Fanfics Brasil - Capítulo 15 Divergente, Insurgente, Convergente (Vondy adp.)

Fanfic: Divergente, Insurgente, Convergente (Vondy adp.) | Tema: Série Divergente


Capítulo: Capítulo 15

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O dia da visita. Assim que abro os olhos, eu me lembro. Meu coração salta, depois
afunda quando vejo Molly arrastando-se pelo dormitório, com o nariz roxo entre
esparadrapos. Quando ela sai do quarto, confiro se Peter e Drew ainda estão lá. Nenhum dos dois está, então me troco rapidamente. Não me importo mais que alguém me veja com roupas íntimas, desde que não sejam eles.
Todos os outros se trocam em silêncio. Nem mesmo Anahí está sorrindo. Todos sabemos que podemos acabar indo até o térreo do Fosso, procurando em cada rosto, e não encontrar ninguém que nos pertença.
Arrumo a cama com os cantos dos lençóis bem esticados, como meu pai ensinou. Ao catar um fio de cabelo do travesseiro, vejo Eric entrar no dormitório.
– Atenção! – anuncia ele, afastando um cacho escuro de cabelo dos seus olhos. – Quero darlhes alguns conselhos a respeito do dia de hoje. Se, por algum milagre, suas famílias vierem visitá-los... – Ele passa os olhos pelos nossos rostos e sorri cinicamente – ...o que eu duvido que aconteça, é melhor que vocês não se mostrem muito apegados. Isso facilitará as coisas para vocês e para eles. Nós levamos o lema “facção antes do sangue” muito a sério aqui. O apego à sua família sugere que você não está inteiramente satisfeito com a nova facção, o que
seria algo vergonhoso. Entenderam?
Eu entendi. Captei o tom de ameaça na voz dura de Eric. A única parte do discurso que realmente importa para ele é a última: nós somos da Audácia e devemos agir como tal.
Quando estou saindo do dormitório, Eric vem falar comigo.
– Talvez eu tenha subestimado você, Careta – diz. – Você foi bem ontem.
Eu olho para cima e o encaro. Pela primeira vez desde que derrotei Molly, sinto uma pontada de culpa na barriga.
Se Eric acha que fiz algo certo, então devo ter feito errado.
– Obrigada – respondo. Escapo rapidamente do dormitório.
Quando meus olhos se acostumam com a baixa luminosidade do corredor, vejo Anahí e Afonso andando na minha frente. Afonso está rindo, provavelmente de alguma palhaçada de Anahí. Não tento alcançá-los. Não sei bem por que, mas acho que seria errado incomodálos.
Não sei onde Al está. Não o vi no dormitório e ele não está indo para o Fosso conosco agora. Talvez já esteja lá.
Corro os dedos pelos meus cabelos e os arrumo em um coque. Confiro minhas roupas; será que estou bem coberta? Minhas calças são justas e minha clavícula está à mostra. Eles não vão aprovar isso.
E o que importa se não aprovarem? Eu contraio a mandíbula. Esta é a minha facção agora.
Estas são as roupas que minha facção usa. Paro logo antes do final do corredor.
Grupos de famílias se encontram no andar térreo do Fosso, a maioria de famílias da
Audácia, com iniciandos da Audácia. Eles ainda parecem estranhos para mim: uma mãe com um piercing na sobrancelha, um pai com o braço tatuado, um iniciando com o cabelo roxo, um saudável núcleo familiar. Vejo Drew e Molly sozinhos em um dos cantos do local e contenho um sorriso. Pelo menos as famílias deles não vieram.
Mas a de Peter veio. Ele está ao lado de um homem alto com sobrancelhas volumosas e uma mulher baixa, de aparência fraca e cabelos vermelhos. Os dois usam calças pretas e camisas brancas, roupas típicas da Franqueza, e seu pai fala tão alto que eu quase posso ouvi-lo de onde estou. Será que eles sabem o tipo de filho que têm?
Mas, e eu... que tipo de pessoa sou, afinal?
Do outro lado do Fosso, Afonso está acompanhado de uma mulher que usa um vestido azul. Ela não parece ser velha o bastante para ser sua mãe, mas tem a mesma ruga entre as sobrancelhas que ele, e o mesmo cabelo dourado. Ele me disse certa vez que tinha uma irmã; talvez seja ela.
Ao seu lado, Anahí abraça uma mulher morena com as roupas azuis e brancas da
Franqueza. Atrás da Anahí, vejo uma menina jovem, também da Franqueza. Sua irmã mais nova.
Será que me dou ao trabalho de procurar os meus pais na multidão? Eu poderia
simplesmente dar meia volta e retornar ao dormitório.
De repente, vejo-a. Minha mãe está sozinha perto da grade, com as mãos juntas em frente ao corpo. Nunca a havia visto tão deslocada, com suas calças largas e cinza e sua jaqueta cinza abotoada até o pescoço, o cabelo preso de maneira simples e o rosto plácido. Começo a caminhar em sua direção enquanto as lágrimas brotam dos meus olhos. Ela veio. Veio me ver.
Acelero o passo. Ela me vê e, por um instante, sua expressão não muda, como se não me reconhecesse. Mas então seus olhos se acendem e ela abre os braços. Ela cheira a sabão e a detergente de roupas.
– Dulce – sussurra. Ela acaricia meu cabelo.
Não chore, digo a mim mesma. Eu a abraço e pisco até conseguir me livrar da umidade em meus olhos, depois a solto e olho para ela novamente. Sorrio com lábios fechados, da mesma maneira que ela. Ela toca meu rosto.
– Olhe só para você – diz. – Está mais forte. – Ela coloca o braço sobre meus ombros. – Diga-me como você está.
– Você primeiro. – Retorno aos velhos hábitos. Devo permitir que ela fale primeiro. Não devo deixar que a conversa se concentre em mim por muito tempo. Devo me certificar de que ela não esteja precisando de alguma coisa.
– Hoje é uma ocasião especial – diz ela. – Eu vim vê-la, então vamos falar mais sobre você.
Considere isso como um presente meu.
Minha mãe altruísta. Ela não deveria estar me dando presentes, não depois que eu
abandonei a ela e ao meu pai. Caminho com ela em direção à grade sobre o abismo, feliz de estar ao seu lado. Não havia percebido o quão pouco afeto tive durante este período de uma semana e meia. Em casa, nós não tocávamos muito um no outro, e o máximo que vi meus pais fazendo foi segurando as mãos na mesa de jantar, mas mesmo assim era mais do que isto, mais do que aqui.
– Posso fazer só uma pergunta? – Sinto o coração pulsar em minha garganta. – Onde está o papai? Ele foi visitar Caleb?
– Ah. – Ela mexe a cabeça. – Seu pai teve que trabalhar.
Olho para o chão.
– Se ele tiver se recusado a vir, você pode me falar.
Seus olhos estudam meu rosto.
– Seu pai tem sido egoísta ultimamente. Isso não significa que ele não a ame, juro.
Eu a encaro, estupefata. Egoísta, meu pai? É muito estranho ela usar um adjetivo assim, ainda mais para descrever meu pai. Olhando para ela, não consigo definir se está brava. Mas deve estar; se está chamando meu pai de egoísta, só pode estar brava.
– E Caleb? – pergunto. – Você o visitará mais tarde?
– Eu gostaria muito – diz ela –, mas a Erudição proibiu os visitantes da Abnegação de entrarem em seu complexo. Se eu tentasse, seria expulsa.
– O quê? – pergunto chocada. – Isso é horrível. Por que eles fariam algo assim?
– A tensão entre nossas facções está mais alta do que nunca – diz ela. – Gostaria que fosse diferente, mas há pouco o que eu possa fazer a respeito.
Imagino Caleb parado entre os iniciandos da Erudição, procurando minha mãe na multidão, e sinto uma pontada na barriga. Ainda estou com um pouco de raiva por ele ter mantido tantos segredos de mim, mas não quero que sofra.
– Isso é horrível – repito. Volto meus olhos para o abismo.
Quatro está parado sozinho diante da grade. Embora ele não seja mais um iniciando, muitos dos membros da Audácia se reúnem com suas famílias durante o Dia da Visita. Ou sua família não gosta de se reunir, ou ele não era originalmente da Audácia. De qual facção ele poderia ter vindo?
– Aquele ali é um dos meus instrutores. – Eu me aproximo dela e continuo: – Ele é um pouco assustador.
– Ele é bonito – diz ela.
Concordo com a cabeça sem pensar. Ela ri, e tira o braço dos meus ombros. Quero mantê-la longe do Quatro, mas, quando estou prestes a sugerir que a gente vá para outro lugar, ele olha para nós.
Seus olhos se arregalam quando vê minha mãe. Ela lhe oferece a mão.
– Olá. Meu nome é Blanca – diz ela. – Sou a mãe de Dulce.
É a primeira vez que vejo minha mãe apertar a mão de alguém. Quatro oferece a sua lentamente, aparentando nervosismo, e sacode a mão da minha mãe duas vezes. Ambos parecem pouco à vontade com o gesto. Se ele não consegue apertar a mão de alguém com naturalidade, Quatro certamente não nasceu na Audácia.
– Quatro – diz. – É um prazer conhecê-la.
– Quatro – repete minha mãe, sorrindo. – É um apelido?
– Sim. – Ele não prolonga o assunto. Qual será o nome dele de verdade? – Sua filha está indo bem aqui. Tenho supervisionado o treinamento.
Desde quando “supervisionar” alguém significa atirar-lhe facas e dar-lhe broncas a todo instante?
– Fico feliz em saber – diz ela. – Tenho algum conhecimento a respeito da iniciação da Audácia e estava preocupada com ela.
Ele olha para mim, e seus olhos percorrem meu rosto, do nariz até o queixo. Em seguida, diz:
– Não precisa se preocupar.
Não consigo evitar a vermelhidão que invade meu rosto. Espero que não seja perceptível.
Será que ele está apenas tentando tranquilizá-la porque é minha mãe, ou será que ele realmente acredita que eu seja habilidosa? E por que me olhou daquela maneira?
Minha mãe inclina a cabeça.
– Não sei por que, mas você me parece familiar, Quatro.
– Também não consigo imaginar de onde poderia ser – responde ele, em um tom de voz subitamente frio. – Não costumo me associar a pessoas da Abnegação.
Minha mãe solta uma risada. Seu riso é leve, quase como um sopro de vento.
– Hoje em dia, poucas pessoas se associam. Sei que não é nada pessoal – diz ela.
Ele parece relaxar um pouco.
– Bem, vou deixar vocês matarem a saudade em paz.
Minha mãe e eu o observamos ir embora. O ronco do rio abaixo enche meus ouvidos.
Talvez Quatro fosse da Erudição, o que explicaria seu ódio pela Abnegação. Ou talvez acredite nos artigos que a Erudição lança sobre nós. Sobre eles, sou obrigada a me corrigir.
Mas foi gentil da parte dele dizer a minha mãe que estou indo bem, quando sei que não é isso o que ele acha.
– Ele é sempre assim? – diz ela.
– Costuma ser pior.
– Você já fez alguma amizade? – pergunta ela.
– Algumas – digo. Olho para trás e vejo Afonso, Anahí e suas famílias. Quando Anahí me vê, ela me chama com um gesto de mão, sorrindo, então eu e minha mãe atravessamos o Fosso em sua direção.
No entanto, antes que possamos alcançá-los, uma mulher baixa e gorda com uma camisa listrada de branco e preto toca o meu braço. Eu estremeço, segurando-me para não afastar sua mão com um tapa.
– Com licença – diz ela. – Você conhece meu filho? Albert?
– Albert? – repito. – Ah, você quer dizer o Al? Sim, eu o conheço.
– Você sabe onde podemos encontrá-lo? – pergunta, apontando para um homem atrás dela.
Ele é alto e largo como um trator. Com certeza é o pai do Al.
– Desculpe, não o vi esta manhã. Talvez vocês o encontrem lá em cima. – Aponto para o teto de vidro acima de nós.
– Ai, meu Deus – diz a mãe dele, abanando o rosto com a mão. – Eu preferiria evitar esse caminho. Quase tive um ataque de pânico na descida. Por que vocês não instalam um corrimão? Vocês são todos loucos, por acaso?
Esboço um sorriso. Há algumas semanas, poderia ter me ofendido com esse tipo de
pergunta, mas agora passo bastante tempo com os transferidos da Franqueza e não me surpreendo mais com sua falta de tato.
– Loucos, não – digo. – Somos audazes. Caso eu o encontre, direi que vocês estão
procurando por ele.
Reparo que minha mãe está sorrindo da mesma maneira que eu. Ela não está reagindo como alguns outros pais de transferidos, girando a cabeça para todos os lados e olhando para as paredes e o teto do Fosso ou então para dentro do abismo. É claro que ela não está curiosa; ela é da Abnegação. A curiosidade não faz parte da sua cultura.
Apresento minha mãe a Afonso e a Anahí, que me apresenta a sua mãe e a sua irmã. Quando Afonso me apresenta a sua irmã mais velha, Cara, ela me lança um olhar que faria uma planta secar e não estende a mão para mim. Encara minha mãe.
– Não acredito que você seja amigo de um deles, Afonso – diz ela.
Minha mãe contrai os lábios, mas é claro que não diz nada.
– Cara – diz Afonso, fazendo uma careta –, não precisa ser mal-educada.
– Não preciso, é? Você sabe quem ela é? – Ela aponta para minha mãe. – Ela é a mulher de um dos membros do conselho. Coordena uma “agência de voluntários” que supostamente oferece ajuda aos sem-facção. Você pensa que eu não sei que vocês estão apenas desviando os produtos para distribuir para a sua própria facção, enquanto nós ficamos sem comida fresca por um mês, hein? Comida para os sem-facção, uma ova!
– Desculpe – diz minha mãe, delicadamente. – Acredito que você esteja equivocada.
– Equivocada. Ah! – grita Cara. – Então vocês devem ser exatamente o que parecem, não é? Uma facção de bobos alegres e bonzinhos, sem uma gota de egoísmo no corpo. Está bem.
– Não fale assim com minha mãe – interfiro, com o rosto quente. Cerro os punhos. – Não diga mais uma palavra, ou eu juro que quebro o seu nariz.
– Calma aí, Dul – diz Afonso. – Você não vai socar minha irmã.
– Ah, é? – digo, erguendo as duas sobrancelhas. – Não vou, é?
– Não, você não vai. – Minha mãe segura meu ombro. – Vamos, Dulce. Não queremos incomodar a irmã do seu amigo.
Sua voz é gentil, mas sua mão aperta meu braço com tanta força que a dor me obriga a me afastar. Ela caminha rapidamente comigo em direção ao refeitório. Logo antes de o alcançarmos, no entanto, faz uma curva fechada para a esquerda e entramos em um corredor escuro que eu ainda não conhecia.
– Mãe – digo. – Mãe, como você sabe aonde estamos indo?
Ela para ao lado de uma porta trancada e se estica na ponta dos pés, examinando a base da luminária azul pendurada do teto. Ela acena com a cabeça alguns segundos depois e olha novamente para mim.
– Eu disse para você não perguntar nada sobre mim. Estava falando sério. Está realmente tudo bem, Dulce? Como foram as lutas? Em que posição você está?
– Posição? – pergunto. – Você sabe que eu tenho lutado? Você sabe que estão nos
classificando em posições?
– O processo de iniciação da Audácia não é exatamente uma informação ultrassecreta.
Não sei o quão fácil é descobrir o que outra facção faz durante o processo de iniciação, mas suspeito que não seja tão fácil assim. Lentamente, eu digo:
– Estou entre os últimos colocados, mãe.
– Ótimo. – Ela acena novamente. – Ninguém presta muita atenção nos últimos colocados. Agora, isso é muito importante, Dulce: qual foi o resultado do seu teste de aptidão?
Os avisos de Maite ecoam dentro da minha cabeça. Não diga nada a ninguém. Eu deveria dizer a ela que meu resultado foi a Abnegação, porque foi isso o que a Maite registrou no sistema.
Encaro os olhos da minha mãe, com o seu tom pálido de verde e um borrão escuro de cílios ao redor. Ela tem algumas rugas ao redor da boca, mas fora isso parece mais nova do que realmente é. Estas marcas ficam mais evidentes quando ela cantarola, como costumava fazer ao lavar a louça.
Ela é minha mãe.
Posso confiar nela.
– Foi inconclusivo.
– Foi o que pensei. – Ela suspira. – Muitas crianças criadas na Abnegação recebem esse resultado. Não sabemos o motivo. Mas você precisa ter muito cuidado durante o próximo estágio na iniciação, Dulce. Não importa o que aconteça, tente se misturar aos outros. Não chame atenção para si mesma. Entendeu?
– Mãe, o que está acontecendo?
– A facção que você escolheu não importa para mim – diz ela, encostando a mão em meu rosto. – Sou sua mãe e quero apenas o seu bem.
– É porque sou uma... – Começo a dizer, mas ela aperta a mão contra meus lábios.
– Não diga isso – sussurra ela. – Nunca.
Então, Maite estava certa. Ser Divergente é realmente algo perigoso. Mas ainda não consigo entender o motivo ou o que isso tudo significa.
– Por quê?
Ela balança a cabeça.
– Não posso dizer.
Ela olha para trás, onde mal se pode ver a luz do andar térreo do Fosso. Ouço gritos e conversas, risadas e ruídos de passos. O cheiro do refeitório alcança minhas narinas, doce e espesso: pão fresco. Ao me encarar novamente, minha mãe cerra os dentes.
– Há algo que eu quero que você faça – diz ela. – Não posso visitar seu irmão, mas você pode, quando terminar a iniciação. Quero que vá até lá e peça para ele fazer uma pesquisa sobre o soro de simulação. Está bem? Você pode fazer isso por mim?
– Só se você me explicar um pouco isso tudo, mãe! – Cruzo os braços. – Se você quer que eu faça um passeio pelo complexo da Erudição, é melhor me dar uma boa razão para isso!
– Não posso. Desculpe. – Ela beija minha bochecha e afasta uma mecha de cabelo que caiu do coque atrás da minha orelha. – É melhor eu ir embora agora. Será melhor para você se nós não parecermos muito apegadas.
– Não me importo com o que eles acham de mim – digo.
– Mas deveria se importar – responde ela. – Suspeito que eles já estejam monitorando você.
Ela se afasta, mas eu estou estupefata demais para segui-la. Ao chegar no final do corredor, ela se vira e diz:
– Coma um pedaço de bolo por mim, está bem? O de chocolate. É delicioso. – Ela sorri de uma maneira estranha e torta, e diz:
– Você sabe que eu te amo.
E então, ela se vai.
Fico sozinha sob a luz azul vinda da luminária acima de mim, e de repente entendo: Ela já esteve neste complexo antes. Ela se lembrava deste corredor. Ela conhece o processo de iniciação.
Minha mãe era da Audácia.




 



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Autor(a): Fer Linhares

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 13



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  • manoellaaguiar_ Postado em 09/10/2016 - 14:43:04

    Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 06/10/2016 - 22:22:23

    Continua ❤️

  • manoellaaguiar_ Postado em 04/10/2016 - 18:30:16

    Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 21:14:21

    Brigadaaa! Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 15:53:35

    Continuaaa! Faz maratonaaa!

  • manoellaaguiar_ Postado em 02/10/2016 - 14:43:08

    Eu nunca li o livro convergente pq eu N TO preparada pra aquele negocio que acontece hahahah! Já comprei a quase um ano e ainda tá guardado lá, um dia eu pego ele!

  • manoellaaguiar_ Postado em 01/10/2016 - 19:20:24

    Tá maravilhosaaa! Já vi esse filme e adorei! E tô amando a adaptação agora

  • manoellaaguiar_ Postado em 28/09/2016 - 22:35:16

    Cnttt

  • manoellaaguiar_ Postado em 27/09/2016 - 20:38:10

    Continuaaa

  • Postado em 25/09/2016 - 21:24:21

    Aaai deusss! Continuaaa


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