Fanfics Brasil - Capítulo 51 (3ª Temporada) Divergente, Insurgente, Convergente (Vondy adp.)

Fanfic: Divergente, Insurgente, Convergente (Vondy adp.) | Tema: Série Divergente


Capítulo: Capítulo 51 (3ª Temporada)

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Christopher



Alexandra enxuga as lágrimas dos olhos com o dedão. Estamos parados diante das janelas, lado a lado, assistindo à neve rodopiar no ar. Alguns dos flocos se acumulam no parapeito, do lado de fora, amontoando-se nos cantos das janelas.
Minha mão não está mais dormente. Enquanto encaro o mundo lá fora, polvilhado de branco, sinto que tudo recomeçou e que as coisas serão melhores desta vez.
– Acho que posso entrar em contato com Víctor pelo rádio e negociar um tratado de paz – diz Alexandra. – Ele estará prestando atenção ao rádio. Seria idiotice dele não prestar.
– Antes que você entre em contato com ele, fiz uma promessa que preciso cumprir – digo. Apoio a mão no ombro de Alexandra. Esperava que seu sorriso fosse mais forçado, mas não é assim.
Sinto uma pontada de culpa. Não vim aqui pedir para ela baixar suas armas por mim ou trocar tudo pelo qual lutou apenas para ter-me de volta. Mas também não vim aqui para lhe oferecer qualquer tipo de escolha. Acho que Dul tinha razão. Quando é preciso escolher entre opções ruins, escolhemos aquela que salva as pessoas que amamos. Eu não estaria salvando Alexandra se lhe desse aquele soro. Eu a estaria destruindo.
Peter está sentado com as costas apoiadas na parede do corredor. Olha para mim quando me inclino sobre ele, com o cabelo escuro colado na testa por causa da neve derretida.
– Você a reprogramou? – pergunta ele.
– Não.
– Imaginei que não teria coragem.
– Não tem nada a ver com coragem. Quer saber? Dane-se. – Balanço a cabeça e levanto o frasco de soro da memória. – Você ainda quer fazer isso?
Ele assente com a cabeça.
– Você poderia simplesmente se esforçar, sabe? Poderia tomar decisões melhores, levar uma vida melhor.
– É, eu sei – diz ele. – Mas não é o que vou fazer. Nós dois sabemos disso.
É, sei mesmo. Sei que essa mudança é difícil e lenta e que é o resultado de muitos dias sucessivos, um após o outro, até que a origem deles seja esquecida.
Ele teme não conseguir se esforçar tanto, acha que desperdiçará esses dias e que acabará pior do que está agora. E eu entendo esse sentimento. Entendo o que é ter medo de si mesmo.
Portanto, peço que se sente em um dos sofás e pergunto-lhe o que quer que eu diga a respeito dele mesmo depois que suas memórias desaparecerem como fumaça. Ele apenas balança a cabeça. Nada. Não quer guardar nada.
Peter segura o frasco com a mão trêmula e desenrosca a tampa. O líquido treme dentro do frasco, quase derramando. Ele o coloca sob o nariz, para sentir o cheiro.
– Quanto devo beber? – pergunta ele, e acho que ouço seus dentes batendo.
– Acho que não faz diferença – respondo.
– Certo. Bem... lá vou eu. – Ele levanta o frasco para a luz, como se estivesse fazendo um brinde.
Quando encosta o frasco na boca, eu digo:
– Seja corajoso.
Depois, ele o engole.
E eu vejo Peter desaparecer.


 


 


 


                                                                  + + +


 


 


 


O ar do lado de fora tem gosto de gelo.
– Ei, Peter! – grito, e o ar que sai da minha boca vira vapor.
Peter está parado na porta da sede da Erudição, o olhar completamente perdido. Ao ouvir seu nome, que eu já repeti para ele pelo menos dez vezes desde que bebeu o soro, Peter levanta as sobrancelhas, apontando para o próprio peito. Matthew disse que as pessoas ficariam desorientadas por um tempo depois de beber o soro da memória, mas eu não sabia que “desorientado” significava “idiota”.
Solto um suspiro.
– Sim, é você! Pela décima primeira vez! Venha logo!
Pensei que, quando olhasse para Peter depois de ele beber o soro, ainda veria o iniciando que enfiou uma faca de manteiga no olho de Edward, o garoto que tentou matar a minha namorada e todas as coisas que ele fez desde que o conheço. Mas é mais fácil do que eu imaginava ver que ele não tem mais a menor ideia de quem é. Seus olhos ainda carregam aquele olhar arregalado e inocente, mas, desta vez, acredito neles.
Alexandra e eu caminhamos lado a lado, e Peter nos segue. A neve parou de cair, mas já se acumulou tanto no chão que meu passos rangem.
Caminhamos até o Millenium Park, onde a enorme escultura em forma de feijão reflete o luar, depois descemos um lance de escadas. Ao descermos, Alexandra agarra o meu cotovelo para se equilibrar, e trocamos um olhar. Será que ela está tão nervosa quanto eu em encarar meu pai novamente? Será que sempre fica nervosa ao vê-lo?
Ao fim da escada, há um pavilhão com dois blocos de vidro, cada um com pelo menos três vezes a minha altura. É aqui que marcamos o encontro com Víctor e Johanna. Os dois lados estarão armados, não para sermos realistas, mas justos.
E já estão lá. Johanna não está segurando uma arma, mas Víctor, sim, e ele a aponta para Alexandra. Aponto para ele a arma que Alexandra me deu, só por segurança. Noto as linhas do seu crânio, sob seu cabelo raspado, e o caminho tortuoso que seu nariz entalha por seu rosto.
– Christopher! – diz Johanna. Ela veste um casaco vermelho da Amizade salpicado de flocos de neve. – O que está fazendo aqui?
– Tentando impedir que vocês todos se matem – digo. – Estou surpreso por você estar carregando uma arma.
Aceno na direção do volume no bolso do seu casaco, com os contornos claros de uma arma.
– Às vezes, é preciso tomar medidas difíceis para alcançar a paz – comenta Johanna. – Acho que você concorda com esse princípio.
– Não viemos aqui para bater papo – diz Víctor, olhando para Alexandra. – Você disse que queria discutir um acordo.
As últimas semanas o afetaram. Percebo isso nos cantos caídos da sua boca e na pele arroxeada sob seus olhos. Vejo meus próprios olhos encaixados em seu crânio e penso no meu reflexo na paisagem do medo e em como eu ficava aterrorizado vendo a pele dele se espalhar sobre a minha, como uma erupção.
Ainda fico nervoso com a ideia de me tornar Víctor, mesmo agora, enfrentando-o ao lado da minha mãe, como sonhei fazer durante a minha infância.
Mas acho que não tenho mais medo.
– Sim – diz Alexandra. – Tenho alguns termos sobre os quais nós dois devemos concordar. Acho que você vai considerá-los justos. Se concordar com eles, renunciarei ao meu cargo e entregarei qualquer arma que meus seguidores não estejam usando para a sua proteção pessoal. Deixarei a cidade e nunca mais voltarei.
Víctor solta uma risada. Não sei se é de deboche ou de descrença. Ele é igualmente capaz dos dois sentimentos, sendo um homem arrogante e profundamente desconfiado.
– Deixe-a terminar de falar – diz Johanna baixinho, enfiando as mãos nas mangas do casaco.
– Em troca – continua Alexandra –, vocês não vão atacar ou tentar assumir o controle da cidade. Permitirão que as pessoas que queiram sair e buscar uma nova vida em outro lugar assim o façam. Permitirão que as pessoas que ficarem votem em um novo líder e um novo sistema social. E o mais importante: você, Víctor, não poderá se candidatar para liderá-los.
Esse é o único termo puramente egoísta do tratado de paz. Ela me disse que não suportaria a ideia de ter Víctor enganando mais pessoas, e eu não discuti.
Johanna levanta as sobrancelhas. Percebo que ela prendeu o cabelo dos dois lados da cabeça, revelando a sua cicatriz. Ela fica melhor assim. Parece mais forte quando não está se escondendo atrás de uma cortina de cabelo. Escondendo o que é.
– Não há acordo – afirma Víctor. – Sou o líder dessas pessoas.
– Víctor – diz Johanna.
Ele a ignora.
Você não tem o direito de decidir se posso liderá-los ou não só porque tem uma birra comigo, Alexandra!
– Com licença – intervém Johanna bem alto. – Víctor, o que ela está oferecendo é bom demais para ser verdade. Conseguiremos tudo o que queremos sem violência! Como você pode dizer não?
– Porque sou o líder dessas pessoas por direito! – diz Víctor. – Sou o líder dos Leais! Eu...
– Não, não é – diz Johanna com calma. – Eu sou a líder dos Leais. E você vai aceitar o tratado, ou então direi a eles que você teve a chance de acabar com
este conflito sem derramamento de sangue se sacrificasse o seu orgulho, mas disse não.
A máscara passiva de Víctor caiu, e ele revelou sua face maliciosa. Porém, nem essa nova faceta conseguiu argumentar com Johanna, cuja calma e ameaça perfeitas o subjugaram. Ele balança a cabeça, mas não discute mais.
– Aceito os seus termos – diz Johanna, e estende a mão, com os pés amassando a neve.
Alexandra tira a luva dedo por dedo e estende a mão para apertar a de Johanna.
– Amanhã de manhã reuniremos todos e comunicaremos o novo plano – diz Johanna. – Você pode garantir uma reunião segura?
– Farei o melhor possível – fala Alexandra.
Confiro o relógio. Passou-se uma hora desde que Amah e Anahí se separaram de nós perto do edifício Hancock, o que significa que ele deve saber que o vírus do soro não funcionou. Ou talvez não saiba. De qualquer maneira, preciso fazer o que vim fazer. Preciso encontrar Zeke e sua mãe e informá-los sobre o que aconteceu com Uriah.
– É melhor eu ir – digo para Alexandra. – Preciso resolver outra coisa. Mas posso buscar você nos limites da cidade amanhã à tarde?
– Sim, é um bom plano – concorda Alexandra, esfregando meu braço vigorosamente com a mão enluvada, como costumava fazer quando eu chegava em casa com frio quando criança.
– Imagino que você não vai voltar, certo? – diz Johanna para mim. – Você encontrou uma vida para si mesmo do lado de fora?
– Sim, encontrei – digo. – Boa sorte aqui. As pessoas do lado de fora... elas vão tentar fechar a cidade. É melhor vocês estarem preparados.
Johanna abre um sorriso.
– Tenho certeza de que conseguiremos negociar com elas.
Ela estende a mão, e eu a aperto. Sinto os olhos de Víctor em mim, como um peso opressivo, ameaçando me esmagar. Obrigo-me a olhar para ele.
– Adeus – digo para ele com sinceridade.


 


 


 


                                                                 + + +


 


 


 


Hanna, a mãe de Zeke, tem pés pequenos que não tocam o chão quando ela se senta na poltrona da sala de estar. Usa um roupão preto esfarrapado e pantufas, mas sua expressão, com as mãos dobradas sobre o colo e as sobrancelhas levantadas, é tão digna que sinto que estou diante de uma líder mundial. Olho para Zeke, que esfrega o rosto com os punhos para acordar.
Amah e Anahí os encontraram, não entre os outros revolucionários perto do edifício Hancock, mas no apartamento da família, na Pira, acima da sede da Audácia. Só os encontrei porque Anahí teve o bom senso de deixar um bilhete para Peter e para mim na caminhonete abandonada, informando a localização deles. Peter está esperando na nova van que Alexandra encontrou para que possamos voltar para o Departamento.
– Perdão – digo. – Não sei por onde começar.
– É melhor começar pelo pior – sugere Hanna. – Como o que aconteceu com o meu filho.
– Ele foi gravemente ferido durante um ataque – digo. – Houve uma explosão, e ele estava muito próximo dela.
– Meu Deus – diz Zeke, balançando para a frente e para trás, como se seu corpo quisesse voltar a ser criança, embalado pelo movimento.
Mas Hanna apenas inclina a cabeça, escondendo seu rosto de mim.
A sala de estar deles cheira a alho e cebola, possíveis resquícios do jantar.
Apoio meu ombro na parede branca ao lado da porta. Pendurado de maneira torta na parede ao meu lado, encontra-se um retrato de família, com Zeke ainda criança e Uriah bebê, equilibrando-se no colo da mãe. O rosto do pai deles conta com vários piercings no nariz, nas orelhas e no lábio. Mas seu sorriso largo e claro e sua tez escura são mais familiares para mim, porque ele as passou para seus dois filhos.
– Ele está em coma desde então – digo. – E...
– E não vai acordar – completa Hanna com a voz falha. – Foi isso que você veio nos contar, não foi?
– Sim. Vim buscá-los para que possam decidir o que fazer.
– Decidir? – repete Zeke. – Você quer dizer, decidir se desligamos ou não os aparelhos?
– Zeke – diz Hanna, depois balança a cabeça. Ele se afunda novamente no sofá. As almofadas parecem envolvê-lo.
– É claro que não queremos mantê-lo vivo dessa maneira – diz Hanna. – Vamos querer seguir em frente. Mas gostaríamos de vê-lo.
Assinto com a cabeça.
– É claro. Mas há outra coisa que eu devo dizer. O ataque... foi um tipo de levante, que envolveu algumas das pessoas do local onde temos ficado. E eu participei dele.
Encaro a rachadura nas tábuas corridas bem à minha frente, e a poeira que se acumulou ali com o tempo. Espero uma reação, qualquer reação. Recebo apenas o silêncio de volta.
– Não fiz o que você me pediu para fazer – digo para Zeke. – Não cuidei dele como deveria ter cuidado. E lamento.
Experimento olhar para ele, e ele está apenas parado, encarando o vaso vazio sobre a mesa de centro, pintado com rosas desbotadas.
– Acho que precisamos de um tempo para pensar sobre isso – diz Hanna. Ela limpa a garganta, mas isso não melhora a sua voz trêmula.
– Adoraria poder fazer isso por vocês – digo. – Mas voltaremos para o complexo em breve, e vocês precisam vir conosco.
– Está bem – diz Hanna. – Espere lá fora, por favor. Sairemos em cinco minutos.


 


 


 


                                                                  + + +


 


 


 


A viagem de volta para o complexo é lenta e escura. Vejo a lua desaparecer e reaparecer atrás das nuvens enquanto seguimos chacoalhando. Quando alcançamos o limite da cidade, começa a nevar de novo, em flocos grandes e leves, que rodopiam diante dos faróis. Será que Dul está assistindo à neve flutuar sobre o chão e se amontoar ao lado dos aviões? Será que ela está vivendo em um mundo melhor do que o de antes, entre pessoas que não lembram mais o que é ter genes puros?
Anahí inclina o corpo para a frente a fim de sussurrar ao meu ouvido.
– Então, você conseguiu? Funcionou? – pergunta ela.
Faço que sim com a cabeça. Pelo espelho retrovisor, vejo-a levando as duas mãos ao rosto e sorrindo, cobrindo a boca. Sei como ela se sente: segura.
Estamos todos seguros.
– Você vacinou a sua família? – pergunto.
– Sim. Encontrei-os junto com os Leais no edifício Hancock – diz ela. – Mas a hora da reprogramação já passou. Parece que Dul e Caleb conseguiram impedi-la.
Hanna e Zeke conversam em voz baixa durante o caminho, maravilhados
com o mundo estranho e escuro que atravessamos. Amah oferece as explicações básicas durante o trajeto, olhando mais para eles, no banco de trás, do que para a estrada, o que me deixa incomodado. Tento ignorar minhas ondas de pânico quando ele quase bate em postes de luz ou barreiras de estrada e me concentro na neve.
Sempre odiei o vazio que o inverno traz, a paisagem branca e a diferença gritante entre o céu e o chão, a maneira como as árvores se transformam em esqueletos e a cidade parece um terreno desolado. Talvez, neste inverno, eu consiga mudar de ideia.
Passamos pelas cercas e paramos diante das portas da frente, que não estão mais sendo vigiadas por guardas. Saltamos da van, e Zeke segura a mão da mãe para equilibrá-la enquanto ela caminha pela neve. Ao entrarmos no complexo, tenho certeza de que Caleb foi bem-sucedido, porque não há ninguém à vista.
Isso só pode significar que eles foram reprogramados e que suas memórias foram alteradas para sempre.
– Cadê todo mundo? – pergunta Amah.
Atravessamos o posto de segurança abandonado, sem parar. Do outro lado, vejo Cara. A lateral do seu rosto está muito machucada, e há um curativo em sua cabeça, mas não é isso que me preocupa. O que me preocupa é a sua expressão perturbada.
– O que foi? – pergunto.
Cara balança a cabeça.
– Onde está Dul?
– Eu lamento, Christopher.
– Lamenta o quê? – diz Anahí, áspera. – Conte logo o que aconteceu!
– Dul entrou no Laboratório de Armas no lugar de Caleb – diz Cara. – Ela sobreviveu ao soro da morte e lançou o soro da memória, mas... foi baleada. E não sobreviveu. Eu lamento.
Geralmente, consigo perceber quando as pessoas estão mentindo, e isso deve ser uma mentira, porque Dul continua viva, com seus olhos brilhantes, suas bochechas ruborizadas e seu pequeno corpo cheio de poder e força, parada sob um raio de luz no átrio. Dul ainda está viva. Ela não me deixaria sozinho. Não entraria no Laboratório de Armas no lugar de Caleb.
– Não – diz Anahí, balançando a cabeça. – Não pode ser. Deve haver algum engano.
Os olhos de Cara se enchem de lágrimas.
É quando me dou conta: é claro que Dul entraria no Laboratório de Armas no lugar de Caleb.
É claro que faria isso.
Anahí grita alguma coisa, mas sua voz soa abafada para mim, como se eu tivesse enfiado a cabeça dentro d’água. Também estou tendo dificuldade de enxergar os detalhes do rosto de Cara, e o mundo ao meu redor vira um borrão de cores embotadas.
Tudo o que consigo fazer é ficar parado. Sinto que, se simplesmente ficar parado, posso impedir que isso seja verdade, posso fingir que está tudo bem.
Anahí dobra o corpo para a frente, incapaz de sustentar a própria tristeza, e Cara a abraça. E tudo o que eu faço é ficar parado.




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Autor(a): Fer Linhares

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 13



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  • manoellaaguiar_ Postado em 09/10/2016 - 14:43:04

    Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 06/10/2016 - 22:22:23

    Continua ❤️

  • manoellaaguiar_ Postado em 04/10/2016 - 18:30:16

    Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 21:14:21

    Brigadaaa! Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 15:53:35

    Continuaaa! Faz maratonaaa!

  • manoellaaguiar_ Postado em 02/10/2016 - 14:43:08

    Eu nunca li o livro convergente pq eu N TO preparada pra aquele negocio que acontece hahahah! Já comprei a quase um ano e ainda tá guardado lá, um dia eu pego ele!

  • manoellaaguiar_ Postado em 01/10/2016 - 19:20:24

    Tá maravilhosaaa! Já vi esse filme e adorei! E tô amando a adaptação agora

  • manoellaaguiar_ Postado em 28/09/2016 - 22:35:16

    Cnttt

  • manoellaaguiar_ Postado em 27/09/2016 - 20:38:10

    Continuaaa

  • Postado em 25/09/2016 - 21:24:21

    Aaai deusss! Continuaaa


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