Fanfics Brasil - Capítulo 8 (3ª Temporada) Divergente, Insurgente, Convergente (Vondy adp.)

Fanfic: Divergente, Insurgente, Convergente (Vondy adp.) | Tema: Série Divergente


Capítulo: Capítulo 8 (3ª Temporada)

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Dul



São nove horas. Eles podem estar decidindo o veredicto de Caleb agora mesmo, enquanto amarro os cadarços, ou no momento em que ajeito o lençol da minha cama pela quarta vez hoje. Corro as mãos pelo cabelo. Os sem-facção só fazem julgamentos reservados quando acreditam que o veredicto será óbvio, e Caleb era o braço direito de Jeanine antes de ela ser morta.
Eu não deveria me preocupar com o veredicto. Já está decidido. Todos os
comparsas mais próximos de Jeanine serão executados.
Por que me importo?, pergunto a mim mesma. Ele me traiu. Ele não tentou
impedir a minha execução.
Eu não me importo. Eu me importo. Eu não sei.
– Ei, Dul – diz Anahí, batendo à porta. Uriah está meio escondido atrás dela. Ainda sorri o tempo todo, mas agora seus sorrisos parecem feitos de água, como se pudessem escorrer de seu rosto a qualquer momento.
– Você disse que tinha uma novidade para nos contar – diz ela.
Olho em volta do quarto outra vez, embora já saiba que estamos sozinhos.
Todos estão tomando café da manhã, como exige a nossa programação. Pedi
que Uriah e Anahí deixassem de comer para que eu pudesse contar algo a eles. Minha barriga já está roncando.
– E tenho – digo.
Eles se sentam na cama em frente à minha, e eu conto a eles sobre como me emboscaram em um dos laboratórios da Erudição na noite anterior e sobre a fronha, os Leais e a reunião.
– O que acho estranho é você ter se contentado em apenas socar um deles –
diz Uriah.
– Bem, eu estava em desvantagem – digo, na defensiva. Não foi uma atitude muito digna da Audácia eu ter confiado neles de cara, mas estamos vivendo tempos estranhos. E não sei muito bem o quanto eu realmente pertenço à Audácia de qualquer maneira, agora que as facções não existem mais.
Sinto uma pequena e estranha dor ao pensar sobre isso, bem no centro do peito. É difícil abrir mão de certas coisas.
– Mas o que você acha que eles querem? – pergunta Anahí. – Apenas deixar a cidade?
– Parece que sim, mas eu não sei.
– Como podemos ter certeza de que eles não trabalham para Alexandra e querem nos enganar para nos expor como traidores?
– Também não sei. Mas não conseguiremos sair da cidade sem a ajuda de alguém, e eu não vou simplesmente continuar aqui, aprendendo a dirigir um ônibus e indo para a cama quando mandam.
Anahí olha para Uriah, preocupada.
– Ei – digo. – Vocês não precisam vir, mas eu preciso sair daqui. Tenho que saber quem foi Edith Saviñón, e quem está nos esperando do lado de fora da cerca, se é que há alguém. Não sei por quê, mas preciso.
Respiro fundo. Não sei de onde veio esta onda de desespero, mas, agora que eu já a reconheci, é impossível ignorá-la, como se uma coisa que estivesse dormindo dentro de mim há muito tempo tivesse acordado. Ela se mexe no meu estômago e na minha garganta. Preciso sair da cidade. Preciso da verdade.
Em um momento raro, o sorriso fraco que Uriah sempre exibe desaparece.
– Eu também – diz ele.
– Tudo bem – diz Anahí. Os olhos escuros dela ainda estão apreensivos, mas ela dá de ombros. – Então iremos à reunião.
– Ótimo. Um de vocês pode avisar Christopher? Eu preciso ficar longe dele, já que supostamente “terminamos” – digo. – Vamos nos encontrar no beco às onze e meia.
– Eu aviso. Acho que estou no grupo dele hoje – diz Uriah. – Vamos aprender sobre fábricas. Mal posso esperar. – Ele dá uma risadinha debochada. – Posso avisar Zeke também? Ou será que ele não é confiável o bastante?
– Pode avisar. Só peça a ele para não contar a mais ninguém.
Confiro o meu relógio de novo. São nove e quinze. O veredicto de Caleb já
deve estar decidido; já está quase na hora de todos irem aprender seus trabalhos
como sem- facção. Estou extremamente inquieta. Meu joelho balança por contra
própria.
Anahí apoia a mão em meu ombro, mas não me pergunta nada e fico grata por isso. Não saberia o que dizer.


 


 


 


                                                             + + +


 


 


 


 


Anahí e eu atravessamos a sede da Erudição por um trajeto complicado a fim de chegar à escada dos fundos, tentando evitar patrulhas dos sem-facção. Cubro meu pulso com a gola da camisa. Desenhei um mapa em meu braço antes de sair. Sei chegar à sede da Franqueza daqui, mas não conheço as ruas secundárias que nos ajudarão a passar despercebidas pelos guardas sem-facção.
Uriah nos espera do lado de fora, em frente à porta. Ele está todo vestido de preto, mas consigo ver um pouco do cinza da Abnegação por trás da gola do seu moletom. É estranho ver meus amigos da Audácia vestindo a cor da Abnegação, como se estivessem comigo a vida toda. Mas às vezes é isso que sinto, de verdade.
– Avisei Quatro e Zeke, mas eles vão nos encontrar lá – diz Uriah. – Vamos.
Corremos em grupo pelo beco, em direção à rua Monroe. Tento não estremecer cada vez que nossos passos soam altos demais. Afinal, nesta situação é mais importante ser rápido do que silencioso. Viramos na Monroe, e eu olho para trás, à procura de patrulhas dos sem-facção. Vejo silhuetas escuras se movendo perto da avenida Michigan, mas elas desaparecem atrás da fileira de edifícios, sem parar.
– Onde está Cara? – pergunto para Anahí quando já estamos na rua State, longe o bastante da sede da Erudição para que já seja seguro conversar.
– Não sei. Acho que ela não recebeu o convite – responde Anahí. –
Estranho. Sei que ela quer...
– Pshhh! – faz Uriah. – Para que lado temos que ir agora?
Uso a luz do meu relógio para conferir as palavras escritas no meu braço.
– Precisamos entrar na rua Randolph!
Alcançamos certo ritmo, nossos sapatos batem na calçada, e nossas respirações pulsam quase em uníssono. Apesar da queimação em meus músculos, é gostoso correr.
Quando alcançamos a ponte, minhas pernas já estão doendo, mas então vejo o Merciless Mart do outro lado do rio lamacento, abandonado e escuro, e sorrio apesar da dor. Meu ritmo diminui depois que atravessamos a ponte, e Uriah apoia o braço em meus ombros.
– E agora – diz ele – precisamos subir um milhão de degraus.
– Será que eles não ligaram o elevador?
– Duvido. – Ele balança a cabeça. – Aposto que Alexandra está monitorando todo o uso de energia. É a melhor maneira de descobrir se alguém está se reunindo em segredo.
Solto um suspiro. Posso adorar correr, mas odeio subir escadas.


 


 


                                                               + + +


 


 


 


Quando enfim chegamos lá em cima, estamos arfando, e faltam cinco minutos para meia-noite. Os outros seguem na frente enquanto recupero o fôlego perto do elevador. Uriah tinha razão, não consigo ver nenhuma luz acesa no edifício, fora as placas de saída. É sob o brilho azulado delas que vejo Christopher sair da sala de interrogação logo adiante.
Desde o nosso encontro, só nos comunicamos por mensagens secretas.
Preciso resistir à tentação de me jogar nos braços dele e passar os dedos pela curva dos seus lábios, pela covinha na sua bochecha e pelas linhas fortes das suas sobrancelhas e do seu queixo. Mas faltam dois minutos para a meia-noite. Não temos tempo.
Ele me abraça forte por alguns segundos. Sua respiração faz cócegas na
minha orelha, e eu fecho os olhos, permitindo-me relaxar enfim. Ele cheira a
vento, suor e sabão, a Christopher e a segurança.
– Vamos entrar? – pergunta ele. – Quem quer que eles sejam, devem ser pontuais.
– Vamos. – Minhas pernas estão tremendo de cansaço. Nem consigo imaginar ter que descer as escadas novamente e voltar correndo para a sede da Erudição mais tarde. – Você descobriu alguma coisa a respeito de Caleb?
Ele estremece.
– Acho melhor falarmos sobre isso mais tarde.
Essa resposta já basta.
– Eles vão executá-lo, não vão? – pergunto baixinho.
Ele confirma com a cabeça, depois segura a minha mão. Não sei como me sentir. Tento não sentir nada.
Juntos, entramos na sala onde eu e Christopher certa vez fomos interrogados sob o efeito do soro da verdade. O lugar onde você fez a sua confissão.
No chão, há um círculo de velas acesas sobre uma das balanças da Franqueza ilustradas no ladrilho. Vejo uma mistura de rostos familiares e desconhecidos na sala: Susan e Robert estão juntos, conversando; Peter está parado sozinho em um dos cantos, de braços cruzados; Uriah e Zeke acompanham alguns outros antigos membros da Audácia; Anahí veio com a mãe e a irmã; em um dos cantos, vejo dois antigos membros da Erudição, parecendo nervosos. As roupas novas não são capazes de apagar as divisões entre nós; estão arraigadas demais.
Anahí me chama.
– Esta é a minha mãe, Stephanie – diz ela, apontando para uma mulher com mechas cinzentas no cabelo escuro e encaracolado. – E esta é a minha irmã,
Rose. Mãe, Rose, esta é a minha amiga, Dul, e este é o meu instrutor de iniciação, Quatro.
– É claro que sim – diz Stephanie. – Vimos os interrogatórios deles há algumas semanas, Anahí.
– Eu sei. Só estava tentando ser educada...
– A educação é um tipo de enganação em...
– Eu sei, eu sei. – Anahí revira os olhos.
Percebo que sua mãe e sua irmã trocam um olhar carregado de desconfiança, raiva ou uma mistura de ambos. Depois, a irmã dela vira para mim e diz:
– Então, você matou o namorado de Anahí.
Suas palavras geram uma sensação gélida dentro de mim, como se uma camada de gelo dividisse os dois lados do meu corpo. Quero responder, me defender, mas não encontro palavras.
– Rose! – repreende Anahí. Ao meu lado, Christopher se empertiga, tenso.
Pronto para brigar, como sempre.
– Só achei melhor deixar as coisas às claras de uma vez – diz Rose. – Assim, perdemos menos tempo.
– É por isso que abandonei a nossa facção – fala Anahí. – Ser honesto não significa falar o que quer na hora que quer. Só significa que o que você escolhe falar será verdade.
– Uma mentira por omissão continua sendo uma mentira.
– Você quer a verdade? Estou me sentindo desconfortável e não quero estar aqui agora. Vejo vocês mais tarde. – Ela segura o meu braço e nos guia para longe da sua família, balançando a cabeça o tempo todo. – Desculpem-me por aquilo. Elas não são muito de perdoar.
– Está tudo bem – digo, embora não esteja.
Pensei que, ao receber o perdão de Anahí, a parte mais difícil da morte de Afonso tivesse passado. Mas, quando você mata alguém que ama, a parte difícil nunca passa. Só fica mais fácil se distrair do que você fez.
Meu relógio indica que é meia-noite. Uma porta se abre do outro lado da sala, e duas silhuetas esbeltas entram. A primeira delas é Johanna Rey es, antiga portavoz da Amizade, que identifico com facilidade pela cicatriz que atravessa o seu rosto e pelo pedaço de tecido amarelo visível sob sua jaqueta preta. A segunda também é uma mulher, mas não consigo ver seu rosto, embora perceba que está vestida de azul.
Sinto uma pontada de terror. Ela se parece com... Jeanine.
Não, eu a vi morrer. Jeanine está morta.
A mulher se aproxima. Ela é elegante e loira, como Jeanine. Há um par de óculos pendurado no bolso da frente, e seu cabelo está trançado. Sem dúvida, ela é da Erudição, mas não é Jeanine Matthews.
Cara.
Cara e Johanna são as líderes dos Leais?
– Olá – diz Cara, e todos param de conversar. Ela sorri, mas sua expressão parece forçada, como se estivesse apenas seguindo uma convenção social. – Não deveríamos estar aqui, então esta reunião será breve. Alguns de vocês, como
Zeke e Maite, têm nos ajudado nos últimos dias.
Olho para Zeke. Zeke tem ajudado Cara? Tinha esquecido que ele já trabalhou como espião da Audácia. Deve ter sido nesse período que provou sua lealdade a Cara. Eles tinham algum tipo de amizade antes de ela deixar a sede da Erudição, há não muito tempo.
Ele olha para mim, ergue a sobrancelha e sorri.
Johanna continua:
– Alguns de vocês estão aqui porque queremos pedir a sua ajuda. Todos vocês estão aqui porque não confiam em Alexandra Johnson para decidir o destino desta cidade.
Cara junta as palmas das mãos.
– Acreditamos em seguir a orientação dos fundadores desta cidade, que foi expressa de duas maneiras: na formação das facções e na missão Divergente, expressa por Edith Saviñón, de enviar pessoas para fora da cerca para ajudar quem quer que esteja do outro lado quando contarmos com uma grande população Divergente. Acreditamos que, mesmo que não tenhamos alcançado a população Divergente desejada, a situação em nossa cidade é grave o bastante para que mandemos pessoas para fora mesmo assim.
– Seguindo as intenções dos fundadores de nossa cidade, definimos dois objetivos: tirar Alexandra e os sem-facção do poder, para que possamos restabelecer as facções, e enviar alguns dos nossos para fora da cidade a fim de ver o que há por lá. Johanna liderará a primeira missão, e eu liderarei a segunda, na qual nos concentraremos melhor esta noite. – Ela prende uma mecha solta de cabelo na trança. – Poucos de nós poderão ir, porque um grupo muito grande chamaria atenção. Alexandra não nos deixará sair sem resistir, então imaginei que seria melhor recrutar pessoas que sei que têm alguma experiência de sobrevivência em situações de risco.


Olho para Christopher. Sem dúvida, temos experiência em situações de risco.
– Selecionei Anahí, Dul, Christopher, Maite, Zeke e Peter – diz Cara. – Todos vocês já me provaram suas habilidades de uma maneira ou de outra, e é por isso que gostaria de pedir que me acompanhassem. É claro que vocês não são obrigados a aceitar.
Peter? – pergunto sem pensar. Não consigo imaginar o que Peter poderia ter feito para “provar suas habilidades” para Cara.
– Ele evitou que a Erudição matasse você – diz Cara com calma. – Quem você acha que forneceu a ele a tecnologia para simular sua morte?
Ergo as sobrancelhas. Nunca tinha pensado nisso antes. Aconteceu tanta coisa depois da minha execução malsucedida que não tive tempo para pensar muito a respeito dos detalhes do meu salvamento. Mas agora está claro. Cara era a única desertora conhecida da Erudição àquela altura, a única pessoa para quem Peter poderia ter pedido ajuda. Quem mais poderia tê-lo ajudado? Quem mais saberia como ajudar?
Não reclamo mais. Não quero deixar a cidade ao lado de Peter, mas estou desesperada demais para ir embora, então resolvo não criar problemas.
– São muitas pessoas da Audácia – diz uma garota em um dos cantos da sala com um olhar desconfiado. Ela tem uma grossa monocelha, e sua pele é pálida.
Quando ela vira a cabeça, vejo uma tatuagem preta bem abaixo da sua orelha.
Certamente era da Audácia e se transferiu para a Erudição.
– É verdade – diz Cara. – Mas agora precisamos de pessoas com a capacidade de sair ilesas da cidade, e acho que o treinamento da Audácia as torna altamente qualificadas para a tarefa.
– Sinto muito, mas acho que não posso ir – diz Zeke. – Não poderia deixar Shauna para trás. Não depois que sua irmã simplesmente... bem, vocês sabem.
– Eu posso ir – fala Uriah, levantando a mão. – Sou da Audácia. Sou bom de mira. Além disso, sou um gato, uma característica que, sem dúvida, será útil.
Solto uma risada. Cara não parece ter achado a menor graça na piadinha dele, mas assente.
– Obrigada – agradece ela.
– Cara, você precisará deixar a cidade rápido – diz a garota que era da
Audácia e foi para a Erudição. – E isso significa que precisa de alguém que saiba operar os trens.
– Bem pensado – diz Cara. – Alguém aqui sabe dirigir um trem?
– Bem, eu sei – responde a garota. – Pensei que estivesse implícito.
Os detalhes do plano são decididos. Johanna sugere que sigamos nas caminhonetes da Amizade, desde o final dos trilhos até o lado de fora da cidade, e se voluntaria a fornecê-las para nós. Robert se oferece para ajudá-la. Stephanie e Rose se dispõem a monitorar os movimentos de Evely n durante as horas antes da fuga e a comunicar ao complexo da Amizade qualquer comportamento estranho usando rádios bidirecionais. Os antigos membros da Audácia que vieram com Maite se oferecem para procurar armas para nós. A garota da Erudição aponta todas as falhas que encontra, assim como Cara, e logo elas se convencem de que formulamos um bom plano.
Só há mais uma questão em aberto. E Cara pergunta:
– Quando devemos ir?
Eu ofereço uma resposta:
– Amanhã à noite.



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Autor(a): Fer Linhares

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Christopher O ar noturno invade meus pulmões, e sinto como se respirasse pela última vez. Amanhã, deixarei este lugar à procura de outro.Uriah, Zeke e Anahí começam o caminho de volta à sede da Erudição, e seguro a mão de Dul para detê-la.– Espere – peço. – Vamos a ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 13



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  • manoellaaguiar_ Postado em 09/10/2016 - 14:43:04

    Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 06/10/2016 - 22:22:23

    Continua ❤️

  • manoellaaguiar_ Postado em 04/10/2016 - 18:30:16

    Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 21:14:21

    Brigadaaa! Continuaaa

  • manoellaaguiar_ Postado em 03/10/2016 - 15:53:35

    Continuaaa! Faz maratonaaa!

  • manoellaaguiar_ Postado em 02/10/2016 - 14:43:08

    Eu nunca li o livro convergente pq eu N TO preparada pra aquele negocio que acontece hahahah! Já comprei a quase um ano e ainda tá guardado lá, um dia eu pego ele!

  • manoellaaguiar_ Postado em 01/10/2016 - 19:20:24

    Tá maravilhosaaa! Já vi esse filme e adorei! E tô amando a adaptação agora

  • manoellaaguiar_ Postado em 28/09/2016 - 22:35:16

    Cnttt

  • manoellaaguiar_ Postado em 27/09/2016 - 20:38:10

    Continuaaa

  • Postado em 25/09/2016 - 21:24:21

    Aaai deusss! Continuaaa


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