Fanfics Brasil - Capítulo 39 (3ª Temporada) Divergente, Insurgente, Convergente (Vondy adp.)

Fanfic: Divergente, Insurgente, Convergente (Vondy adp.) | Tema: Série Divergente


Capítulo: Capítulo 39 (3ª Temporada)

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Dul



Matthew fecha as mãos atrás das costas.
– Não, não, o soro não apaga todo o conhecimento da pessoa – explica ele. – Você acha que criaríamos um soro que fizesse as pessoas esquecerem como andar ou falar? – Ele balança a cabeça. – O soro ataca memórias explícitas, como o seu nome, onde você cresceu, o nome da sua primeira professora e deixa intactas as memórias implícitas, como a habilidade de falar, amarrar os cadarços ou andar de bicicleta.
– Interessante – diz Cara. – Isso funciona mesmo?
Christopher e eu trocamos olhares. Não há nada como uma conversa entre alguém da Erudição e alguém que bem poderia ter sido da Erudição. Cara e Matthew estão perto demais um do outro e, quanto mais falam, mais gesticulam.
– Inevitavelmente, algumas memórias importantes serão perdidas – diz Matthew. – Mas, se tivermos um registro das descobertas científicas e do histórico das pessoas, elas conseguirão reaprendê-los no período nebuloso depois que suas memórias forem apagadas. Nesse período, as pessoas ficam muito influenciáveis.
Encosto-me à parede.
– Espere – digo. – Se o Departamento vai encher esses aviões com o vírus do soro da memória para reprogramar os experimentos, sobrará algum soro para usarmos contra o complexo?
– Teremos de pegá-lo antes deles – diz Matthew. – Em menos de quarenta e oito horas.
Cara parece não ter me ouvido.
– Depois que você apaga a memória das pessoas, não precisa programá-las com novas memórias? Como isso funciona?
– Só precisamos reeducá-las. Como eu disse, as pessoas costumam ficar desorientadas durante alguns dias depois de serem reprogramadas, e isso significa que é mais fácil controlá-las. – Matthew se senta e rodopia uma vez em sua cadeira. – Podemos simplesmente oferecer uma aula nova de história para eles. Uma que ensine os fatos, e não a doutrinação.
– Poderíamos usar a sequência de slides da margem para suplementar uma aula de história básica – digo. – Eles têm fotos de uma guerra causada por GPs.
– Ótimo. – Matthew assente com a cabeça. – Mas há um grande problema. O vírus do soro da memória está no Laboratório de Armas. O que Nita acabou de tentar invadir sem sucesso.
– Anahí e eu íamos falar com Reggie – diz Christopher –, mas, considerando nosso novo plano, acho melhor falar com Nita.
– Acho que você tem razão – digo. – Vamos descobrir onde exatamente ela errou.


 


 


 


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Quando chegamos aqui, o complexo me pareceu enorme e labiríntico. Agora nem preciso mais consultar as placas para me lembrar de como chegar ao hospital, nem Christopher, que me acompanha até lá. É estranho como o tempo tem a capacidade de fazer um lugar encolher e acabar com a sua estranheza.
Ficamos em silêncio, embora possamos sentir a necessidade de conversar crescer entre nós. Por fim, decido perguntar.
– O que foi? – pergunto. – Você não falou quase nada durante a reunião.
– É só que... – Ele balança a cabeça. – Não sei se estamos fazendo a coisa certa. Eles querem apagar as memórias dos nossos amigos, então decidimos apagar as deles?
Eu o encaro e toco seu ombro de leve.
– Christopher, temos quarenta e oito horas para detê-los. Se você tiver qualquer outra ideia, qualquer coisa capaz de salvar a nossa cidade, estou aberta a sugestões.
– Não consigo pensar em mais nada. – Seus olhos azuis parecem derrotados e tristes. – Mas estamos agindo de maneira desesperada para salvar algo que é importante para nós, exatamente como o Departamento está fazendo. Qual é a diferença?
– A diferença é o que está certo – digo com firmeza. – As pessoas da cidade, de forma geral, são inocentes. As pessoas do Departamento, que ofereceram a simulação de ataque a Jeanine, não são inocentes.
Ele faz um bico e dá para perceber que não está completamente convencido.
Solto um suspiro.
– Não é uma situação perfeita. Mas, quando precisamos escolher entre duas opções ruins, escolhemos a que salvará as pessoas que amamos e em quem acreditamos mais. É o que precisa ser feito. Está bem?
Christopher segura a minha mão, e sua mão é quente e forte.
– Está bem – responde ele.
– Dul! – Anahí empurra as portas oscilantes do hospital e corre na nossa direção. Peter vem logo atrás, o cabelo preto penteado para o lado.
A princípio, acho que ela está animada, e sinto uma onda de esperança. Será que Uriah acordou?
Porém, quando ela se aproxima, fica claro que não está animada. Está desesperada. Peter fica parado atrás dela, de braços cruzados.
– Acabei de falar com um dos médicos – diz ela, esbaforida. – Ele disse que Uriah não vai acordar. Parece que tem algo a ver com... falta de ondas
cerebrais.
Meus ombros pesam. É claro que eu sabia que Uriah talvez não acordasse.
Mas a esperança que afastava a tristeza está desaparecendo, fugindo a cada palavra de Anahí.
– Eles iam desligar o sistema de suporte à vida agora mesmo, mas implorei para que não fizessem isso. – Ela enxuga um dos olhos com vigor com as costas da mão, impedindo que uma lágrima escorra. – O médico acabou concordando em me dar mais quatro dias para que eu possa contatar a família de Uriah.
A família de Uriah. Zeke continua na cidade, assim como a mãe deles, da Audácia. Ainda não havia me tocado de que eles não sabem o que aconteceu com ele, e nunca nos preocupamos em informá-los porque estávamos tão concentrados em...
– Eles vão reprogramar a cidade dentro de quarenta e oito horas – digo de repente, agarrando o braço de Christopher. Ele parece atordoado. – Se não conseguirmos impedi-los, Zeke e sua mãe se esquecerão da existência de Uriah.
Eles se esquecerão dele, sem nem ter a chance de se despedir. Será como se ele nunca tivesse existido.
– O quê? – pergunta Anahí com os olhos arregalados. – Minha família está lá dentro. Eles não podem reprogramar todo mundo! Como conseguiriam fazer isso?
– É bem fácil, na verdade – diz Peter. Eu havia esquecido que ele estava presente.
– O que você está fazendo aqui? – pergunto.
– Fui visitar o Uriah – conta ele. – Existe alguma lei contra isso?
– Você nem ligava para ele – retruco, irritada. – Que direito você tem de...
– Dul. – Anahí balança a cabeça. – Agora não, está bem?
Christopher hesita, com a boca aberta, como se estivesse prestes a dizer alguma coisa.
– Precisamos entrar na cidade – diz ele. – Matthew disse que é possível vacinar pessoas contra o soro da memória, certo? Então entramos, vacinamos a família de Uriah, por via das dúvidas, e os trazemos para o complexo a fim de que possam se despedir. Mas precisamos fazer isso amanhã ou será tarde demais. – Ele faz uma pausa. – E você também pode vacinar a sua família, Anahí. De qualquer modo, acho que eu é que devo dar a notícia a Zeke e Hanna.
Anahí assente com a cabeça. Aperto o braço dela, tentando oferecer algum conforto.
– Eu também vou – diz Peter. – Senão, contarei o seu plano para o David.
Todos paramos e olhamos para ele. Não sei por que Peter quer voltar para a cidade, mas seu motivo não deve ser nada bom. Entretanto, não podemos deixar que David descubra o que estamos planejando, não agora, quando não temos tempo.
– Está bem – consente Christopher. – Mas, se você causar qualquer confusão, terei o direito de deixá-lo inconsciente e trancá-lo em um prédio abandonado qualquer.
Peter revira os olhos.
– Como chegaremos lá? – pergunta Anahí. – Eles não costumam simplesmente emprestar carros às pessoas.
– Aposto que conseguiríamos convencer Amah a levar vocês – digo. – Hoje ele me disse que sempre se oferece para participar das patrulhas. Portanto, conhece todas as pessoas certas. E tenho certeza de que concordaria em ajudar Uriah e a família dele.
– Acho melhor ir perguntar agora. E é melhor alguém fazer companhia a Uriah... para a gente ter certeza de que o médico não vai descumprir sua
promessa. Anahí, não Peter. – Christopher esfrega a nuca, arranhando a tatuagem da Audácia como se quisesse arrancá-la do corpo. – Depois, é melhor eu arrumar um jeito de informar à família de Uriah de que fui responsável pela sua morte quando deveria estar cuidando dele.
– Christopher... – digo, mas ele levanta a mão para me silenciar.
Ele começa a se afastar.
– É provável que não vão me deixar visitar Nita, de qualquer maneira.
Às vezes, é difícil saber como cuidar das pessoas. Enquanto vejo Peter e Christopher indo embora, caminhando distantes um do outro, penso que talvez Christopher precise que alguém corra atrás dele, porque as pessoas têm permitido que ele vá embora, que se retraia, por toda a sua vida. Mas ele tem razão: precisa fazer isso por Zeke, e eu preciso conversar com Nita.
– Vamos – diz Anahí. – O horário de visita está quase acabando. Vou voltar lá para ficar com Uriah.


 


 


 


                                                                + + +


 


 


 


Antes de entrar no quarto de Nita, que reconheço pelo guarda sentado ao lado da porta, passo no quarto de Uriah com Anahí. Ela se senta em uma cadeira ao lado dele, que já está marcada com o contorno das suas pernas.
Faz bastante tempo que não converso com ela como uma amiga, que não rimos juntas. Eu estava perdida sob a névoa do Departamento, sob a promessa de poder pertencer ao lugar.
Paro ao seu lado e olho para Uriah. Ele não parece mais ferido. Há alguns hematomas e cortes, mas nada sério o bastante para matá-lo. Inclino a cabeça para enxergar a tatuagem de cobra enroscada ao redor da sua orelha. Sei que é ele, mas a pessoa que vejo não se parece muito com Uriah sem o sorriso largo no rosto e os olhos escuros, brilhantes e alertas.
– Eu e ele nem éramos tão próximos – diz ela. – Apenas no... no fim. Porque ele havia perdido alguém, e eu também...
– Eu sei – digo. – Você o ajudou muito.
Arrasto uma cadeira e me sento ao lado dela. Ela agarra a mão de Uriah, que permanece inerte sobre o lençol.
– Às vezes, parece que perdi todos os meus amigos – diz ela.
– Você não perdeu Cara. Ou Christopher. E, Anahí, você não me perdeu. Nunca vai me perder.
Ela se vira para mim, e, em meio ao torpor de tristeza, nos abraçamos, da mesma maneira desesperada que fizemos quando ela me disse que me perdoava por ter matado Afonso. Nossa amizade se manteve de pé sob um peso incrível, o peso resultante de eu ter atirado em alguém que ela amava, o peso de tantas perdas. Outros elos teriam se rompido. Por algum motivo, este não se rompeu.
Permanecemos abraçadas por muito tempo, até que o desespero se esvai.
– Obrigada – diz ela. – Você também não vai me perder.
– Acho que, se fosse perder você, isso já teria acontecido. – Abro um sorriso.
– Ouça, preciso contar algumas coisas.
Conto a ela sobre o nosso plano para impedir que o Departamento reprograme-os experimentos. Ao falar, penso nas pessoas que ela poderá perder, como o pai, a mãe e a irmã. Todas essas conexões, alteradas e descartadas para sempre em nome da pureza genética.
– Lamento – digo ao terminar. – Sei que você provavelmente quer nos ajudar, mas...
– Não precisa se lamentar. – Ela olha para Uriah. – Apesar de tudo, estou feliz de voltar para a cidade. – Anahí assente com a cabeça algumas vezes. – Vocês vão impedir que eles reprogramem o experimento. Tenho certeza disso.
Espero que ela tenha razão.


 


 


 


                                                                  + + +


 


 


 


Quando chego ao quarto de Nita, faltam apenas dez minutos para acabar o horário de visita. O guarda levanta os olhos do livro que está lendo e ergue a sobrancelha ao me ver.
– Posso entrar? – pergunto.
– Eu não deveria deixar ninguém entrar aí – diz ele.
– Fui eu que atirei nela – digo. – Isso conta alguma coisa?
– Bem. – Ele dá de ombros. – Desde que prometa que não vai atirar nela outra vez. E que saia em dez minutos.
– Combinado.
Ele me obriga a tirar o casaco para provar que não estou carregando nenhuma arma; depois, permite que eu entre. Nita se sobressalta ao perceber a minha entrada, mas não consegue se mexer muito. Metade do seu corpo está engessada, e uma das mãos está algemada à cama, como se ela fosse capaz de escapar, mesmo se tentasse. Seu cabelo está despenteado e emaranhado, mas, é claro, Nita continua bonita.
– O que você está fazendo aqui? – pergunta ela.
Eu não respondo. Confiro os cantos do quarto, à procura de câmeras, e localizo uma à minha frente, apontada para o leito de Nita.
– Não há microfones – diz ela. – Eles não fazem esse tipo de coisa aqui.
– Ótimo. – Arrasto uma cadeira e me sento ao seu lado. – Estou aqui porque preciso de informações importantes de você.
– Já contei a eles tudo o que tive vontade de contar. – Ela me lança um olhar raivoso. – Não tenho mais nada a dizer. Ainda mais para a pessoa que atirou em mim.
– Se eu não tivesse atirado em você, não teria virado a queridinha de David e não saberia tudo o que sei. – Olho para a porta, mais por paranoia do que por uma preocupação real de que alguém esteja escutando a nossa conversa. – Temos um novo plano. Matthew e eu. E Christopher. E precisaremos entrar no Laboratório de Armas.
– E você imaginou que eu poderia ajudá-los? – Ela balança a cabeça. – Eu não consegui entrar da primeira vez, lembra?
– Preciso saber como funciona o sistema de segurança. David é a única pessoa que sabe o código de segurança?
– Ele não é, tipo... a única pessoa do mundo – diz ela. – Isso seria burrice. Os superiores dele também sabem, mas, sim, ele é a única pessoa no complexo que sabe.
– Está bem, mas qual é a medida auxiliar de segurança? A que é ativada se as portas forem explodidas?
Ela contrai os lábios, e eles quase desaparecem, depois olha para o gesso que cobre metade do seu corpo.
– É o soro da morte – diz ela. – Em forma de aerossol, ele é praticamente irrefreável. Mesmo que vocês usem roupas de laboratório ou algo do tipo, ele acaba conseguindo entrar. Só demorará um pouco mais. Pelo menos, é isso o que dizem os relatórios do laboratório.
– Então, eles automaticamente matarão qualquer pessoa que consiga entrar naquela sala sem um código de acesso?
– Isso a surpreende?
– Acho que não. – Apoio os cotovelos nos joelhos. – E não há outra maneira de entrar, exceto pelo código de David.
– Sim, e, como você deve ter percebido, ele não está muito disposto a revelar o código – diz ela.
– Existe alguma chance de um GP resistir ao soro da morte? – pergunto.
– Não. Definitivamente, não.
– A maioria dos GPs também não consegue resistir ao soro da verdade – digo.
– Mas eu consigo.
– Se você quiser desafiar a morte, fique à vontade. – Ela apoia as costas nos travesseiros. – Já parei com isso.
– Só mais uma pergunta – acrescento. – Digamos que eu queira desafiar a morte. Onde posso conseguir explosivos para arrombar as portas?
– Até parece que vou contar.
– Acho que você não está entendendo – retruco. – Se esse plano funcionar, você não vai mais passar o resto da vida na prisão. Depois de se recuperar, será libertada. Então me ajudar é do seu interesse.
Nita me encara, como se estivesse me pesando e medindo. Seu pulso puxa a algema apenas o bastante para deixar uma linha marcada em sua pele.
– Reggie tem explosivos – diz ela. – Ele pode ensinar você a usá-los, mas é péssimo em ação, então, pelo amor de Deus, não o leve junto, a não ser que queira ser a babá dele.
– Entendi.
– Diga a ele que vocês precisarão de duas vezes mais potência para arrombar aquelas portas do que qualquer outra. Elas são muito resistentes.
Assinto com a cabeça. Meu relógio toca, indicando que meu tempo ali acabou. Eu me levanto e empurro a cadeira de volta até o canto onde a
encontrei.
– Obrigada pela ajuda.
– Qual é o plano? – pergunta ela. – Se não se importa em me dizer.
Faço uma pausa, pensando em que palavras usar.
– Bem – respondo por fim. – Digamos apenas que ele vai apagar o termo “geneticamente danificado” do vocabulário geral.
O guarda abre a porta, provavelmente para gritar comigo por passar do horário de visita, mas já estou de saída. Olho para trás uma última vez antes de sair e vejo que Nita exibe um pequeno sorriso.



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Autor(a): Fer Linhares

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 13



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  • manoellaaguiar_ Postado em 09/10/2016 - 14:43:04

    Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 06/10/2016 - 22:22:23

    Continua ❤️

  • manoellaaguiar_ Postado em 04/10/2016 - 18:30:16

    Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 21:14:21

    Brigadaaa! Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 15:53:35

    Continuaaa! Faz maratonaaa!

  • manoellaaguiar_ Postado em 02/10/2016 - 14:43:08

    Eu nunca li o livro convergente pq eu N TO preparada pra aquele negocio que acontece hahahah! Já comprei a quase um ano e ainda tá guardado lá, um dia eu pego ele!

  • manoellaaguiar_ Postado em 01/10/2016 - 19:20:24

    Tá maravilhosaaa! Já vi esse filme e adorei! E tô amando a adaptação agora

  • manoellaaguiar_ Postado em 28/09/2016 - 22:35:16

    Cnttt

  • manoellaaguiar_ Postado em 27/09/2016 - 20:38:10

    Continuaaa

  • Postado em 25/09/2016 - 21:24:21

    Aaai deusss! Continuaaa


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