da Audácia fecham o portão e o trancam. A tranca fica do lado de fora. Mordo o lábio. Por que eles trancam o portão pelo lado de fora, e não pelo de dentro? Parece até que não querem evitar que algo entre, mas sim que nós saiamos.
Procuro afastar esse pensamento da cabeça. Isso não faz o menor sentido.
Quatro afasta-se da grade, onde estava conversando com uma guarda feminina com uma arma apoiada no ombro.
– Estou começando a achar que você tem uma tendência a fazer escolhas precipitadas – diz ele ao se aproximar de mim.
Eu cruzo os braços.
– Foi apenas uma conversa de dois minutos.
– Não acho que a duração da conversa torne-a menos precipitada. – Ele franze as
sobrancelhas e encosta a ponta do dedo no canto do meu olho machucado. Jogo minha cabeça
para trás, mas ele não tira a mão, apenas inclina a própria cabeça para trás e suspira. – Sabe, se você aprendesse a atacar primeiro, se sairia melhor.
– Atacar primeiro? – digo. – E como isso pode me ajudar?
– Você é rápida. Se você conseguir desferir alguns bons golpes antes que eles consigam entender o que está acontecendo, você poderia vencer. – Ele dá de ombros, e abaixa a mão.
– Fico surpresa que você saiba disso – digo, em um tom baixo –, já que saiu na metade da minha única luta.
– Eu não queria assistir àquilo – diz ele.
O que ele quer dizer com isso?
Ele limpa a garganta.
– Parece que o próximo trem já chegou. Hora de partir, Tris.



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Autor(a): Fer Linhares

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Eu me reviro sobre o colchão e solto um suspiro. Faz dois dias que lutei com Peter, emeus hematomas estão ganhando um tom roxo azulado. Já me acostumei a sentir dores a cada movimento que faço, e por isso já consigo me mexer melhor, mas ainda estou longe de ficarboa.Embora eu ainda esteja machucada, fui obrigada a lutar outra vez hoje. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 13



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  • manoellaaguiar_ Postado em 09/10/2016 - 14:43:04

    Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 06/10/2016 - 22:22:23

    Continua ❤️

  • manoellaaguiar_ Postado em 04/10/2016 - 18:30:16

    Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 21:14:21

    Brigadaaa! Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 15:53:35

    Continuaaa! Faz maratonaaa!

  • manoellaaguiar_ Postado em 02/10/2016 - 14:43:08

    Eu nunca li o livro convergente pq eu N TO preparada pra aquele negocio que acontece hahahah! Já comprei a quase um ano e ainda tá guardado lá, um dia eu pego ele!

  • manoellaaguiar_ Postado em 01/10/2016 - 19:20:24

    Tá maravilhosaaa! Já vi esse filme e adorei! E tô amando a adaptação agora

  • manoellaaguiar_ Postado em 28/09/2016 - 22:35:16

    Cnttt

  • manoellaaguiar_ Postado em 27/09/2016 - 20:38:10

    Continuaaa

  • Postado em 25/09/2016 - 21:24:21

    Aaai deusss! Continuaaa


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