Fanfics Brasil - Penultimo capítulo (2ª Temporada) Divergente, Insurgente, Convergente (Vondy adp.)

Fanfic: Divergente, Insurgente, Convergente (Vondy adp.) | Tema: Série Divergente


Capítulo: Penultimo capítulo (2ª Temporada)

268 visualizações Denunciar


Maite se levanta, com um olhar selvagem, e vira-se para mim.
Sinto-me dormente.
Todos os riscos que assumi para chegar aqui, como conspirar com Víctor, pedir a ajuda de membros da Erudição, cruzar uma escada a três andares de altura e atirar em mim mesma em uma simulação, e todos os sacrifícios que fiz, como a minha relação com Christopher, a vida de Fernando e minha posição dentro da Audácia, foram em vão.
Em vão.
Um segundo depois, a porta de vidro desliza novamente. Christopher e Uriah entram correndo, como se estivessem prontos para encarar uma batalha. Uriah está tossindo, provavelmente por causa do veneno. Mas a batalha acabou. Jeanine está morta, Maite triunfou, e eu traí a Audácia.
Chritopher para, quase tropeçando, quando me vê. Ele arregala os olhos.
– Ela é uma traidora – diz Maiyr. – Ela quase atirou em mim para proteger a
Jeanine.
– O quê? – diz Uriah. – Dul, o que está acontecendo? Isso é verdade? Por que
você está aqui?
Mas apenas olho para Christopher. Uma pitada de esperança atravessa o meu corpo, de maneira estranhamente dolorosa, combinada com a culpa que sinto por tê-lo enganado. Christopher é teimoso e orgulhoso, mas ele é meu. Talvez me escute. Talvez exista uma chance de que o que fiz não tenha sido em vão.
– Você sabe por que estou aqui – digo, baixinho. – Não sabe?
Levanto a arma de Maite. Ele se aproxima, caminhando de maneira um pouco
instável, e pega-a da minha mão.
– Encontramos Víctor na sala ao lado, preso a uma simulação – diz Christopher. – Você veio aqui com ele.
– Sim, vim – confirmo. O sangue da mordida de Maite escorre sobre meu braço.
– Eu confiei em você – diz ele, com o corpo tremendo de raiva. – Eu confiei em você, e você me abandonou para conspirar com ele?
– Não. – Balanço a cabeça. – Ele me disse uma coisa, e tudo o que meu irmão havia dito, tudo o que Jeanine havia dito quando fiquei presa aqui na sede da Erudição, encaixa-se perfeitamente com o que ele disse. E eu queria... precisava
descobrir a verdade.
– A verdade. – Ela resfolega. – Você acha que descobriu a verdade de um mentiroso, um traidor e uma sociopata?
– A verdade? – diz Maite. – Do que vocês estão falando?
Eu e Christopher nos encaramos. Seus olhos azuis, que costumam ser tão pensativos, agora estão duros e críticos, como se estivessem descascando camada após camada do meu ser e estudando cada uma delas.
– Eu acho... – digo. Preciso fazer uma pausa para respirar, porque não o convenci; falhei, e isso provavelmente será a última coisa que eles permitirão que eu fale, antes de me prenderem.
– Acho que você é que é o mentiroso! – digo, com a voz trêmula. – Você diz que me ama, que confia em mim e que me acha mais perceptiva do que as pessoas em geral. E na primeira ocasião em que essa crença na minha percepção, essa confiança, esse amor é posto à prova, tudo isso desmorona. – Começo a chorar, mas não me envergonho das lágrimas que brilham na minha bochecha ou do tom grave da minha voz. – Então, você deve ter mentido quando disse todas essas coisas... Deve ter mentido, porque não consigo acreditar que seu amor seja tão frágil.
Eu me aproximo mais dele, e ficamos a poucos centímetros de distância, para
que os outros não me ouçam.
– Ainda sou a mesma pessoa que preferiria morrer a matar você – falo, lembrando-me da simulação de ataque e da sensação do seu coração batendo debaixo de minha mão. – Sou exatamente quem você acha que sou. E agora estou falando que sei... Sei que essa informação mudará tudo. Tudo o que fizemos, e tudo o que estamos prestes a fazer.
Encaro-o como se fosse capaz de comunicar a verdade através dos olhos, mas isso é impossível. Ele desvia o olhar, e nem sei se ouviu o que eu disse.
– Chega disso – diz Maite. – Leve-a lá para baixo. Ela será julgada junto com os outros criminosos de guerra.
Christopher não se move. Uriah agarra meu braço e me arrasta para longe dele,
atravessando o laboratório, a sala de luz e o corredor azul. Therese, dos sem-facção, junta-se a nós no caminho, encarando-me com curiosidade.
Quando alcançamos a escada, sinto algo cutucando o lado do meu corpo. Ao olhar para trás, vejo um pedaço de gaze na mão de Uriah. Pego a gaze, tentando sorrir com gratidão para ele, mas não consigo.
Enquanto descemos a escada, enrolo bem a gaze na mão, desviando de corpos, sem olhar para seus rostos. Uriah segura meu cotovelo para impedir que eu caia. A gaze não diminui a dor da mordida, mas faz com que eu me sinta um pouco melhor, assim como o fato de que pelo menos Uriah não parece me odiar.
Pela primeira vez, a indiferença da Audácia em relação à idade não me parece ser uma oportunidade. Na verdade, parece ser o que vai acabar me condenando.
Eles não dirão: Mas ela é jovem demais; deve ter ficado confusa. Eles dirão: Ela é adulta e fez uma escolha.
É claro que concordo com eles. Realmente fiz uma escolha. Escolhi minha mãe e meu pai e a causa pela qual eles lutaram.


 


 


 


                                                           +++


 


 


 


 


 


Descer as escadas é mais fácil do que subir. Alcançamos o quinto andar antes que eu perceba que estamos descendo até o saguão.
– Entregue-me sua arma, Uriah – diz Therese. – Alguém precisará atirar em possíveis encrenqueiros, e você não conseguirá fazer isso se estiver tentando evitar que ela caia da escada.
Uriah entrega a arma sem questionar. Franzo a testa. Therese já tem uma arma, então por que ele teve que entregar a dele? Mas não pergunto nada. Já estou encrencada demais.
Alcançamos o andar térreo e passamos na frente de uma grande sala de reunião, cheia de pessoas vestidas de branco e preto. Paro por um segundo para observálas.
Algumas estão reunidas em pequenos grupos, apoiadas umas nas outras, com os rostos cobertos de lágrimas. Outras estão sozinhas, apoiadas nas paredes ou sentadas nos cantos, com olhares vazios ou encarando algo na distância.
– Fomos obrigados a atirar em tantos deles – murmura Uriah, apertando meu braço. – Só para conseguir entrar no prédio, fomos obrigados.
– Eu sei.
Vejo a irmã e a mãe de Anahí abraçadas no lado direito da sala. E, no lado esquerdo, um jovem com cabelo escuro, que reflete a luz fluorescente: Peter. Sua mão está apoiada no ombro de uma mulher de meia-idade, que reconheço como sua mãe.
– O que ele está fazendo aqui? – pergunto.
– O covarde chegou depois da confusão, depois que todo o trabalho já tinha sido
feito – diz Uriah. – Ouvi dizer que o pai dele morreu. Mas parece que a mãe dele está bem.
Peter olha para trás, e seu olhar encontra o meu por apenas um segundo. Nesse segundo, tento sentir alguma pena pela pessoa que salvou a minha vida. Mas, apesar de não sentir mais o mesmo ódio que sentia dele, também não consigo sentir mais nada.
– O que estão esperando? – pergunta Therese. – Vamos logo.
Saímos de frente da sala de reunião e seguimos até o saguão principal, onde um dia abracei Caleb. O retrato gigante de Jeanine está no chão, em pedaços. A fumaça que paira no ar está mais densa sobre as estantes de livros, que estão
completamente queimadas. Todos os computadores estão destruídos e caídos no chão.
Sentados em fileiras, no centro do saguão, encontram-se alguns membros da
Erudição que não conseguiram fugir, assim como os traidores da Audácia que sobreviveram. Procuro alguém conhecido. Vejo Caleb perto da última fileira, com uma expressão atordoada. Desvio o olhar.
– Dul! – grita alguém. Anahí está sentada perto da fileira da frente, ao lado de Cara, com a perna enfaixada com um tecido. Ela acena para mim, e eu me sento ao seu lado.
– Não conseguiu? – pergunta ela, baixinho.
Balanço a cabeça.
Ela suspira e me envolve em seu braço. Seu gesto é tão reconfortante que quase começo a chorar. Mas eu e Anahí não somos pessoas que choram juntas; somos pessoas que lutam juntas. Portanto, seguro minhas lágrimas.
– Vi sua mãe e sua irmã na sala ao lado.
– É, eu também. Minha família está bem.
– Que bom. Como está sua perna?
– Está bem. Cara disse que ficará tudo bem; não está sangrando muito. Uma das enfermeiras da Erudição enfiou alguns analgésicos, antissépticos e gaze no bolso antes de a trazerem aqui, por isso também não está doendo muito – diz ela. Um pouco mais à frente, Cara também está examinando o braço de um homem da
Erudição. – Onde está Víctor?
– Não sei – digo. – Tivemos que nos separar. Ele deveria estar aqui embaixo. A não ser que o tenham matado ou algo assim.
– Sinceramente, isso não me surpreenderia muito.
A sala fica caótica por um instante. Pessoas entram e saem, os guardas semfacção que estão nos vigiando trocam de lugar, novas pessoas vestindo o azul da Erudição são trazidas e sentam-se entre nós. Mas, gradualmente, as coisas vão se acalmando, e, de repente, eu o vejo: Christopher está atravessando a porta da escada.
Mordo o lábio com força e tento não pensar, tento ignorar o sentimento frio que enche meu peito e o peso na minha cabeça. Ele me odeia. Não acredita em mim.
Anahí me segura mais forte quando ele passa por nós sem nem olhar para mim. Olho para trás para vê-lo. Ele para ao lado de Caleb, agarra o seu braço e o levanta à força. Caleb se contorce por um segundo, mas não tem nem metade da força de Christopher e não consegue escapar.
– O que foi? – diz Caleb, entrando em pânico. – O que você quer?
– Quero que você desarme o sistema de segurança do laboratório de Jeanine –
diz Christopher, sem olhar para ele. – Para que os sem-facção acessem o computador dela.
Para destruí-lo, eu penso, e meu coração fica ainda mais pesado, se é que isso é
possível. Christopher e Caleb desaparecem no vão da escada.
Anahí apoia-se em mim, e eu me apoio nela.
– Sabia que a Jeanine ativou todos os transmissores da Audácia? – diz Anahí.
– Um dos grupos dos sem-facção caiu em uma emboscada de membros da Audácia controlados pela simulação, que chegaram tarde do setor da Abnegação, há cerca de dez minutos. Acho que os sem-facção venceram, mas não sei se atirar em um monte de zumbis pode ser chamado de vitória.
– É. – Não há muito mais o que dizer. Ela parece perceber isso também.
– O que aconteceu depois que fui alvejada?
Descrevo o corredor azul com as duas portas e a simulação que se seguiu, do momento em que reconheci a sala de treinamento da Audácia até o momento que atirei em mim mesma. Não falo sobre a minha alucinação com Afonso.
– Espere. Foi uma simulação? Sem um transmissor?
Franzo a testa. Não me preocupei em pensar sobre isso. Especialmente na hora.
– Se o laboratório consegue reconhecer as pessoas, talvez também tenha dados de todos e consiga apresentar um ambiente simulado correspondente, dependendo da facção da pessoa.
Mas isso tudo não importa mais, especialmente descobrir como Jeanine construiu o sistema de segurança do seu laboratório. Mas me sinto melhor fazendo alguma coisa, tentando resolver um novo problema, agora que falhei em resolver o mais importante deles.
Anahí ajeita o corpo. Talvez ela sinta a mesma coisa.
– Ou talvez o veneno contenha um transmissor, de alguma maneira.
Não havia pensado nisso.
– Mas como será que Maite passou por ele? Ela não é Divergente.
Inclino a cabeça para o lado.
– Não sei.
Talvez ela seja , penso. Seu irmão era, e, depois do que aconteceu com ele, talvez ela nunca seja capaz de admitir, mesmo que isso se torne algo aceito.
Descobri que as pessoas são compostas de camadas e mais camadas de segredos. Você pode achar que as conhece, que as entende, mas seus motivos estão sempre ocultos, enterrados em seus próprios corações. Você nunca as conhecerá de verdade, mas às vezes decide confiar nelas.
– O que você acha que eles farão conosco, depois de decidirem que somos culpadas? – pergunta ela, após alguns minutos de silêncio.
– Sinceramente?
– Esta parece uma boa hora para a sinceridade?
Olho para ela de relance.
– Acho que eles nos obrigarão a comer muito bolo e depois nos forçarão a tirar um cochilo extremamente longo.
Ela solta uma risada. Tento não rir. Se eu começar a rir, também começarei a chorar.


 


 


 


                                                              +++


 


 


 


 


Ouço um grito e olho por entre a multidão, para tentar identificar de onde ele veio.
– Lynn! – O grito vem de Uriah. Ele corre em direção à porta, onde dois membros da Audácia estão carregando Lynn em uma maca improvisada, aparentemente construída com uma prateleira. Ela está pálida, pálida demais. E suas mãos estão dobradas sobre a barriga.
Levanto-me rapidamente e começo a caminhar em sua direção, mas algumas armas dos sem-facção impedem-me de seguir em frente. Levanto as mãos e fico parada, assistindo.
Uriah caminha ao redor da multidão de criminosos de guerra e aponta para uma mulher da Erudição, que tem uma expressão séria e cabelos grisalhos.
– Você. Venha aqui – diz ele.
A mulher se levanta e limpa a calça. Ela caminha, levemente, até a beirada da multidão sentada, e olha para Uriah, aguardando instruções.
– Você é médica, não é? – diz ele.
– Sim, sou.
– Então, cure-a! – diz ele, irritado. – Ela está ferida.
A médica aproxima-se de Lynn e pede para os membros da Audácia a colocarem no chão. Eles a obedecem, e ela inclina-se sobre a maca.
– Minha querida. Por favor, afaste as mãos da ferida.
– Não consigo – geme Lynn. – Dói demais.
– Sei que dói – diz a médica. – Mas não conseguirei avaliar a sua ferida, a não ser que você a mostre para mim.
Uriah ajoelha-se em frente à médica e a ajuda a afastar as mãos de Lynn da sua barriga. A médica levanta a camisa de Lynn. A ferida de bala é apenas um círculo vermelho na pele dela, mas, ao seu redor, há algo que parece um hematoma. Eu nunca tinha visto um hematoma tão escuro.
A médica contrai os lábios, e eu me dou conta de que Lynn já está praticamente morta.
– Cure-a! – diz Uriah. – Você sabe curá-la, então cure-a!
– Não é bem assim – diz a médica, olhando para ele. – Vocês incendiaram o setor hospitalar deste prédio, e, justamente por isso, não serei capaz de curá-la.
– Não quero saber de hospital! – exclama ele, quase gritando. – Você pode pegar as coisas lá e curá-la!
– A condição dela está avançada demais – diz a médica, com a voz tranquila. –
Se vocês não tivessem insistido em incendiar tudo pelo caminho, eu poderia até ter tentado. Mas, da maneira que as coisas estão, isso seria inútil.
– Cala a boca! – diz ele, apontando o dedo para o peito da médica. – Não fui eu quem incendiou seu hospital! Ela é minha amiga, e eu... eu só...
– Uri – diz Lynn. – Cala a boca. Já é tarde demais.
Uriah deixa os braços caírem para o lado e segura a mão de Lynn, com os lábios
tremendo.
– Também sou amiga dela – digo aos sem-facção que estão apontando as armas para mim. – Vocês poderiam pelo menos apontar as armas mais para lá?
Eles me deixam passar, e corro até o lado de Lynn, segurando sua outra mão, que está melada de sangue. Ignoro as armas apontadas para minha cabeça e concentro-me no rosto de Lynn, que agora está mais amarelado do que branco.
Ela pareceu não reparar em mim. Está encarando Uriah.
– Só estou feliz por não ter morrido sob o efeito da simulação – diz ela, com a voz fraca.
– Você não vai morrer agora.
– Não seja idiota. Uri, me ouça. Eu também a amava. Amava, de verdade.
– Você amava a quem? – pergunta ele, com a voz trêmula.
– Marlene.
– É, nós todos amávamos Marlene.
– Não, não é isso que eu quero dizer. – Ela balança a cabeça. Seu olhos se fecham.
Mesmo assim, demora alguns minutos até que a mão dela amoleça na minha. Eu a guio até sua barriga, depois pego a mão que Uriah está segurando e faço o mesmo. Ele esfrega os olhos, e suas lágrimas começam a escorrer. Nossos olhos encontram-se sobre o corpo de Lynn.
– É melhor você avisar Shauna. E Hector.
– É verdade. – Ele funga e encosta a palma da mão no rosto dela. Será que a bochecha dela ainda está morna? Não quero tocá-la e descobrir que não está.
Levanto-me e caminho de volta para Anahí.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Fer Linhares

Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Minha mente insiste em reviver minhas memórias de Lynn, em uma tentativa de persuadir-me de que ela de fato se foi, mas afasto os flashes à medida que eles chegam. Algum dia, pararei de fazer isso, se eles não me executarem como traidora, ou seja lá o que os líderes planejam fazer conosco. Mas agora luto para manter minh ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 13



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • manoellaaguiar_ Postado em 09/10/2016 - 14:43:04

    Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 06/10/2016 - 22:22:23

    Continua ❤️

  • manoellaaguiar_ Postado em 04/10/2016 - 18:30:16

    Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 21:14:21

    Brigadaaa! Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 15:53:35

    Continuaaa! Faz maratonaaa!

  • manoellaaguiar_ Postado em 02/10/2016 - 14:43:08

    Eu nunca li o livro convergente pq eu N TO preparada pra aquele negocio que acontece hahahah! Já comprei a quase um ano e ainda tá guardado lá, um dia eu pego ele!

  • manoellaaguiar_ Postado em 01/10/2016 - 19:20:24

    Tá maravilhosaaa! Já vi esse filme e adorei! E tô amando a adaptação agora

  • manoellaaguiar_ Postado em 28/09/2016 - 22:35:16

    Cnttt

  • manoellaaguiar_ Postado em 27/09/2016 - 20:38:10

    Continuaaa

  • Postado em 25/09/2016 - 21:24:21

    Aaai deusss! Continuaaa


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais