Fanfic: Divergente, Insurgente, Convergente (Vondy adp.) | Tema: Série Divergente
Chistopher
Dule eu nos encontramos com Nita no saguão do hotel depois da meia-noite, entre os vasos de plantas florescendo, a natureza domesticada. Quando Nita vê Dul ao meu lado, seu rosto endurece, como se tivesse acabado de provar algo amargo.
– Você prometeu que não contaria a ela – diz Nita, apontando para mim. – E o que falamos sobre protegê-la?
– Mudei de ideia – digo.
Dul solta uma risada áspera.
– Foi isso que você disse para ele? Que ele estaria me protegendo? É uma manipulação e tanto. Parabéns.
Levanto as sobrancelhas ao olhar para ela. Não encarei aquilo como uma manipulação, e isso me assusta um pouco. Em geral, consigo detectar as intenções escusas das pessoas, isso quando não as invento na minha própria cabeça, mas estou tão acostumado com o meu desejo de proteger Dul, ainda mais depois que quase a perdi, que nem pensei duas vezes sobre isso.
Ou será que estou tão acostumado a mentir, em vez de ter que contar verdades duras, que aproveitei a oportunidade de enganá-la?
– Não foi manipulação, foi a verdade. – Nita não parece mais estar com raiva, apenas cansada, passando a mão pelo rosto e depois alisando o cabelo. Ela não está na defensiva, e isso significa que talvez esteja falando a verdade. – Você poderia ser presa apenas por saber o que sabe e não informar as autoridades.
Pensei que seria melhor evitar isso.
– Bem, agora é tarde demais – digo. – Dul vem com a gente. Você tem algum problema com isso?
– Para mim, é melhor ter os dois do que nenhum, e imagino que esta seja a condição implícita – diz Nita, revirando os olhos. – Vamos logo.
+ + +
Nós três caminhamos pelo complexo silencioso e tranquilo até o laboratório onde Nita trabalha. Ninguém diz uma palavra, e ouço cada rangido dos meus sapatos, cada voz a distância, cada porta sendo fechada. Sinto que estamos fazendo algo proibido, embora, tecnicamente, não estejamos. Ainda não, pelo menos.
Nita para diante da porta do laboratório e passa seu cartão na máquina de identificação. Nós a seguimos, passando pela sala de terapia de genes onde vi um mapa do meu código genético, até um local mais ao centro do complexo do que jamais estive. O ambiente aqui é escuro e lúgubre, e levantamos nuvens de poeira ao passarmos.
Nita empurra outra porta com o ombro, e entramos em um depósito. As paredes são cobertas de gavetas simples de metal marcadas com números de papel com a tinta gasta pelo tempo. No centro do depósito há uma mesa de laboratório com um computador e um microscópio, diante dos quais um jovem com cabelo loiro engomado está sentado.
– Christopher, Dul, este é meu amigo Reggie – diz Nita. – Ele também é um GD.
– É um prazer conhecê-los – fala Reggie, sorrindo. Ele aperta a mão de Dul, depois a minha, de maneira firme.
– Primeiro, vamos mostrar a eles os slides – diz Nita.
Reggie toca no monitor do computador e acena para que nos aproximemos.
– Ele não morde – brinca ele.
Dul e eu trocamos um olhar, depois vamos para trás de Reggie na mesa a fim
de enxergar o monitor. Fotos começam a surgir na tela, uma depois da outra.
Elas estão em preto e branco e parecem pixeladas e distorcidas. Devem ser muito antigas. Demoro poucos segundos para perceber que são fotos de sofrimento: crianças esqueléticas com olhos enormes, covas cheias de corpos, pilhas enormes de papéis em chamas.
As fotos passam tão rápido, como páginas de um livro agitadas pelo vento, que absorvo apenas impressões do horror. Depois, afasto o olhar, incapaz de continuar vendo aquilo. Sinto um silêncio profundo crescendo dentro de mim.
A princípio, quando olho para Dul, seu rosto é um lago tranquilo, como se as imagens que acabamos de ver não lhe causassem nenhuma agitação. Mas então sua boca estremece, e ela contrai os lábios para disfarçar.
– Vejam as armas. – Reggie abre a foto de um homem uniformizado segurando uma arma e aponta para ela. – Esse tipo de arma é incrivelmente antigo. As armas usadas na Guerra de Pureza eram muito mais avançadas. Até o Departamento concordaria com isso. Deve ter sido utilizada em um conflito muito antigo. Que deve ter sido travado por pessoas geneticamente puras, já que a manipulação genética não existia naquela época.
– Como alguém consegue esconder uma guerra? – pergunto.
– As pessoas estão isoladas, famintas – diz Nita baixinho. – Elas sabem apenas o que lhes é ensinado e veem apenas as informações que estão disponíveis. E quem controla tudo isso? O governo.
– Está certo. – A cabeça de Dul move-se para cima e para baixo, e ela fala rápido, nervosa. – Então, eles estão mentindo sobre a sua, a nossa, história. Isso não significa que sejam o inimigo. Significa apenas que são um grupo de pessoas muito mal-informadas, tentando... melhorar o mundo. De maneira insensata.
Nita e Reggie trocam olhares.
– Essa é exatamente a questão – diz Nita. – Eles estão ferindo pessoas.
Ela pousa as mãos sobre a bancada e se inclina para a frente na nossa direção, e mais uma vez vejo a revolucionária ganhando força dentro dela, sobrepujando as partes que pertencem à jovem GD técnica de laboratório.
– Quando a Abnegação quis revelar a grande verdade do seu mundo antes da hora – diz ela bem devagar –, e Jeanine tentou impedi-los... o Departamento fez questão de providenciar um soro de simulação incrivelmente avançado para ela, o da simulação de ataque que escravizou os membros da Audácia e que resultou na destruição da Abnegação.
Demoro um instante para absorver a informação.
– Isso não pode ser verdade – digo. – Jeanine me disse que a facção com mais Divergentes, com mais pessoas geneticamente puras, era a Abnegação. Você disse que o Departamento valoriza tanto as pessoas geneticamente puras que enviou alguém para a cidade a fim de salvá-las. Por que eles ajudariam Jeanine a matar essas pessoas?
– Jeanine estava errada – diz Dul, distante. – Alexandra me disse isso. Os sem-facção tinham mais Divergentes, não a Abnegação.
Olho para Nita.
– Mesmo assim, não entendo por que eles arriscariam as vidas de tantos Divergentes – digo. – Preciso de provas.
– Por que acha que viemos aqui? – Nita acende outra luz, que ilumina as gavetas, e caminha ao longo da parede esquerda. – Demorei muito tempo para conseguir autorização para entrar – diz ela. – E mais tempo ainda para acumular conhecimento o bastante a fim de compreender o que encontrei. Na verdade, tive ajuda de um dos GPs. Um simpatizante.
Sua mão paira sobre uma das gavetas de baixo. De dentro dela, ela retira um frasco de líquido laranja.
– Parece familiar? – pergunta ela para mim.
Tento me lembrar da injeção que eles me deram antes de iniciarem a simulação de ataque, logo antes do último estágio da iniciação de Dul. Foi Max quem enfiou a agulha na lateral do meu pescoço, como eu já havia feito dezenas de vezes. Logo antes de ele me injetar, o frasco de vidro ficou visível à luz; era laranja, idêntico ao que Nita está segurando.
– As cores são iguais – digo. – E daí?
Nita carrega o frasco até o microscópio. Reggie pega uma lâmina de vidro de uma bandeja perto do computador e, usando um conta-gotas, pinga duas gotas do líquido laranja no centro dela, depois cobre o líquido com outra lâmina. Ao colocá-lo no microscópio, seus dedos são cuidadosos, mas firmes; são os movimentos de alguém que já fez isso centenas de vezes.
Reggie toca o monitor do computador algumas vezes, abrindo um programa chamado “MicroScan”.
– Esta informação está disponível para qualquer um que saiba usar o equipamento e tenha a senha do sistema, a qual o simpatizante GP fez o enorme favor de me dar – diz Nita. – Portanto, em outras palavras, não é muito difícil acessá-la, mas ninguém cogitou observar com mais cuidado. E os GDs não sabem as senhas do sistema, então não teria como sabermos disso. Este depósito guarda experimentos obsoletos ou falhos, coisas inúteis.
Ela olha pelo microscópio usando um botão na lateral para ajustar o foco da lente.
– Pronto.
Reggie aperta um botão no computador, e um texto aparece abaixo da barra do “MicroScan” no topo do monitor. Ele aponta para um parágrafo no meio da página, e eu o leio.
– Soro de Simulação V4.2. Coordena um grande número de alvos. Transmite sinais a longa distância. Alucinógeno de fórmula original não incluído. Realidade simulada é predeterminada por mestre do programa.
É isso.
É o soro da simulação de ataque.
– Agora... Por que o Departamento teria isso se não tivesse sido desenvolvido por eles mesmos? – questiona Nita. – Foram eles que introduziram os soros nos experimentos, mas costumavam ignorá-los depois e deixar que os moradores das cidades os aprimorassem. Se Jeanine tivesse desenvolvido este soro, não o teriam roubado dela. Se ele está aqui, é porque eles o criaram.
Olho para a lâmina iluminada no microscópio, para a gota laranja boiando no visor, e solto um suspiro trêmulo.
– Por quê? – diz Dul sem ar.
– A Abnegação estava prestes a revelar a verdade para todos dentro da cidade. E vocês viram o que aconteceu agora que todos sabem a verdade: Alexandra tornou-se ditadora, os sem-facção estão reprimindo os membros das facções, e tenho certeza de que as facções vão se revoltar mais cedo ou mais tarde. Muitas pessoas morrerão. Não há dúvida de que contar a verdade coloca em risco a segurança do experimento – afirma Nita. – Por isso, há alguns meses, quando a Abnegação estava prestes a causar essa destruição e instabilidade ao revelar o vídeo de Edith Saviñón para a cidade, é provável que o Departamento tenha decidido que seria melhor se a Abnegação sofresse uma enorme perda, mesmo que isso lhes custasse alguns Divergentes, do que se a cidade como um todo sofresse uma enorme perda. Seria melhor acabar com a vida da Abnegação do que colocar o experimento em risco. Então, eles apelaram para alguém que tinham certeza de que concordaria com eles. Jeanine Matthews.
Essas palavras me cercam e se enterram dentro de mim.
Apoio as mãos na mesa fria do laboratório e encaro o meu reflexo distorcido no metal escovado. Posso ter odiado o meu pai durante a maior parte da minha vida, mas nunca odiei a sua facção. A tranquilidade da Abnegação, sua comunidade, sua rotina sempre me pareceram boas. E agora a maioria daquelas pessoas boas e generosas morreu. Foram assassinadas pelas mãos da Audácia, manipuladas por Jeanine, que, por sua vez, contava com o apoio do poder do Departamento.
A mãe e o pai de Dul estavam entre elas.
Dul fica completamente imóvel, com as mãos pendendo ao lado do corpo, sem vida, e o rosto cada vez mais vermelho.
– Esse é o problema com o comprometimento cego deles a esses experimentos – diz Nita ao nosso lado, como se estivesse encaixando as palavras nos espaços vazios em nossas mentes. – O Departamento valoriza mais os experimentos do que as vidas dos GDs. Isso está claro. E agora as coisas podem piorar mais ainda.
– Piorar? – pergunto. – O que poderia ser pior do que matar a maioria dos membros da Abnegação?
– Há quase um ano o governo tem ameaçado fechar os experimentos – diz
Nita. – Os experimentos costumam se desestruturar porque as comunidades não conseguem viver em paz, e David sempre encontra formas de restaurar a paz em cima da hora. Se algo mais der errado em Chicago, ele pode fazer isso de novo. Pode reprogramar todos os experimentos quando bem entender.
– Reprogramar? – pergunto.
– Sim, com o soro da memória da Abnegação – conta Reggie. – Bem, na verdade, é o soro da memória do Departamento. Cada homem, mulher e criança terá que recomeçar do zero.
– Suas vidas inteiras apagadas contra a sua vontade – diz Nita – apenas para resolver um “problema” de dano genético que não existe de verdade. Essas pessoas têm o poder de fazer isso. E ninguém deveria ter esse poder.
Lembro-me do que pensei quando Johanna me contou sobre como a Amizade administrava o soro da memória em patrulhas da Audácia. Pensei que, quando se rouba a memória de uma pessoa, você muda quem ela é.
De repente já não me importa qual é o plano de Nita, desde que signifique que investiremos contra o Departamento com força total. O que aprendi nos últimos dias me fez sentir que não há nada neste lugar que valha a pena salvar.
– Qual é o plano, então? – pergunta Dul com a voz inexpressiva, quase
mecânica.
– Vou permitir que meus amigos da margem entrem pelo túnel subterrâneo –
diz Nita. – Christopher, nesse momento você vai desligar o sistema de segurança para que não sejamos descobertos. É quase a mesma tecnologia com a qual você trabalhou na sala de controle da Audácia. Será fácil para você. Depois, Rafi, Mary e eu invadiremos o Laboratório de Armas e roubaremos o soro da memória para que o Departamento não possa mais usá-lo. Reggie tem nos ajudado dos bastidores, mas ele abrirá o túnel para nós no dia do ataque.
– O que você vai fazer com todo aquele soro da memória? – pergunto.
– Vou destruí-lo – diz Nita com segurança.
Sinto-me estranho, vazio como um balão sem ar. Não sei o que tinha em mente quando Nita me contou do seu plano, mas não era isso. Tudo parece pequeno demais, um ato de retaliação passivo demais às pessoas responsáveis pela simulação de ataque, às pessoas que me disseram que havia algo de errado com o meu próprio ser, com o meu código genético.
– É só isso que vocês pretendem fazer? – pergunta Dul, enfim desviando os olhos do microscópio. Ela semicerra os olhos ao encarar Nita. – Vocês sabem que o Departamento é responsável pela morte de centenas de pessoas, e o seu
plano é... roubar o soro da memória deles?
– Não me lembro de pedir a sua opinião sobre meu plano.
– Não estou criticando o seu plano – diz Dul. – Estou dizendo que não acredito em você. Você odeia essas pessoas. Dá para perceber pela maneira como fala sobre elas. Seja qual for a sua intenção, acredito que é muito pior do que apenas roubar um pouco de soro.
– O soro da memória é o que eles usaram para manter os experimentos em andamento. É a maior fonte de poder deles sobre a sua cidade, e eu quero tirar isso deles. Acho que é um ataque e tanto, por enquanto. – Nita soa gentil, como se estivesse explicando algo para uma criança. – Nunca disse que é a única coisa que farei. Nem sempre é sensato investir toda a sua força na primeira
oportunidade. Isso é uma maratona, não uma corrida de cem metros rasos.
Dul apenas balança a cabeça.
– Christopher, você está dentro? – pergunta Nita.
Olho para Dul, com sua postura tensa e ereta, depois para Nita, que está
relaxada, pronta. Não vejo o que Dul vê, nem ouço o que ouve. E, quando penso em dizer não, sinto que meu corpo vai desabar. Preciso fazer alguma coisa.
Mesmo que pareça pouco, preciso fazer alguma coisa e não entendo por que Dul não sente o mesmo desespero.
– Sim – digo. Dul me encara com os olhos arregalados, incrédula. Eu a ignoro. – Posso desabilitar o sistema de segurança. Precisarei de um pouco de soro da paz, da Amizade. Você tem acesso a ele?
– Sim, tenho. – Nita abre um pequeno sorriso. – Enviarei uma mensagem com os horários. Vamos, Reggie. Vamos deixar os dois sozinhos para que eles
possam... conversar.
Reggie acena a cabeça para mim, depois para Dul, e ele e Nita saem do depósito, fechando a porta com cuidado, para não fazer barulho.
Dul se volta para mim, os braços cruzados como duas barras diante do corpo, mantendo-me de fora.
– Não acredito que você fez isso – diz ela. – Ela está mentindo. Como não consegue ver?
– Porque ela não está – respondo. – Sei quando alguém está mentindo tanto quanto você. E, nesta situação, acho que seu julgamento pode estar obscurecido por outro fator, como o ciúme.
– Não estou com ciúme! – diz ela com uma expressão irritada. – Estou sendo esperta. Ela tem um plano maior, e, se eu fosse você, correria de qualquer pessoa que mentisse a respeito de algo de que quer que eu participe.
– Bem, você não sou eu. – Balanço a cabeça. – Meu Deus, Dul. Essas pessoas assassinaram seus pais, e você não vai fazer nada?
– Nunca disse que não vou fazer nada – diz ela com aspereza. – Mas também não preciso aceitar o primeiro plano que aparece pela frente.
– Sabe, trouxe você aqui porque queria ser honesto com você, e não para que tirasse conclusões precipitadas sobre as pessoas e me dissesse o que tenho que fazer!
– Você se lembra do que aconteceu da última vez que não confiou nas minhas “conclusões precipitadas”? – pergunta Dul, fria. – Você acabou descobrindo que eu estava certa. Eu estava certa em acreditar que o vídeo de Edith Saviñón mudaria tudo, estava certa em relação a Alexandra, e estou certa sobre isto.
– É, você está sempre certa – digo. – Estava certa quando se meteu em situações perigosas desarmada? Estava certa quando mentiu para mim e se ofereceu para morrer na sede da Erudição, no meio da noite? E quanto a Peter, você estava certa sobre ele?
– Não jogue essas coisas na minha cara. – Ela aponta para mim, e me sinto como uma criança levando uma bronca dos pais. – Nunca disse que era perfeita, mas você, você não consegue nem enxergar além do seu próprio desespero.
Você seguiu Alexandra porque estava desesperado para ter uma mãe e agora está seguindo com isso porque está desesperado para não ser danificado...
A palavra provoca um arrepio pelo meu corpo.
– Não sou danificado – digo baixinho. – Não acredito que você tenha tão pouca fé em mim a ponto de tentar me convencer a não confiar em mim mesmo. – Balanço a cabeça. – Não preciso da sua permissão.
Começo a caminhar até a porta, e, quando alcanço a maçaneta, ela diz:
– Está indo embora apenas para ter a última palavra. Que maduro da sua parte!
– Também é muito maduro suspeitar das motivações de uma pessoa só porque ela é bonita – respondo. – Acho que estamos quites.
Saio do depósito.
Não sou uma criança desesperada e desequilibrada, que confia em qualquer
um. Não sou danificado.
Comentem!!!
Autor(a): Fer Linhares
Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Dul Olho pelo microscópio. O soro flutua diante de mim, marromalaranjado.Eu estava tão preocupada em identificar se Nita estava mentindo que mal registrei a verdade: se o Departamento queria este soro, eles devem tê-lo desenvolvido, e, de alguma maneira, entregaram-no para Jeanine. Eu me afasto do microscópio. Por que Jeanine ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 13
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
manoellaaguiar_ Postado em 09/10/2016 - 14:43:04
Continuaaa
-
manoellaaguiar_ Postado em 06/10/2016 - 22:22:23
Continua ❤️
-
manoellaaguiar_ Postado em 04/10/2016 - 18:30:16
Continuaaa
-
manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 21:14:21
Brigadaaa! Continuaaa
-
manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 15:53:35
Continuaaa! Faz maratonaaa!
-
manoellaaguiar_ Postado em 02/10/2016 - 14:43:08
Eu nunca li o livro convergente pq eu N TO preparada pra aquele negocio que acontece hahahah! Já comprei a quase um ano e ainda tá guardado lá, um dia eu pego ele!
-
manoellaaguiar_ Postado em 01/10/2016 - 19:20:24
Tá maravilhosaaa! Já vi esse filme e adorei! E tô amando a adaptação agora
-
manoellaaguiar_ Postado em 28/09/2016 - 22:35:16
Cnttt
-
manoellaaguiar_ Postado em 27/09/2016 - 20:38:10
Continuaaa
-
Postado em 25/09/2016 - 21:24:21
Aaai deusss! Continuaaa