Fanfics Brasil - Capítulo 23 Divergente, Insurgente, Convergente (Vondy adp.)

Fanfic: Divergente, Insurgente, Convergente (Vondy adp.) | Tema: Série Divergente


Capítulo: Capítulo 23

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Não volto para o dormitório. Dormir no mesmo quarto que meus agressores só para parecer corajosa seria burrice. Quatro dorme no chão e eu durmo em sua cama, sobre a colcha, respirando o cheiro da fronha. Ela cheira a detergente e a algo pesado, doce e fortemente masculino.
O ritmo da respiração de Quatro diminui, e eu ergo o corpo um pouco para ver se ele está dormindo. Ele está deitado de barriga para baixo, com um dos braços apoiando a cabeça. Seus olhos estão fechados e seus lábios separados. Pela primeira vez, parece tão jovem quanto realmente é, e me pergunto quem ele é de verdade. Quem será ele quando não é um membro da Audácia, ou um instrutor, ou Quatro, ou qualquer definição dessas?
Quem quer que seja, gosto dele. Agora é mais fácil admitir isso a mim mesma, no escuro, depois de tudo o que aconteceu. Ele não é doce, gentil ou especialmente bondoso. Mas é esperto e corajoso e, embora tenha me salvado, tratou-me como uma pessoa forte. Isso é tudo que eu preciso saber.
Assisto aos músculos das suas costas subindo e descendo até eu cair no sono.
Acordo cheia de dores. Faço uma careta ao me levantar, com a mão sobre as costelas, e caminho até um pequeno espelho do outro lado do quarto. Sou quase baixa demais para conseguir enxergar meu reflexo, mas, quando fico na ponta dos pés, consigo ver meu rosto.
Como eu já esperava, há um hematoma azul-escuro na minha bochecha. Odeio a ideia de ter que entrar no refeitório assim, mas as instruções de Quatro fixaram-se na minha mente. Preciso recuperar minhas amizades. Preciso parecer fraca para me proteger.
Prendo o cabelo em um coque. A porta se abre e Quatro entra, com uma toalha na mão e o cabelo brilhando com a água do banho. Sinto um frio no estômago ao ver o pedaço de pele que aparece acima do seu cinto quando ele levanta a mão para enxugar o cabelo e me esforço para olhar para seu rosto.
– Olá – digo. Minha voz soa travada. Eu queria que não soasse.
Ele toca minha bochecha machucada com as pontas dos dedos.
– Nada mal – fala. – Como está sua cabeça?
– Bem – respondo. Estou mentindo. Minha cabeça está latejando. Passo os dedos sobre o galo e sinto uma pontada de dor no couro cabeludo. Poderia ser pior. Eu poderia estar boiando no rio.
Todo o meu corpo enrijece quando a mão dele desce até o lado do meu corpo, onde fui chutada. Faz isso de maneira natural, mas não consigo me mover.
– E aqui? – pergunta, com a voz baixa.
– Só dói quando eu respiro.
Ele sorri.
– Não há muito o que você possa fazer a esse respeito.
– Peter provavelmente daria uma festa se eu parasse de respirar.
– Bem – diz ele –, eu só iria se tivesse bolo.
Solto uma risada, depois faço uma careta, cobrindo a mão dele com a minha para fixar minha caixa torácica. Ele afasta a mão lentamente, deslizando as pontas dos dedos na lateral do meu corpo. Quando seus dedos se afastam, sinto uma dor no peito. Passado esse momento, sou obrigada a me lembrar do que aconteceu ontem à noite. E desejo ficar aqui com ele.
Ele acena de leve e guia meu caminho para fora do quarto.
– Eu entro primeiro – avisa, quando já nos encontramos do lado de fora do refeitório. – Nos vemos em breve, Dul.
Ele atravessa a porta e fico sozinha. Ontem ele me disse que achava que eu deveria fingir ser fraca, mas ele estava errado. Já sou fraca. Eu me encosto na parede e apoio a testa nas mãos. É difícil respirar fundo, então minha respiração é curta e rasa. Não posso deixar que isso aconteça. Eles me atacaram para fazer com que me sinta fraca. Posso fingir que eles conseguiram, para me proteger, mas não posso fazer disso uma verdade.
Afasto-me da parede e entro no refeitório sem pensar duas vezes. Logo depois, lembro-me de que preciso parecer intimidada, então desacelero os passos e me aproximo da parede, mantendo a cabeça abaixada. Uriah, na mesa ao lado do Afonso e da Anahí, levanta a mão para acenar para mim. Depois a abaixa.
Sento-me ao lado do Afonso.
Al não está lá. Ele não está em parte alguma.
Uriah se senta ao meu lado, deixando seu bolinho meio comido e seu copo de água pela metade na outra mesa. Por um instante, os três apenas olham para mim.
– O que aconteceu? – diz Afonso, baixando a voz.
Olho para a mesa atrás dele. Peter está sentado lá, comendo uma torrada enquanto sussurra algo para Molly. Minha mão aperta o canto da mesa. Quero bater nele. Mas agora não é o momento.
Drew não está com ele, o que só pode significar que ainda está na enfermaria. Uma onda de prazer malicioso invade meu corpo quando penso nisso.
– Peter, Drew... – digo baixinho. Apoio a mão sobre minhas costelas ao esticar o braço para pegar uma torrada do outro lado da mesa. Estender a mão dói, então me permito fazer uma careta e inclinar o corpo para a frente.
– E... – Engulo em seco. – E Al.
– Meu Deus! – diz Anahí, com os olhos arregalados.
– Você está bem? – pergunta Uriah.
Os olhos de Peter encontram os meus do outro lado do refeitório, e preciso me esforçar para desviar o olhar. Mostrar a ele que me amedronta traz um gosto amargo à minha boca, mas preciso fazer isso. Quatro estava certo. Preciso fazer o possível para evitar ser atacada novamente.
– Não muito – digo.
Meus olhos ardem e, ao contrário da careta de dor de antes, desta vez não estou exagerando.
Agora acredito na advertência de Maite. Peter, Drew e Al quase me lançaram do abismo por inveja. Por que seria tão impensável que os líderes da Audácia cometessem um assassinato?
Sinto-me desconfortável, como se estivesse na pele de outra pessoa. Se eu não tomar cuidado, posso acabar morta. Não posso nem confiar nos líderes da minha facção. Da minha nova família.
– Mas você é apenas... – Uriah contrai os lábios. – Não é justo. Três contra um?
– E todos sabemos que Peter é a pessoa mais justa do mundo. Por isso ele atacou Edward na cama e enfiou uma faca em seu olho. – Anahí bufa e balança a cabeça. – Mas Al? Você tem certeza, Dul?
Encaro o prato. Sou o Edward da vez. Mas, ao contrário dele, não vou embora.
– Sim – digo. – Tenho certeza.
– Só pode ser desespero – fala Afonso. – Ele tem agido... Não sei. Como uma pessoa diferente. Desde o começo do segundo estágio.
De repente, Drew entra no refeitório. Solto a torrada, e meu queixo cai.
Dizer que ele está “machucado” seria pouco. Seu rosto está inchado e roxo. Seu lábio está ferido e há um corte em sua sobrancelha. Ele mantém os olhos no chão enquanto caminha até a mesa, sem levantá-los nem para olhar para mim. Eu olho para Quatro, do outro lado do refeitório. Ele ostenta o sorriso de satisfação que eu gostaria de ter agora.
– Você fez isso? – sussurra Afonso.
Eu balanço a cabeça.
– Não. Alguém, que não consegui ver, me encontrou logo antes... – Engulo em seco. Falar disso só piora as coisas e torna-as mais reais – ...que eles me atirassem do abismo.
– Eles iam matar você? – diz Anahí baixinho.
– Talvez. Ou talvez estivessem apenas planejando me pendurar do abismo para me
amedrontar. – Levanto um ombro. – Só sei que funcionou.
Anahí lança um olhar triste para mim. Afonso apenas encara a mesa.
– Precisamos fazer algo a respeito disso – diz Uriah em um tom baixo.
– Fazer o quê? Espancá-los? – Anahí sorri maliciosamente. – Parece que alguém já se encarregou disso.
– Não. Eles conseguiriam se recuperar de uma dor assim – responde Uriah. – Precisamos derrubá-los na classificação. Isso manchará seus futuros. Permanentemente.
Quatro se levanta e se posiciona entre as mesas. O silêncio domina o refeitório.
– Transferidos. Hoje faremos algo diferente – diz ele. – Sigam-me.
Nos levantamos, e Uriah franze a testa.
– Cuidado – ele aconselha.
– Não se preocupe – diz Afonso. – Nós cuidaremos dela.


 


 


 


                                                  +++


 


 


 


Quatro nos guia para fora do refeitório pelos caminhos que circundam o Fosso. Afonso está à minha esquerda e Anahí à minha direita.
– Nunca cheguei a me desculpar – diz Anahí suavemente. – Por ter pegado a bandeira quando era sua por merecimento. Não sei o que deu em mim.
Não sei se é uma boa ideia perdoá-la ou não; ou perdoar qualquer um dos dois, depois do que me falaram quando as colocações foram divulgadas ontem. Mas minha mãe diria que as pessoas têm defeitos e que eu devo ser compreensiva. E Quatro me disse para me apoiar nos meus amigos.
Não sei mais em quem me apoiar, porque já não sei bem quem são meus verdadeiros amigos. Uriah e Marlene, que ficaram ao meu lado mesmo quando eu parecia forte, ou Anahí e Afonso, que sempre me protegeram quando eu parecia fraca?
Quando os olhos grandes e azuis de Anahí encontram os meus, eu aceno com a cabeça.
– Esquece isso – digo.
Ainda quero continuar nervosa, mas preciso deixar minha raiva de lado.
Subimos até uma altura do Fosso na qual eu nunca havia estado antes, tão alto que o rosto do Afonso fica pálido sempre que ele olha para baixo. Costumo gostar de alturas, então seguro o braço de Afonso como se precisasse de apoio, mas, na verdade, quem está dando apoio a ele sou eu. Ele me lança um sorriso de gratidão.
Quatro vira-se e caminha de costas brevemente. De costas, em uma passagem estreita e sem grade de proteção. O quão familiarizado será que ele está com este lugar?
Ele olha para Drew, que se arrasta atrás do grupo, e diz:
– Acelere o passo, Drew!
É uma piada cruel, mas não consigo deixar de sorrir. Mas, quando Quatro vê meu braço ao redor do braço de Afonso, seu olhar alegre some, e ele faz uma cara que me dá calafrios. Será que ele está... com ciúmes?
Aproximamo-nos cada vez mais do teto de vidro e, pela primeira vez em vários dias, vejo o sol. Quatro sobe uma escada que atravessa um vão no teto. Os degraus rangem sob seus pés, e olho para baixo para ver o Fosso e o abismo.
Caminhamos sobre o vidro, que agora é o chão e não mais o teto, atravessando um salão cilíndrico, cujas paredes também são de vidro. Os prédios ao redor estão em ruínas e parecem abandonados, e é provavelmente por isso que nunca havia notado o complexo da Audácia antes. Além disso, o setor da Abnegação fica bem longe daqui.
Os membros da Audácia estão espalhados pelo salão de vidro, conversando em grupos. No canto da sala, dois membros lutam com varas de madeira, rindo quando um deles erra o outro.
Sobre nossas cabeças, duas cordas se estendem no recinto, uma delas poucos metros mais alta que a outra. Elas devem ter algo a ver com as acrobacias mortais pelas quais os membros da Audácia são conhecidos.
Quatro nos guia por outra porta. Do outro lado, há um espaço enorme e úmido, com paredes grafitadas e tubulações expostas. O lugar é iluminado por uma série de antiquados tubos fluorescentes com coberturas de plástico, que devem realmente ser muito velhos.
– Este – diz Quatro, com os olhos brilhando na luz opaca – é um tipo diferente de
simulação, conhecido como paisagem do medo. Ela foi desativada para nós agora, mas o lugar estará bem diferente da próxima vez que vocês vierem aqui.
Atrás dele, a palavra “Audácia” está grafitada em letras vermelhas estilizadas em uma parede de concreto.
– Por suas simulações, nós coletamos dados a respeito de seus piores medos. A paisagem do medo acessa estes dados e cria uma série de obstáculos virtuais. Alguns deles serão medos que vocês já enfrentaram anteriormente em suas simulações. Alguns podem ser medos novos.
A diferença é que vocês terão consciência, na paisagem do medo, de que tudo não passa de uma simulação, então terão o juízo a seu favor durante o processo.
Isso significa que todos serão como os Divergentes na paisagem do medo. Não sei se isso serve de alívio, porque não haverá como me detectarem, ou se é um problema, pois não estarei em vantagem.
– O número de medos que surgirão na sua paisagem dependerá do número de medos que vocês têm – continua Quatro.
Quantos medos será que eu terei? Penso em enfrentar os corvos novamente e sinto um calafrio, embora o ar esteja quente.
– Avisei a vocês que o terceiro estágio é voltado para o preparo mental – diz ele. Eu me lembro de quando ele disse isso. No primeiro dia. Logo antes de apontar uma arma para a cabeça do Peter. Eu queria que ele tivesse apertado o gatilho.
– Isso significa que vocês terão que controlar tanto o lado emocional quanto o corporal, para combinar as habilidades físicas que aprenderam no primeiro estágio com o controle emocional que vocês aprenderam no segundo. Para manter uma mente sã.
Um dos tubos de luz sobre a cabeça de Quadro cintila e pisca. Quatro para de olhar para os outros iniciandos e se concentra em mim.
– Na semana que vem, vocês atravessarão a sua paisagem do medo o mais rápido possível, diante de uma banca de líderes da Audácia. Esta será sua prova final, que determinará a colocação no terceiro estágio. Assim como a pontuação do segundo estágio teve um peso maior do que a do primeiro, o terceiro estágio terá um peso maior do que o segundo.
Entenderam?
Todos acenamos nossas cabeças. Até mesmo Drew, que se move com uma expressão de dor.
Se eu for bem na prova final, terei uma boa chance de terminar entre os dez primeiros e consequentemente me tornar um membro. Entrar para a Audácia. Só de pensar nisso, sinto-me quase tonta de alívio.
– Existem duas maneiras de passar por um obstáculo. Ou vocês conseguem se acalmar o bastante para que a simulação registre um ritmo cardíaco normal e estável ou vocês encontram
uma maneira de encarar o medo, o que pode forçar a simulação a avançar. Uma maneira de encarar o medo de afogamento, por exemplo, é nadando ainda mais fundo. – Quatro dá de ombros. – Então, sugiro que vocês usem a próxima semana para pensar a respeito dos seus medos e desenvolver maneiras de encará-los.
– Isso não parece justo – diz Peter. – E se uma pessoa tem apenas sete medos e outra temvinte? Não é culpa dela.
Quatro o encara por um breve instante, depois solta uma risada.
– Você realmente quer me ensinar o que é justo e o que não é?
O grupo de iniciandos abre caminho enquanto ele se aproxima de Peter, dobra os braços e diz, com uma voz macabra:
– Entendo que você esteja preocupado, Peter. Os acontecimentos da noite de ontem certamente provaram que você não passa de um maldito covarde.
Peter o encara de volta, inexpressivo.
– Então, agora todos já sabem – diz Quatro, tranquilamente – que você tem medo de uma menina baixinha e magricela da Abnegação.
Sua boca forma um sorriso.
Afonso me envolve em um de seus braços. Os ombros de Anahí sacodem com sua risada contida. E, em alguma parte dentro de mim, eu também encontro um sorriso.


 


 


 


 


                                              +++


 


 


 


 


Quando voltamos ao dormitório no final da tarde, Al está lá.
Afonso se posiciona atrás de mim e segura meu ombro suavemente, para me assegurar de que está perto. Anahí também se aproxima de mim.
Al está com olheiras e seu rosto está inchado de tanto chorar. Sinto uma pontada no estômago quando o vejo. Não consigo me mexer. O cheiro de erva-cidreira e sálvia, que eu costumava achar agradável, tornou-se amargo em minhas narinas.
– Dul – diz Al, com a voz trêmula. – Posso falar com você?
– Você está falando sério? – Afonso aperta meu ombro. – Você nunca mais poderá chegar perto dela, entendeu?
– Não vou machucar você. Nunca foi minha intenção... – Al cobre o rosto com as mãos. – Eu só queria pedir desculpa. Lamento muito. Eu não... Não sei o que há de errado comigo. Eu... Por favor, perdoe-me. Por favor...
Ele estende a mão, como se fosse tocar meu ombro, o rosto molhado de lágrimas.
Em algum lugar dentro de mim há uma pessoa misericordiosa e clemente. Em algum lugar, há uma garota que tenta entender pelo que as pessoas estão passando, que aceita o fato de que as pessoas fazem coisas más e que o desespero leva-as a lugares mais escuros do que jamais puderam imaginar. Eu juro que essa pessoa existe, e ela sofre por esse garoto arrependido que vejo diante de mim.
Mas se eu a visse, não a reconheceria.
– Fique longe de mim – digo baixinho. Meu corpo está duro e frio, e não sinto raiva, não sinto dor, não sinto nada.
– Nunca mais chegue perto de mim – repito com a voz ainda mais baixa.
Nossos olhares se encontram. Seus olhos estão escuros e reluzentes. Eu não sinto nada.
– Se você chegar, juro por Deus que te mato – digo. – Seu covarde.



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Autor(a): Fer Linhares

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– Dul.Em meu sonho, minha mãe diz meu nome. Ela me chama, e eu atravesso a cozinha para ficar a seu lado. Ela aponta para a panela no fogão, e abro a porta para olhar. O olho brilhante de um corvo me encara de volta, enquanto as penas de suas asas se espremem contra os lados da panela e seu corpo gordo se cobre de água fervendo.&ndas ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 13



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  • manoellaaguiar_ Postado em 09/10/2016 - 14:43:04

    Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 06/10/2016 - 22:22:23

    Continua ❤️

  • manoellaaguiar_ Postado em 04/10/2016 - 18:30:16

    Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 21:14:21

    Brigadaaa! Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 15:53:35

    Continuaaa! Faz maratonaaa!

  • manoellaaguiar_ Postado em 02/10/2016 - 14:43:08

    Eu nunca li o livro convergente pq eu N TO preparada pra aquele negocio que acontece hahahah! Já comprei a quase um ano e ainda tá guardado lá, um dia eu pego ele!

  • manoellaaguiar_ Postado em 01/10/2016 - 19:20:24

    Tá maravilhosaaa! Já vi esse filme e adorei! E tô amando a adaptação agora

  • manoellaaguiar_ Postado em 28/09/2016 - 22:35:16

    Cnttt

  • manoellaaguiar_ Postado em 27/09/2016 - 20:38:10

    Continuaaa

  • Postado em 25/09/2016 - 21:24:21

    Aaai deusss! Continuaaa


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