Fanfics Brasil - Capítulo 42 (3ª Temporada) Divergente, Insurgente, Convergente (Vondy adp.)

Fanfic: Divergente, Insurgente, Convergente (Vondy adp.) | Tema: Série Divergente


Capítulo: Capítulo 42 (3ª Temporada)

19 visualizações Denunciar


Christopher 



As primeiras coisas que vejo quando acordo, ainda no sofá do quarto do hotel, são os pássaros voando na clavícula dela. Sua camisa, apanhada do chão no meio da noite por causa do frio, está caída em um dos lados, e Dul está deitada sobre ela.
Já dormimos juntos antes, mas, neste caso, a sensação é diferente. Das outras vezes, ficamos juntos apenas para reconfortar ou proteger um ao outro; agora, estamos juntos só porque queremos e porque caímos no sono antes de conseguirmos voltar ao dormitório.
Estendo a mão e toco a sua tatuagem com as pontas dos dedos, e ela abre os olhos.
Dul me envolve em seus braços e chega mais perto, quente, macia e maleável.
– Bom dia – digo.
– Pshh – responde ela. – Se você não der atenção a ele, talvez ele vá embora.
Eu a puxo para mim, com a mão no seu quadril. Seus olhos estão grandes, alertas, embora ela tenha acabado de acordar. Beijo a sua bochecha, depois o seu queixo, depois o seu pescoço, parando ali por alguns segundos. Suas mãos seguram a minha cintura com mais força, e ela suspira ao meu ouvido.
Meu autocontrole está prestes a desaparecer em cinco, quatro, três...
– Christopher – sussurra ela. – Odeio ter que dizer isso, mas... acho que temos algumas coisinhas para fazer hoje.
– Elas podem esperar – digo com a boca perto do seu ombro, depois beijo sua primeira tatuagem bem devagar.
– Não, não podem!
Desabo de novo no acolchoado, e sinto frio sem o corpo dela ao meu lado.
– É. Quanto a isso... Estive pensando que seria bom se o seu irmão treinasse um pouco de tiro ao alvo. Só por via das dúvidas.
– Acho uma boa ideia – diz ela baixinho. – Ele só atirou... O quê? Uma ou duas vezes?
– Posso ensinar a ele – digo. – Se há uma coisa no qual sou bom, é de mira. E talvez ele se sinta melhor se distraindo com alguma coisa.
– Obrigada – agradece Dul. Ela senta no sofá e passa os dedos pelo cabelo para penteá-lo. Sob a luz da manhã, ele parece mais brilhante, como se tivesse fios de ouro. – Sei que você não gosta dele, mas...
– Mas, se você deixar o que ele fez para trás – digo, segurando a mão dela –, vou tentar fazer o mesmo.
Ela sorri e beija a minha bochecha.


 


 


 


                                                             + + +


 


 


 


 


Enxugo a água de chuveiro que ainda molha a minha nuca com a palma da mão.
Dul, Caleb, Anahí e eu estamos na sala de treinamento, na área subterrânea dos GDs. Ela é fria, mal-iluminada e cheia de equipamentos, armas de treinamento, tapetes, capacetes e alvos, tudo de que poderíamos precisar.
Seleciono a arma de treinamento certa, que tem mais ou menos o tamanho de uma pistola, mas é mais volumosa, e a ofereço a Caleb.
Os dedos de Dul deslizam entre os meus. Tudo é mais fácil esta manhã. Cada sorriso e risada, cada palavra e cada movimento.
Se formos bem-sucedidos no que tentaremos fazer esta noite, amanhã Chicago estará segura, o Departamento mudará para sempre, e Dul e eu poderemos construir uma vida nova em algum lugar. Talvez em um lugar onde eu possa trocar minhas armas e facas por ferramentas mais produtivas, como chaves de fenda, pregos e pás. Esta manhã, sinto que poderia ter essa sorte. Eu realmente poderia.
– Ela não dispara balas de verdade – digo –, mas acho que a projetaram para parecer o máximo possível com uma das armas que você vai usar. E a sensação de dispará-la é quase real.
Caleb segura a arma com as pontas dos dedos, como se temesse que ela fosse se despedaçar em suas mãos.
Solto uma risada.
– Primeira lição: não tenha medo dela. Agarre-a. Já segurou uma arma antes, lembra? Você nos ajudou a sair do complexo da Amizade com aquele tiro.
– Aquilo foi apenas sorte – diz Caleb, virando a arma para estudá-la de todos os ângulos. Sua língua empurra a bochecha, como se ele estivesse solucionando um quebra-cabeças. – Não foi resultado de habilidade nenhuma.
– É melhor ter sorte do que não ter – digo. – Agora, podemos trabalhar a sua habilidade.
Olho para Dul. Ela sorri para mim, depois inclina o corpo e sussurra algo para Anahí.
– Você está aqui para ajudar ou não, Careta? – pergunto. Falo no mesmo tom de voz que cultivei como instrutor de iniciação, mas, desta vez, uso-o de brincadeira. – Você também precisa treinar um pouco com o braço direito se bem me lembro. Você também, Anahí.
Dul faz cara feia para mim, depois ela e Anahí atravessam a sala e pegam armas também.
– Pronto. Agora, encare o alvo e solte a trava de segurança – instruo. Há um alvo do outro lado da sala, mais sofisticado do que o alvo de madeira da sala de treinamento da Audácia. Existem três anéis de cores diferentes, verde, amarelo e vermelho, e assim é mais fácil saber onde a bala atinge. – Mostre-me como você atiraria.
Ele segura a arma com uma das mãos, ajeita os pés e os ombros em relação ao alvo, como se estivesse se preparando para levantar algo pesado, e dispara. A arma recua com força para trás e para cima, disparando a bala perto do teto.
Cubro a boca com a mão para disfarçar o sorriso.
– Não precisa rir – diz Caleb, irritado.
– Parece que os livros não ensinam tudo, não é mesmo? – comenta Anahí.
– Você precisa segurar a arma com as duas mãos. Não parece tão legal, mas atacar o teto também não.
– Eu não estava tentando parecer legal!
Anahí se posiciona, com as pernas levemente desniveladas, e levanta os dois braços. Encara o alvo por um segundo, depois dispara. A bala de treinamento atinge o círculo externo do alvo e ricocheteia, rolando no chão. O projétil deixa um círculo de luz no alvo, marcando o local de impacto. Adoraria ter tido acesso a esse tipo de tecnologia durante o treinamento de iniciação.
– Ah, que bom – comento. – Você acertou o ar ao redor do corpo do seu alvo.
Muito útil.
– Estou um pouco enferrujada – admite Anahí, sorrindo.
– Acho que a maneira mais fácil de você aprender é me imitando – digo para Caleb. Posiciono-me da mesma forma de sempre, com tranquilidade e naturalidade, e levanto os dois braços, apertando a arma com uma das mãos e estabilizando-a com a outra.
Caleb tenta me imitar, começando pelos pés e seguindo com o resto do corpo.
Por mais que Anahí queira caçoar dele, é a sua capacidade de análise que o torna bem-sucedido. Consigo ver que ele está ajustando os ângulos, as distâncias, a tensão e a força de empunhadura ao olhar para mim, tentando fazer tudo certo.
– Ótimo – digo quando ele termina. – Agora, concentre-se no que está tentando acertar e em mais nada.
Encaro o centro do alvo e tento deixar que ele me envolva. A distância não me incomoda. A bala traçará uma linha reta, como faria se eu estivesse mais perto. Puxo o ar e me preparo, depois solto a respiração e disparo, e a bala atinge exatamente o local que eu queria que atingisse: o círculo vermelho no centro do alvo.
Dou um passo atrás para assistir à tentativa de Caleb. Ele está de pé na posição correta, segura a arma do jeito certo, mas está rígido, como uma estátua armada. E prende a respiração ao disparar. Desta vez, o coice da arma não o assusta tanto, e a bala atinge de raspão a parte de cima do alvo.
– Ótimo – repito. – Acho que o que você precisa mesmo é se sentir confortável com a arma. Está tenso demais.
– Como esperava que eu estivesse? – pergunta Caleb. Sua voz treme, mas apenas no fim de cada palavra. Ele parece alguém que está aprisionando o terror dentro de si. Vi a mesma expressão nos rostos de duas turmas de iniciandos, mas ninguém nelas estava diante do que Caleb está encarando agora.
Balanço a cabeça e digo baixinho:
– É, tem razão. Mas você precisa perceber que, se não conseguir se livrar dessa tensão hoje à noite, talvez nem consiga chegar no Laboratório de Armas, e isso não seria bom para ninguém.
Ele solta um suspiro.
– A técnica física é importante – digo. – Mas isso é basicamente um jogo mental, o que é ótimo, porque você é bom nisso. Não deve praticar apenas o ato de atirar, mas também o foco mental. Assim, quando estiver em uma situação na qual está lutando para sobreviver, o foco estará tão entranhado em você que virá com naturalidade.
– Não sabia que os membros da Audácia tinham tanto interesse em treinar o cérebro – diz Caleb. – Posso ver você tentar, Dul? Acho que nunca vi você atirar sem o ombro ferido.
Dul abre um pequeno sorriso e encara o alvo. Quando a vi atirando pela primeira vez, durante o treinamento da Audácia, ela parecia desajeitada como um pássaro. Mas sua forma magra e frágil se tornou esbelta, mas musculosa, e, quando ela segura a arma, parece fazê-lo com facilidade. Fecha um pouco um dos olhos, muda o pé de apoio e dispara. Sua bala erra o centro do alvo, mas apenas por alguns centímetros. Caleb ergue as sobrancelhas, claramente
impressionado.
– Não fique tão surpreso! – reclama Dul.
– Desculpe – diz ele. – É que... você costumava ser tão desajeitada, lembra?
Não sei como não percebi que você não é mais assim.
Dul dá de ombros, mas, ao desviar o rosto, suas bochechas estão coradas, e ela está com um ar de satisfação. Anahí dispara outra vez, e, agora, seu tiro se aproxima mais do centro do alvo.
Dou um passo para trás a fim de deixar Caleb treinar, e vejo Dul disparando outra vez. Observo as linhas retas do seu corpo quando levanta a arma e como ela se mantém estável quando dispara. Toco o seu ombro e me aproximo do seu ouvido.
– Você se lembra de como a arma quase atingiu o seu rosto durante o treinamento? – sussurro.
Ela assente com a cabeça e abre um pequeno sorriso.
– Você se lembra de quando fiz isto durante o treinamento? – pergunto, levando a mão à barriga dela. Sua respiração falha.
– Não vou esquecer tão cedo – murmura Dul.
Ela se vira e puxa o meu rosto para perto do seu, com as pontas dos dedos em meu queixo. Nós nos beijamos, e ouço Anahí fazendo algum comentário sobre nós, mas, pela primeira vez, não dou a mínima.


 


 


 


                                                                 + + +


 


 


 


Não há muito o que fazer depois do treinamento de tiro ao alvo senão esperar.
Dul e Anahí pegam os explosivos com Reggie e ensinam Caleb a usá-los.
Depois, Matthew e Cara estudam minuciosamente um mapa, examinando rotas diferentes para alcançar o Laboratório de Armas através do complexo. Anahí e eu nos encontramos com Amah, George e Peter para bolar a rota que seguiremos pela cidade à noite. Dul é chamada para uma reunião de última hora do conselho. Matthew passa o dia vacinando pessoas contra o soro da memória.
Ele vacina Cara, Caleb, Dul, Nita, Reggie e a si mesmo.
Não temos tempo para pensar na importância do que vamos tentar fazer: deter uma revolução, salvar os experimentos, mudar o Departamento para sempre.
Enquanto Dul está ocupada, vou para o hospital a fim de visitar Uriah uma última vez antes de trazer sua família para vê-lo.
Quando chego lá, não consigo entrar. De onde estou, através do vidro, posso fingir que está apenas dormindo, e que, se eu o tocasse, ele acordaria, sorriria e contaria uma piada. Lá dentro, eu conseguiria ver como está sem vida, como o impacto contra o seu cérebro levou embora as últimas partes dele que eram Uriah.
Cerro os punhos para disfarçar o quanto minhas mãos estão tremendo.
Matthew se aproxima de mim vindo do fim do corredor, com as mãos nos bolsos do seu uniforme azul-escuro. Seu andar é relaxado, mas seus passos são pesados.
– Ei – cumprimenta ele.
– Oi – respondo.
– Eu estava vacinando Nita – diz ele. – Ela está mais animada hoje.
– Que bom.
Matthew bate com o dedo no vidro.
– Então... você vai trazer a família dele mais tarde? É o que Dul me disse.
Confirmo com a cabeça.
– O irmão e a mãe dele.
Já conheço a mãe de Zeke e Uriah. É uma mulher pequena, com uma postura poderosa, e um dos poucos membros da Audácia que age de maneira tranquila e discreta. Gostei dela, mas ela também me dá medo.
– Ele não tem pai? – pergunta Matthew.
– O pai deles morreu quando eram pequenos. Isso é algo comum entre os membros da Audácia.
– Entendo.
Ficamos parados em silêncio durante um tempo, e me sinto grato pela presença dele, que impede que eu seja tomado pela tristeza. Sei que Cara tinha razão ontem quando disse que não matei Uriah, mas sinto como se o tivesse matado e talvez eu me sinta assim para sempre.
– Quero perguntar uma coisa há um tempo – digo depois de alguns minutos. – Por que você está nos ajudando? Parece ser um risco enorme para alguém que não tem qualquer interesse pessoal no resultado da nossa empreitada.
– Na verdade, tenho, sim – diz Matthew. – É uma história um pouco longa.
Ele cruza os braços, depois puxa o cordão ao redor do pescoço com o dedão.
– Havia essa garota – diz ele. – Ela era geneticamente danificada, o que significava que eu não deveria sair com ela, sabe? Devemos tentar nos envolver com parceiros “adequados” para produzirmos filhos geneticamente superiores ou algo assim. Bem, eu estava me sentindo rebelde, e existia uma atração a mais no fato de que aquilo era proibido, então começamos a namorar. Não tinha a intenção de que aquilo se tornasse algo sério, mas...
– Mas se tornou.
Ele fez que sim com a cabeça.
– Sim. Ela, mais do qualquer outra pessoa, me convenceu de que o complexo estava errado a respeito dos danos genéticos. Ela era uma pessoa melhor do que sou, do que jamais serei. E foi atacada. Um grupo de GPs a espancou. Ela era meio respondona e jamais se contentava em ficar onde estava. Acho que talvez isso tenha tido alguma influência sobre o que aconteceu... ou talvez não. Talvez as pessoas apenas façam coisas assim do nada, e tentar encontrar um motivo é frustrante.
Examino com mais atenção o cordão com o qual ele está brincando. Sempre pensei que fosse preto, mas, ao olhar mais de perto, percebo que é verde, da cor dos uniformes da equipe de apoio.
– Enfim, ela ficou gravemente ferida, mas um dos GPs era filho de um membro do conselho. Ele alegou que o ataque foi provocado, e esta foi a desculpa que eles usaram quando o liberaram, junto com os outros GPs, com apenas uma pena leve de serviço comunitário. Mas eu sabia que não era verdade. – Ele começa a acenar a cabeça enquanto fala. – Eu sabia que eles haviam sido liberados porque o Departamento a considerava inferior a eles.
Como se os GPs tivessem espancado um animal.
Um arrepio começa no topo da minha coluna e desce pelas minhas costas.
– O que...
– O que aconteceu com ela? – Matthew olha para mim. – Morreu um ano depois, após um procedimento cirúrgico para reparar parte do estrago. Ela teve azar e pegou uma infecção. – Suas mãos caem ao lado do corpo. – No dia em que ela morreu, comecei a ajudar Nita. Não achei o último plano dela bom e por isso não a ajudei com ele. Mas também não me esforcei para detê-la.
Penso em todas as coisas que se deve dizer a alguém em um momento como este, as desculpas e os consolos, mas não encontro uma única expressão que soe correta. Então, deixo que o silêncio entre nós se prolongue. É a única resposta adequada para o que ele acabou de me dizer, a única coisa que faz jus à tragédia, em vez de simplesmente a remendar com pressa e depois seguir em frente.


– Sei que não parece – diz Matthew –, mas eu os odeio.
Os músculos da sua mandíbula estão tensos. Ele nunca me pareceu uma pessoa calorosa, mas também nunca foi frio. Mas é assim que está agora, um homem envolto em gelo, os olhos duros e a voz como um sopro gélido.
– Eu teria me oferecido para morrer no lugar de Caleb... mas quero muito estar aqui para ver quando eles sofrerem as consequências. Quero vê-los desnorteados sob o efeito do soro da memória, sem saber mais quem são, porque é isso que aconteceu comigo quando ela morreu.
– Isso me parece um castigo adequado.
– É mais adequado do que matá-los – diz Matthew. – Além disso, não sou um assassino.
Fico inquieto. Não é todo dia que nos deparamos com a verdadeira pessoa por
trás de uma máscara simpática, seu lado mais sombrio. Não é confortável quando isso acontece.
– Lamento pelo que aconteceu com Uriah – diz Matthew. – Vou deixar você sozinho com ele.
Ele enfia as mãos nos bolsos outra vez e segue novamente pelo corredor,
assobiando.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Fer Linhares

Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Dul A reunião de emergência do conselho é apenas mais do mesmo: a confirmação de que o vírus será lançado nas cidades esta noite, discussões sobre que aviões serão usados e em quais horários. Eu e David trocamos palavras amigáveis após a reunião, depois esc ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 13



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • manoellaaguiar_ Postado em 09/10/2016 - 14:43:04

    Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 06/10/2016 - 22:22:23

    Continua ❤️

  • manoellaaguiar_ Postado em 04/10/2016 - 18:30:16

    Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 21:14:21

    Brigadaaa! Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 15:53:35

    Continuaaa! Faz maratonaaa!

  • manoellaaguiar_ Postado em 02/10/2016 - 14:43:08

    Eu nunca li o livro convergente pq eu N TO preparada pra aquele negocio que acontece hahahah! Já comprei a quase um ano e ainda tá guardado lá, um dia eu pego ele!

  • manoellaaguiar_ Postado em 01/10/2016 - 19:20:24

    Tá maravilhosaaa! Já vi esse filme e adorei! E tô amando a adaptação agora

  • manoellaaguiar_ Postado em 28/09/2016 - 22:35:16

    Cnttt

  • manoellaaguiar_ Postado em 27/09/2016 - 20:38:10

    Continuaaa

  • Postado em 25/09/2016 - 21:24:21

    Aaai deusss! Continuaaa


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais