Fanfics Brasil - Capítulo 7 - O Inferno de Alfonso O Estranho - O Perigo Mora ao Lado (AyA Fanfic)

Fanfic: O Estranho - O Perigo Mora ao Lado (AyA Fanfic) | Tema: Rebelde, Anahí, Poncho, RBD, Traumadas


Capítulo: Capítulo 7 - O Inferno de Alfonso

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POV Alfonso
Um dia antes



Ouço a gargalhada de Christian no jardim da casa, ele parecia feliz... Leve. Não sei dizer se por conta da bebida ou se realmente era o seu estado de espírito. Tinha os ombros relaxados e parecia muito a vontade ali. Fiquei feliz por ele, parecia que os dias de tormenta eram passado.


Ian tinha Nina nos braços, sussurrava alguma coisa no seu ouvido e eu vi ela corando forte. O tempo parecia não ter passado para aqueles dois, ainda os mesmos apaixonados. Ele ainda tinha o costume da mão possessiva na sua cintura. 


Christopher estava ali também, rindo de longe para as besteiras de Christian. Se ele soubesse como ainda éramos parecidos... Os dois vítimas dos seus próprios demônios. Eu esperava que ele estivesse lidando bem com os seus, ou pelo menos de uma forma melhor do que eu.


Era estranho os observar de longe, na escuridão. Mas tinha sido assim nos últimos naos, ekes não poderiam sonhar que eu os acompanhava de longe, de que buscava saber um pouco sequer das suas vidas. Tinham uma visão feita sobre mim, uma concepção. E não seria eu que iria mudar aquilo. Era bom que me odiassem, que me rejeitassem, sem preocupações desnecessárias.


Me esgueirei entre as árvores tentando achar a figura que foi o motivo da minha saída aquela noite, para acompanhar a festa de Ian. Sempre seria grato por a mata do bosque, somente assim podia estar ali naquele momento. Corri os olhos tentando ver o cabelo loiro... Nada. Ainda não tinham chegado.


Ela. Como uma criatura tão minúscula era capaz de fazer tamanho estrago?


A cascata de cabelos loiros vinham me atormentando, os olhos grandes azuis me assombrando. Maldita hora que Anahí tinha cruzado meu caminho. Lembrava do pânico em seus olhos no dia que me encontrou no meio de um acesso de fúria no galpão do jardim. Não queria machucá-la... Céus, eu não queria. Mas porque ela tinha que estar ali? Porque tinha que ser tão insuportavelmente intrometida?


A resposta brincava na minha cabeça: ela era a presa perfeita. E eu o monstro que deveria caçá-la.


Pelo menos essa era a impressão que eu tinha causado nela aquele dia. Acompanhei seus passos rápidos pelas ruas, a vendo caindo algumas vezes. O rosto vermelho pelo susto e a corrida, quando chegou na porta da sua casa... Estúpida. Mais uma vez tinha que ser curiosa demais para olhar para trás ou eu estúpido demais de a seguir tão de perto. Me vi obrigado de carregá-la para dentro de casa... Não podia deixar aquela criatura apagada na porta de casa. 


Me peguei xingando algumas vezes avaliando a situação. Esperei alguns minutos para ver se seus pais levantariam com o barulho... Nada. Atravessei a rua, me abaixando ao seu lado. Estava tão branca, os lábios levemente arroxeados. Me peguei passando a mão pela sua testa, estava suada, fria. Com o indicador tracei o contorno do seu nariz, tão delicado. Os olhos fechados escondendo o azul tão brilhante que me causava arrepios.


A peguei facilmente sendo tomado pelo cheiro de morangos que vinha do seu corpo. Era tão leve, tão delicada, que senti que poderia carregá-la com um braço só. Era do tipo de mulher que deveria ser tratada com delicadeza, exalava feminilidade. Fechei os olhos com força tentando focar no que deveria fazer, ser visto por seu pai ali não estava nos planos. A deixei confortável no sofá aquela noite, me permitindo um carinho novamente nas bochechas. Constatando sua respiração pesada a deixei ali.


Anahí pareceu estar focada no seu próprio mundo nos próximos dias. Fui todos os dias para a parte do bosque na sua propriedade, tentando ver alguma coisa. Não tive muita sorte, observei seus pais ao longe durante aqueles dias. Aliás, era estupidamente parecida com a mãe. 
E dela eu não vi muito, apenas uma movimentação ou outra nas janelas do andar superior. Christian esteve ali alguns dias, querendo a ver, mas ela nunca descia... Estranhei. Do que ela fugia? Tinha medo de contar o que tinha acontecido? O pior... O que aconteceria se ela contasse?
Por alguma razão não me agradava a idéia dos outros a enxerem de histórias ao meu respeito.


Voltei pra casa cada dia mais impaciente, droga... Eu só queria vê-la. Os olhos apavorados dela não me largavam, meu coração se apertava já que eu não queria ter causado aquela reação. Não nela. Era só uma menina.


Quando a outra semana se iniciou tive uma jogada de sorte, vi de longe quando ela saia para o colégio. Desastrada tentando levar todos os livros em um braço só, graciosa e feminina como sempre. Seus olhos focaram um instante na mata, bem na minha direção, o cenho franzido como sentisse que tinha alguém ali... E tinha. Meu coração acelerou forte com aquele olhar, porra de olhos lindos, o ar me faltou. Ela balançou a cabeça como se espantasse os pensamentos, se colocando em seu caminho, me deixando ali atordoado.


Aquele dia eu voltei pra casa aéreo. Estava tendo reações diferentes, sentimentos diferentes a respeito daquela menina. Ao mesmo tempo que ela despertava em mim uma raiva enorme por ser tão intrometida, por estar se envolvendo com aquele grupo, com o meu grupo... Não podia evitar de pensar o quanto era bonita, o quanto aqueles olhos me tiravam do eixo.


É só uma menina Alfonso. Droga.


Era uma garota estranha, totalmente alheia a sua existência e toda a sua história fodida. E se soubesse... Se soubesse teria a mesma reação dos outros, o mesmo nojo, a mesma prepotência. 


Decidi que aquelas visitas teriam que acabar, não iria mais a observar de longe. Anahí não me importava, não merecia meu tempo. Ficar longe seria a melhor coisa. Estava decidido que aquela seria a melhor saída, me sentindo até confiante quando Dulce chegou me largando a bomba. Eu sabia que aquela casa era grande demais para somente Dulce tomar conta, porra eu já tinha pedido tantas vezes para que ela fosse para a casa de titio... Mas por alguma razão minha irmã não me abandonava, e eu secretamente era grato por aquilo. Já era difícil encarar toda a merda que minha vida tinha se tornado com ela ali... Sem ela eu enlouqueceria. 


Não podia ir contra sua decisão de contratar alguém para ficar ali com ela, ajudando a limpar a cuidar das coisas... Mesmo a contragosto aceitei, deixando claro que meu espaço tinha que ser respeitado. Ela que tivesse sorte para encontrar alguém que quisesse trabalhar ali, nenhuma pessoa era louca o bastante para se meter na "toca do monstro". Idiotas. Se soubessem que o que eu mais quero era ficar longe de todos eles, bem mais do que eles queriam distância de mim.


E com surpresa vi o rosto da minha irmã quase se rasgar em um sorriso naquela tarde. Os olhos brilhavam de um jeito esquisito, como uma criança que acabara que ganhar um mascote.


- Eu já achei alguém que trabalhe aqui. - me contou sorridente.


- E quem é o suicida? - perguntei com uma risada amarga, ela revirou os olhos não tirando o sorriso do rosto.


- Anahí. Anahí Puente. 


E pronto, o inferno estava lançado. Minha mente maquinava para entender exatamente o que minha irmã me dizia... Ela estava louca? Anahí estava louca? Não, não, não. Se Deus queria que eu pagasse meus pecados de uma vez, eu estava pagando. Amargamente. Dulce Maria não me deu o que pensar, eu não tinha opção. Avisou que Anahí estaria ali no outro dia pela tarde e se eu não quisesse a encontrar... Bom, eu que me escondesse.


- Se mete nesses teus buracos de sempre, Alfonso. - rosnou - Sinceramente eu já estou farta. A menina não tem culpa das suas porras. 


Marchou autoritária para fora do escritório, me deixando zonzo. Quando eu decido dar um fim nas minhas vigias naquela menina, Dulce resolve a colocar dentro de casa. Porra. Aquilo seria mais difícil do que eu pensava. Sentei na cadeira, afundando a cabeça nas mãos. Fui obrigado a encarar as cicatrizes brancas nas minhas mãos... Como esconder daquela menina, estando ela no mesmo teto? Porra. Dulce iria pagar por aquilo.


Não vi quando meus pés me guiaram novamente para a mata. A noite já caia e cheguei a tempo de ver Anahí se jogando em um carro vermelho, que eu sabia bem ser de Maite. Disposto a ir até a casa da morena, peguei meu próprio caminho tentando me convencer de que fazia aquilo para me acostumar, de alguma forma, com a presença daquela menina. 


Vai ser mais fácil. Por Deus, eu queria que sim. 


A janela de Maite estava aberta, eu podia ver as duas em uma conversa animada. Anahí fazia algumas caretas engraçadas algumas vezes, parecendo desaprovar algum comentário, mas não saia do lugar. O poder de Mai, pensei. Quando queria ser ouvida... Ela era. A loira em um momento saiu do meu campo de visão e Maite se debruçou contra a janela com o telefone esmagado na orelha, se jogava tanto para fora do quarto que foi impossível não perceber que ela não queria que a outra ouvisse a conversa. Me abaixei indo mais um pouco mais pra frente, me escondendo atrás de uma árvore grossa.


- Vá a merda Christian. - sibilou - Se não fosse por mim ela não iria nessa festa. - silêncio, ela revirou os olhos - Lógico que eu vou te ajudar a juntar os dois, você sabe que eu amo esses papos de cupido. - riu - Sobre o trabalho? Não... Não falou nada, mas você deve estar viajando! Não vi nada de errado em ela trabalhar em uma casa... - silêncio, ela bufou - Ela estava normal Christian, você realmente deveria parar de assistir essas séries policiais, tá afetando a sua cabeça. - riu - Tudo bem, te vejo no Ian. Um beijinho.


Riu sozinha olhando o telefone, antes de se enfiar novamente para dentro do cômodo. Nenhuma das duas se aproximou novamente da janela e eu decidi ir para outro lugar... Se a casa de Ian era o destino, eu chegaria lá antes.


E aqui estou eu, parado como um idiota esperando a garota chegar em uma festa que eu nem mesmo era capaz de participar. Constatei o que já era óbvio... Eu estava levando aquilo por um caminho perigoso. Anahí claramente poderia se tornar uma obsessão. Uma obsessão para minha mente doente e cansada, exausta de viver na escuridão. Ela representava tudo oque eu não poderia ter: a beleza física, a liberdade e a simpatia daquelas pessoas que um dia tinham significado tanto para mim.


Então era aquilo? Eu sentia ciúmes? Era raiva que me movia em estar virando a sombra daquela garota? Deus... Titio realmente deveria ter razão, eu estava me tornando um lunático.


Antes que eu pudesse sair de lá, vi um rapaz da equipe de basquete assobiar para Ian avisando que mais uma pessoa tinha chegado na festa. Ele levantou, rindo sozinho quando quase tropeçou e sumiu para dentro da casa. Nina entrou logo depois arrastando um Christian sorridente pela mão, ouvi quando ela disse que "deveria ser as meninas", ele deu um gritinho animado indo para dentro agarrado ainda com a garrafa de tequila.


Ele sabia quem eram as meninas... E eu também. Talvez foi por isso que minhas pernas pararam de me ouvir meus comandos, fiquei estático ali esperando alguma coisa que eu nem sabia o que era. Merda, lógico que eu sabia. Estava ali para continuar com a minha doença: a observar. 


Os minutos se arrastaram devagar, parecendo séculos, até que sua cascata loira apareceu ainda longe... Atrás da porta de vidro da varanda Chávez dizia algo que a fazia revirar os olhos, ela pareceu que ia sair correndo quando ele a deixou sozinha aos risos. Seu olhar era perdido para a parte de fora da casa, caçando Christian com uma expressão animal. Pareceu se conformar e se virou de costas para mim, as costas apoiadas na porta. Merda... Eu queria chegar mais perto. Ela pulou alto com o susto quando Christopher encostou do seu lado, ficaram de costas para mim parecendo muito focados naquela conversa. Ele se virou, agora de frente, parecia terrivelmente constrangido. Arqueei a sobrancelha com aquilo, estava observando um flerte? Para alguém que sofria tanto pela minha irmã...


Mas a expressão dele mudou, se tornando quase cômica, quando viu Christian voltar acompanhado de dois rapazes. Anahí também se virou, ficando corada com a visão... 


Porra, eu amava quando ela corava. 


O rosto de menininha que me tentava a pegar no colo e a levar para longe dali. Mas o motivo da sua vergonha era outro e eu entendi quando Dean Winchester lhe lançou seu melhor sorriso. Eu conhecia aquele sorriso... Eu também costumava sorrir, fazia um bom tempo. Dean estava dando seu xeque-mate  e pela cara de Anahí, ela tinha sido arrebatada.


Fiquei furioso, louco e nem mesmo entendia a razão. Meu coração batia forte demais, a respiração pesada. Quase não reparei que tinha os pulsos fechados observando tudo aquilo. Ainda fiquei para ver os dois conversarem por um bom tempo, ela ria gostosamente de tudo o que ele dizia. Ele pegou uma vez na sua perna, em um gesto intimo, ela corou mas não o rejeitou. 


Senti minha cabeça girar com a visão e com aquelas sensações tão esquisitas que já me deixavam louco. Que porra. Era só uma garota, só uma porra de uma garota. Que ficasse com Dean, que ficasse com quem quisesse. Não era problema meu, nada naquele lugar era mais problema meu. Deixou de ser a muito tempo, porra. Aquele não era meu mundo. 


A vi dando mais um sorrisinho para ele e aquilo foi meu fim. Respirei fundo, já me caminhando para o outro lado do bosque. Ainda muito perto da área onde tinham algumas pessoas conversando, caminhava devagar, ainda tentando absorver tudo aquilo que gritava dentro de mim.


- A Anahí? - a voz masculina soou mais forte - Você nunca vai comer ela, cara.


Arqueei a sobrancelha com o tom da conversa, me forçando a virar para o grupo de jovens que estavam ali. Reconheci Tyler, Mike e James. James... Podia me lembrar de algumas brigas que já tinha me metido com ele, um idiota. Ele riu, jogando a cabeça pra trás, os olhos vermelhos pela bebida.


- Mas vou. Você vai ver! - apontou para Tyler - A putinha me olhou com tesão quando veio me cumprimentar.


- Não acho que ela seja assim. - Mike franziu a testa - Ela parece ser bem tímida.


- Mas ela quer! - James rosnou - E eu vou dar o que ela quer, essa noite ainda. - olhou para o outro ponto do jardim - Olhem lá, o idiota do Winchester tá caindo fora. Eu vou lá. Sumam daqui!


- James.. Não acho que... - Tyler tentou, mas o outro o empurrou.


- Já disse para cairem fora. 


Os outros dois se olharam por um instante, parecendo confusos, mas acabaram saindo de lá. Olhei para o lado que James estava encarado, Anahí agora estava sozinha com os olhos fechados sentindo a brisa daquela noite. Dean não estava em nenhum lugar da minha vista, nem mais ninguém. Estávamos sozinhos e parecia que eu era o único que iria acompanhar o ato de covardia daquele verme. 


Ele chegou sorrateiro por trás, a pegando desprevenida. Anahí arfou, assustada, tentando se soltar dos braços dele. Estava longe o bastante para não conseguir escutar o que ele lhe disse, mas reconheci o pânico no seu olhar. A raiva me atingiu como um soco quando ele a empurrou para a mata, senti o meu eu mudar. 


Não era mais Alfonso, era o monstro que controlava meus atos. 


Não me pergunte como aconteceu, não sei como explicar. Era sempre assim quando eu tinha crises de fúrias como aquela, eu apagava. O monstro comandava. Lembro de ter o visto sangrar com meu soco e cair apagado. Anahí era um misto de surpresa e pânico, me encarou tão fixamente que cheguei a me assustar com a possibilidade de ela estar me vendo. Mas a escuridão era minha amiga e eu sabia que não estava me traindo. Não evitei em manter o olhar.


Tinha algo... Deus! Anahí tinha algo, seus olhos me passaram algo que nem eu seria capaz de entender. As dias safiras não me largavam e eu não tinha a menor intenção de as largar.


Tão longe, tão perto. Me assustei ao constatar que minhas mãos coçavam para tocar aquele rosto mais uma vez... Não sabia o que estava acontecendo, mas eu gostava daquela montanha russa de sensações. 
Linda... Porra, como era linda. Como Deus permitia tamanha beleza caminhar pela terra assim? Chegava a ser pecado.


Nosso pequeno momento foi interrompido por um Dean preocupado. Eu precisava ir embora, logo. Os gritos estavam cada vez mais próximos. 
Tomando toda a força de vontade que ainda me restava me obriguei a sair daquele lugar, a encarei por mais um segundo enquanto ela me agradecia e foi ali que eu soube... Eu soube que faria mais mil vezes, por ela.


Transtornado, eu corri. Corri tanto querendo deixar para trás toda merda que minha vida tinha se tornado, corri querendo deixar para trás o homem frio que o tempo fez com que eu me transformasse. E principalmente corri querendo deixar para trás aquelas sensações insuportáveis que aquela garota me fazia sentir.


Céus, eu me sentia quente. Vivo. E isso era um pecado enorme para mim, a felicidade era algo tão inalcançável... Inexistente.


Não me dei conta quando meus joelhos fraquejaram e eu fui contra o chão com força. Exausto eu sentia a porrada me atingir em cheio.


Tão confuso, tão sozinho.


A imagem de outra garota dançou na minha cabeça. Os cabelos negros, os olhos de jabuticaba brilhosos. O sorriso sádico nos lábios me olhando com ironia. Não, não, não.


- Vagabunda! - gritei para o vento - Nem morta você me deixa em paz? Nem morta? - o bolo na minha garganta foi ficando mais forte, a voz virando sussurro - Você me roubou a vida.


Derrotado, assustado me dei conta que naquele momento acontecia uma coisa que eu pensei que nunca mais aconteceria... Ali estava o meu lado humano, eu chorava. Depois de anos eu finalmente chorava.


E ali, no meio daquelas árvores que já foram minhas companheiras finais por anos... O monstro perdia a força.


Eu era apenas Alfonso.










--------------


GENTE MIL PERDOES!


As provas da faculdade estão me tomando todo o tempo. Li todas as mensagens que me mandaram e quando estiver um tempinho juro que respondo todas.


Por favor me perdoem :(
Amanhã posto mais um capítulo, até dois. Juro juro juro! Hahahaha


Obrigada por não me abandonarem ❤


 



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Autor(a): JanaTwint

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 28



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  • hittenyy Postado em 25/10/2017 - 23:20:43

    Finalmente te achei hahaha vc não vai postar mais no Wattpad ?

  • mari_froes Postado em 04/11/2016 - 14:08:55

    Cadê??? Amo essa fic!

  • fersantos08 Postado em 24/10/2016 - 13:07:40

    Leitora nova :) adorei a sinopse..vou começar a ler!

  • nanda_silva Postado em 23/10/2016 - 23:53:07

    Continua sou leitora nova

  • beatris_ponny Postado em 18/10/2016 - 19:45:38

    Posta mais

  • beatris_ponny Postado em 18/10/2016 - 19:45:14

    Amando <3

  • Belle_ Postado em 17/10/2016 - 15:00:18

    socorro essa história é tão perfeita, vc escreve maravilhosamente bem jdjdjdjfjfjf cntt

  • mari_froes Postado em 17/10/2016 - 08:51:15

    Amando! Cada dia mais e mais!

  • mari_froes Postado em 15/10/2016 - 09:28:32

    Geeente... que babado! Posta maais!!!

  • day Postado em 15/10/2016 - 08:17:59

    Oi é a primeira vez que estou comentando Continua estou amando a história, me dói o coração ver o Alfonso sofrer assim .....


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