Fanfics Brasil - Capítulo 14 (2ª Temporada) Divergente, Insurgente, Convergente (Vondy adp.)

Fanfic: Divergente, Insurgente, Convergente (Vondy adp.) | Tema: Série Divergente


Capítulo: Capítulo 14 (2ª Temporada)

17 visualizações Denunciar


– O que diabo você está fazendo aqui? – pergunta uma voz.
Estou sentada em um colchão em um dos corredores. Vim aqui fazer alguma coisa, mas esqueci o que era assim que cheguei, então apenas me sentei. Olho para cima. Lynn, que conheci quando ela pisou no meu pé no elevador do edifício Hancock, está em pé diante de mim, com as sobrancelhas arqueadas. Seu cabelo está crescendo. Ainda está curto, mas ela não está mais careca.
– Estou sentada. Por quê?
– Você está sendo ridícula, isso sim. – Ela solta um suspiro. – Recomponha-se.
Você é da Audácia, e está na hora de agir como tal. Você está destruindo a nossa reputação com a Franqueza.
– Como estou fazendo isso, exatamente?
– Fingindo que não nos conhece.
– Só estou fazendo um favor a Anahí.
– Anahí. – Lynn faz um som de reprovação. – Ela está toda apaixonadinha. As pessoas morrem. É isso o que acontece em uma guerra. Um dia ela vai acabar enten dendo.
– É, as pessoas morrem, mas nem sempre é sua melhor amiga que as mata.
– Que seja. – Lynn solta um suspiro, impaciente. – Vamos logo.
Não encontro nenhuma razão para recusar. Levanto-me e a sigo por uma série de corredores. Ela caminha rapidamente, e é difícil acompanhá-la.
– Cadê o seu namorado assustador?
Faço um bico, como se tivesse acabado de experimentar algo amargo.
– Ele não é assustador.
– Claro que não. – Ela solta uma risada debochada.
– Não sei onde ele está.
Ela dá de ombros.
– Bem, você pode reservar uma cama de beliche para ele também. Estamos tentando esquecer aqueles filhos bastardos da Audácia com a Erudição e nos reestruturar.
Solto uma risada.
– Filhos bastardos da Audácia com a Erudição, é? – digo.
Ela abre a porta com um empurrão e entramos em uma sala grande e espaçosa que me lembra o saguão do edifício. Como era de esperar, o piso é preto, com um enorme símbolo branco no centro, mas a maior parte dele está tomada por beliches. Homens, mulheres e crianças da Audácia estão por toda a parte, e não há um único membro da Franqueza.
Lynn me guia até o lado esquerdo da sala, passando por fileiras de beliches. Olha para um menino sentado em uma das camas de baixo. Ele é alguns anos mais novo que nós e está tentando desamarrar os cadarços.
– Hec, você vai ter que encontrar outro beliche.
– O quê? De jeito nenhum – responde o menino, sem olhar para cima. – Não vou mudar de lugar outra vez só porque você quer ficar fofocando à noite com uma das suas amigas idiotas.
– Ela não é minha amiga – responde ela, rispidamente. Quase caio na
gargalhada. – Hec, esta é a Dul. Dul, este é meu irmão mais novo, Hector.
Ao ouvir meu nome, ele levanta a cabeça rapidamente e me encara, boquiaberto.
– É um prazer conhecê-lo – digo.
– Você é Divergente. Minha mãe me disse para ficar longe de vocês, porque
vocês podem ser perigosos.
– É. Ela é uma Divergente, grande e assustadora, e vai explodir a sua cabeça usando apenas a força do pensamento – diz Lynn, fincando o dedo indicador entre os olhos dele. – Não vai me dizer que você realmente acredita nessas historinhas de criança sobre os Divergentes?
Ele fica completamente vermelho e agarra algumas das suas coisas que estão empilhadas sobre a cama. Sinto-me mal por obrigá-lo a se mudar, até que o vejo jogar suas coisas em um beliche a poucos metros de distância. Ele não precisou ir muito longe.
– Eu poderia ter feito isso – digo. – Quer dizer, dormido ali.
– É, eu sei. – Lynn dá um sorriso. – Mas ele merece. Ele chamou Zeke de traidor bem na frente de Uriah. Não que isso não seja verdade, mas ele não precisava agir como um idiota. Acho que está se deixando contagiar pela Franqueza. Ele acha que pode falar o que quiser. Ei, Mar!
Marlene coloca a cabeça para fora de um dos beliches e abre um grande sorriso para mim.
– Ei, Dul! – diz Marlene. – Seja bem-vinda. O que está pegando, Lynn?
– Você consegue convencer algumas das garotas mais novas a abrir mão de algumas peças de roupa? – pergunta Lynn. – Mas não apenas camisetas. Calças jeans, calcinhas e quem sabe um par de tênis.
– É claro – diz Marlene.
Coloco minha faca ao lado do beliche de baixo.
– O que você quis dizer com “historinha de criança”? – pergunto.
– Os Divergentes. Pessoas com poderes mentais especiais? Fala sério. – Ela dá de ombros. – Sei que você acredita nisso, mas eu não.
– Então, como você explica o fato de que fiquei acordada durante as simulações? – pergunto. – Ou o fato de que consegui resistir completamente a uma delas?
– Acredito que os líderes escolhem pessoas aleatoriamente e mudam suas simulações.
– Por que eles fariam isso?
Ela balança a mão na frente do meu rosto.
– Distração. Como a minha mãe, você está tão ocupada se preocupando com os Divergentes que se esquece de se preocupar com o que os líderes estão realmente fazendo. É apenas uma forma diferente de controle mental.
Seus olhos encontram os meus por um segundo, e chuta o chão de mármore com
a ponta do tênis. Será que está lembrando da última vez que esteve sob controle mental, durante a simulação de ataque?
Estive tão centrada no que aconteceu com a Abnegação que quase me esqueci
do que houve com a Audácia. Centenas de membros da Audácia acordaram e descobriram a mácula escura do assassinato sobre eles e nem escolheram isso.
Decido não discutir com ela. Se ela quer acreditar em uma conspiração governamental, não acho que conseguirei dissuadi-la. Ela teria que passar pelo que passei para entender.
– Trago roupas – diz Marlene, parando em frente ao beliche. Ela segura uma pilha de roupas pretas do tamanho do seu tórax, que me oferece com um ar de
orgulho. – Eu até fiz uma chantagem emocional para que sua irmã cedesse alguns vestidos, Lynn. Ela doou três.
– Você tem uma irmã? – pergunto a Lynn.
– Sim. Ela tem dezoito anos. Foi da turma de iniciação do Quatro.
– Qual é o nome dela?
– Shauna. – Ela olha para Marlene. – Eu disse a ela que nenhuma de nós vai precisar usar um vestido tão cedo, mas ela não ouviu, como sempre.
Lembro-me de Shauna. Ela foi uma das pessoas que me segurou quando desci de tirolesa.
– Acho que deve ser mais fácil lutar de vestido – diz Marlene, batendo com o dedo no queixo. – As pernas têm mais liberdade de movimento. E o que importa se alguém conseguir ver sua calcinha, se você estiver dando uma surra na pessoa?
Lynn fica em silêncio, como se reconhecesse alguma genialidade na teoria de Marlene, mas não quisesse admitir.
– Que papo é esse de mostrar a calcinha? – pergunta Uriah, esquivando-se de um dos beliches. – Seja lá o que for, estou dentro.
Marlene soca o braço dele.
– Alguns de nós vamos ao edifício Hancock esta noite – avisa Uriah. – Vocês deveriam vir também. Sairemos às dez.
– Vão andar de tirolesa? – pergunta Lynn.
– Não. Fazer vigilância. Ouvimos dizer que a Erudição mantém as luzes acesas a noite inteira, e isso nos ajudará a espionar as janelas e ver o que eles andam tramando.
– Eu vou – digo.
– Eu também – fala Lynn.
– O quê? Ah. Eu também – diz Marlene, sorrindo para Uriah. – Vou pegar comida. Quer vir comigo?
– Claro.
Marlene se despede com um aceno e vai embora. Ela costumava levantar um pouco as pernas enquanto caminhava, como se estivesse saltitando. Agora, caminha de maneira mais suave, talvez até mais elegante, mas sem a alegria infantil que eu costumava ver nela. O que será que ela fez quando estava sob a influência da simulação?
Lynn faz um bico com a boca.
– O que foi? – pergunto.
– Nada – responde ela, irritada. Ela balança a cabeça. – Ultimamente, eles têm passado o tempo todo juntos, sozinhos.
– Ele deve estar precisando muito dos amigos. Com toda aquela história do Zeke.
– É verdade. Que pesadelo. Ele estava aqui um dia, e no dia seguinte... – Ela suspira. – Não importa o quanto você treine uma pessoa para ser corajosa, nunca saberá se ela realmente o é até que algo real aconteça.
Ela me encara. Nunca havia notado o quão estranhos são os seus olhos, com uma coloração marrom-dourada. E, agora que seu cabelo cresceu um pouco e que sua careca não é a característica que chama mais atenção, também reparo no seu nariz delicado e nos lábios cheios. Ela é linda, sem nem se esforçar para isso. Sinto inveja dela por um instante, depois penso que deve detestar ser linda e por isso raspou a cabeça.
– Você é corajosa – diz ela. – Não preciso lembrá-la disso, porque você já sabe. Mas quero que você saiba que eu sei.
Ela está me elogiando, mas sinto como se tivesse me dado um tapa.
De repente, ela completa:
– Não estrague tudo.


 


 


 


 


 


                                                       +++


 


 


 


 


Algumas horas mais tarde, depois de almoçar e tirar uma soneca, sento-me na beirada da cama para trocar as ataduras do meu ombro. Tiro a camiseta e fico de top. Há muitos membros da Audácia ao redor, reunidos entre os beliches, rindo e contando piadas. Quando acabo de passar a pomada na ferida, ouço uma gargalhada. Uriah passa correndo entre os beliches carregando Marlene no ombro.
Ela acena quando passa por mim, com o rosto vermelho.
Lynn, que está sentada no beliche ao lado, emite um som de reprovação.
– Não consigo entender como ele consegue dar mole para alguém com tudo o que está acontecendo.
– Você acha que ele deveria andar por aí cabisbaixo o tempo todo? – pergunto, levando a mão até o ombro para pressionar as ataduras contra minha pele. – Você até que poderia aprender alguma coisa com ele.
– Olha quem fala! Você está sempre sofrendo pelos cantos. A gente devia passar a lhe chamar de Dulce Saviñón, a Rainha da Tragédia.
Levanto-me e soco o braço dela, mais forte do que se estivesse brincando e mais
fraco do que se fosse a sério.
– Cala a boca.
Sem olhar para mim, ela empurra o meu ombro contra o beliche.
– Não recebo ordens de Caretas.
Percebo que seus lábios estão levemente curvados e reprimo um sorriso.
– Está pronta para ir? – pergunta ela.
– Aonde vocês estão indo? – quer saber Christopher, passando entre o seu beliche e o meu e parando no corredor conosco. Sinto a boca seca. Não falei com ele o dia inteiro e não sei o que esperar. Será que isso vai ser estranho, ou será que voltaremos ao normal?
– Vamos para o topo do edifício Hancock espionar a Erudição – informa Lynn. – Quer vir?
Christopher olha para mim.
– Não. Preciso resolver algumas coisas aqui. Mas tomem cuidado.
Aceno afirmativamente com a cabeça. Sei por que ele não quer vir. Christopher evita alturas sempre que possível. Ele toca meu braço, detendo-me por um instante. Fico tensa. Ele não me toca desde antes da nossa discussão. Mas, então, ele me solta.
– Nós nos vemos mais tarde – murmura ele. – Não faça nenhuma besteira.
– Obrigada pelo voto de confiança – digo com uma careta.
– Não é isso o que eu quis dizer. O que quero dizer é: não deixe que ninguém faça besteira. Eles vão ouvir você.
Ele se inclina em minha direção como se fosse me beijar, mas depois parece pensar duas vezes e endireita o corpo, mordendo o lábio. É um ato insignificante, mas ainda me sinto rejeitada. Evito fazer contato visual e corro atrás de Lynn.
Lynn e eu atravessamos o corredor e seguimos em direção ao hall de elevadores.
Alguns dos membros da Audácia começaram a marcar as paredes com quadrados coloridos. Para eles, a sede da Franqueza parece um labirinto, e eles querem aprender a circular por aqui. Só sei chegar nos lugares mais básicos: o dormitório, o refeitório, o saguão e a sala de interrogatório.
– Por que todos deixaram a sede da Audácia? – pergunto. – Os traidores não estão lá, estão?
– Não, eles estão na sede da Erudição. Saímos de lá porque a sede da Audácia é o local da cidade com o maior número de câmeras de vigilância – diz Lynn. – Sabíamos que a Erudição provavelmente conseguiria ter acesso aos vídeos, e que demoraria muito tempo para conseguirmos encontrar todas as câmeras. Por isso, decidimos que seria mais fácil sair de lá.
– Foi uma decisão esperta.
– Até que não nos saímos mal, de vez em quando.
Lynn aperta o botão do primeiro andar. Encaro os nossos reflexos nas portas. Ela é alguns centímetros mais alta do que eu e, embora sua camisa e calça largas escondam seu corpo, dá para ver que ele é curvilíneo.
– Que foi? – pergunta, fazendo cara feia.
– Por que você raspou a cabeça?
– Para a iniciação. Amo a Audácia, mas os caras de lá não consideravam as meninas uma ameaça durante a iniciação. Cansei daquilo. Então, decidi que, se
não me parecesse tanto com uma menina, talvez eles passassem a me enxergar de outra maneira.
– Acho que você poderia ter tirado vantagem do fato de ser subestimada.
– É? Como? Agindo como uma fracote sempre que alguma coisa assustadora acontecesse? – Lynn revira os olhos. – Você por acaso acha que eu não tenho nenhuma dignidade?
– Acho que um dos erros dos membros da Audácia é que eles se recusam a ser astutos. Não é preciso jogar a sua força na cara das pessoas.
– Talvez você devesse passar a se vestir de azul, já que vai dar uma de Erudição.
Aliás, você faz a mesma coisa, mas sem raspar a cabeça.
Saio do elevador antes de dizer algo do qual possa me arrepender depois. Lynn sabe perdoar, mas também sabe se ofender, como a maioria dos membros da
Audácia. Como eu, exceto pela parte de “saber perdoar”.
Como de costume, alguns membros da Audácia caminham com armas enormes em frente às portas, atentos aos invasores. Na frente deles, encontra-se um pequeno grupo de jovens da Audácia, entre eles Uriah, Marlene, Shauna e Lauren, que foi instrutora dos iniciandos nascidos na Audácia, assim como Quatro foi instrutor daqueles que se transferiram de facção. Sua orelha reluz quando ela mexe a cabeça, porque é completamente coberta de piercings.
Lynn para de repente, e eu piso em seu calcanhar. Ela me xinga.
– Que gracinha você é – diz Shauna, sorrindo para Lynn. Elas não se parecem muito uma com a outra, exceto pela cor dos cabelos, um tom médio de marrom.
Mas o cabelo de Shauna vai até o queixo, como o meu.
– Sim, este é o meu objetivo de vida: ser uma gracinha – responde Lynn.
Shauna apoia o braço nos ombros de Lynn. É estranho ver Lynn com sua irmã. Na verdade, é estranho saber que ela tem qualquer tipo de conexão com outra pessoa.
Shauna me encara, e seu sorriso desaparece. Ela parece preocupada.
– Oi – digo, porque não sei mais o que dizer.
– Olá.
– Meu Deus! Você também acredita nas histórias da mamãe, não é? – Lynn cobre o rosto com a mão. – Shauna...
– Lynn. Cale a boca, pelo menos uma vez na vida – diz Shauna, ainda me encarando. Ela parece tensa, como se achasse que eu pudesse atacá-la a qualquer momento. Com meus superpoderes mentais.
– Ah! – diz Uriah, me resgatando. – Dul, você conhece a Lauren?
– Sim – confirma Lauren, antes que eu consiga responder. Sua voz é dura e nítida, como se ela estivesse brigando com ele, mas parece que sempre fala assim.
– Ela usou minha paisagem do medo para praticar durante a iniciação. Então provavelmente me conhece melhor do que deveria.
– É mesmo? Pensei que os transferidos passassem pela paisagem do Quatro – diz Uriah.
– Até parece que ele deixaria qualquer um fazer isso.
Sinto algo morno e macio por dentro. Ele permitiu que eu passasse pela sua paisagem do medo.
Vejo de relance algo azul atrás de Lauren e me esforço para enxergar melhor.
De repente, armas começam a disparar.
As portas de vidro estilhaçam. Soldados da Audácia com faixas azuis nos braços estão parados do lado de fora, carregando armas de um tipo que eu nunca havia visto, com feixes de luz azul saindo de cima dos canos.
– Traidores! – grita alguém.
Todos os membros da Audácia sacam suas armas quase ao mesmo tempo. Não tenho uma arma de fogo para sacar, então me escondo atrás da barreira de membros leais da Audácia diante de mim, esmagando pedaços de vidro sob os pés e sacando a faca do bolso de trás.
Ao redor, pessoas desabam. Meus companheiros de facção. Meus amigos mais próximos. Todos desabando, provavelmente mortos, ou morrendo, enquanto o ensurdecedor ruído das armas invade meus ouvidos.
De repente, fico paralisada. Um dos feixes azuis está fixado em meu peito.
Mergulho para o lado, para fugir da linha de fogo, mas não sou rápida o bastante.
A arma dispara. Eu desabo.




manoellaaguiar_: que bom que ta gostando, o filme insurgente um pouco diferente do livro, o filme comvergente é totalmente diferente do livro, continue comentando bjss {#emotions_dlg.kiss}


Comentem!!!


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Fer Linhares

Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

A dor diminui. Enfio a mão sob a jaqueta para procurar a ferida.Não estou sangrando. Mas a força do tiro me derrubou, então deve ter havido algum tipo de munição. Passo os dedos no ombro e sinto um calombo duro onde a minha pele costumava ser lisa.Ouço um ruído no chão, ao lado do meu rosto, e um cilind ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 13



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • manoellaaguiar_ Postado em 09/10/2016 - 14:43:04

    Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 06/10/2016 - 22:22:23

    Continua ❤️

  • manoellaaguiar_ Postado em 04/10/2016 - 18:30:16

    Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 21:14:21

    Brigadaaa! Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 15:53:35

    Continuaaa! Faz maratonaaa!

  • manoellaaguiar_ Postado em 02/10/2016 - 14:43:08

    Eu nunca li o livro convergente pq eu N TO preparada pra aquele negocio que acontece hahahah! Já comprei a quase um ano e ainda tá guardado lá, um dia eu pego ele!

  • manoellaaguiar_ Postado em 01/10/2016 - 19:20:24

    Tá maravilhosaaa! Já vi esse filme e adorei! E tô amando a adaptação agora

  • manoellaaguiar_ Postado em 28/09/2016 - 22:35:16

    Cnttt

  • manoellaaguiar_ Postado em 27/09/2016 - 20:38:10

    Continuaaa

  • Postado em 25/09/2016 - 21:24:21

    Aaai deusss! Continuaaa


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais