Fanfics Brasil - Capítulo 9 - Desculpas O Estranho - O Perigo Mora ao Lado (AyA Fanfic)

Fanfic: O Estranho - O Perigo Mora ao Lado (AyA Fanfic) | Tema: Rebelde, Anahí, Poncho, RBD, Traumadas


Capítulo: Capítulo 9 - Desculpas

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Coisas importantes para saber sobre o Ian: ele era distraído, festeiro e um péssimo aluno. Difícil era encontrar um só professor que fosse com a sua cara, era uma negação. Com a formatura naquele ano ele era um dos únicos que ainda não tinha decidido o que cursar, se bem que a carreira dos pais parecia lhe cair como uma luva.
Mas acima de tudo isso Ian era louco por Nina e extremamente fiel aos seus amigos, grupo esse que agora eu me encaixava, portanto eu tinha que usar aquilo a meu favor dessa vez.
A aula da senhorita Tyler já tinha começado a alguns minutos, mas ela não parecia muito disposta a lecionar. Sentada em sua cadeira lia calmamente um romance enquanto a sala inteira conversava, cada um em seu mundinho.


- É sempre assim? - perguntei para Ian, que estava no meu lado, ele riu.


- Só não é quando ela transa. - ergui a sobrancelha para ele - Ou seja, nunca.


Rimos juntos e eu deixei que ele guiasse o papo, para tentar ser sutil. Ironicamente o assunto que ele escolheu foi Dean. Se acabou de tanto elogiar o amigo, me contando várias histórias realmente interessantes sobre coisas que os dois já haviam vivido. Segurei o riso para aquilo, claramente Nina o tinha instruído bem para aquele pequeno show.


- Do que ela te ameaçou pra você falar tudo isso? - perguntei abafando o riso, ele rolou os olhos.


- Droga... Tão óbvio assim?


- Cristalino. - ele riu.


- Fazer greve se não te arrancasse alguma coisa. - fez careta - Tirou essas idéia de greve depois de um filme que assistimos... Tem sido o inferno, eu juro.


- Bom... Tenho uma proposta.


- Quem eu tenho que matar? - gargalhei.


- Ninguém. Eu tenho uma informação que você quer e... Você a que eu quero.


- Porque isso não me cheira bem? - torceu o nariz.


- Não exagere. - rolei os olhos - Eu te digo algo para contar para Nina, sobre o Dean e você me responde uma ou duas perguntas. Temos um trato?


- Olha Anny... Se a Nina não levasse tão a sério suas ameaças, eu até pensaria em negar. Diga o que quer saber.


- A história dos Herrera.


Os olhos verdes ficaram tão, tão arregalados que por um momento eu pensei que fosse sair do rosto. Ian me olhava como se eu tivesse acabado de confessar um assassinato. Lutei contra a vontade de me encolher com aquilo.


- Olha Anny... - passou a mão pelos cabelos com o nervoso - Esse assunto não é bem o que eu pensava que você perguntaria...


- Ian, por favor! Vocês não me deixam nem falar de Dulce e eu nem ao menos sei a razão! - suspirei - Me sinto uma idiota com isso. Me conte qualquer coisa, qualquer! E eu juro que te deixo em paz!


- Anny... Não é isso...


- Tudo bem! - arfei - Se você quer aguentar uma greve e uma bronca da Nina, o problema é só seu! É só uma história.


Virei para frente, deixando de o encarar, mas ainda o observando pelo canto dos olhos. Ian tinha uma expressão desgostosa, parecia avaliar tudo aquilo. Tinha apostado minhas fichas de que ele não aguentaria uma crise no relacionamento e não podia estar mais certa.


- Certo. Eu conto. - suspirou - Mas vou ter que te decepcionar, loira. Eu sei muito pouco.


- Qualquer coisa. - o lembrei, virando para o encarar. Ele me avaliou mais um segundo antes de começar.


- Certo. Como é óbvio Dulce e Christopher tinham uma relação, namoraram por um tempo considerável. Ele só tinha olhos para ela, era louco por aquela baixinha. Isso não mudou muito até hoje. - riu de lado - As coisas estavam bem, nós saímos muito juntos. Naquela época Chris ainda tinha o cabelo na cor natural, acredita? Até que um dia o irmão de Dulce chegou na mansão para morar com o resto da família, antes ele morava com os tios, não sei... Algo assim. O negócio é que logo ele entrou para o grupo também e na época até que era um cara bem legal... Mas a gente nunca sabe o que as pessoas escondem por dentro. - deu de ombros.


- Ele fez algo? - estimulei para que continuasse.


- Fez, mas não sozinho. O cara parecia ter um dedo muito podre para relacionamentos e acabou se envolvendo com uma menina muito estranha. - fez uma careta - Do nada ele não aparecia mais, começou a ter problemas com a polícia. Até que um dia os dois passaram do limite e fizeram algo muito horroroso. Machucaram muita gente.


Sua expressão logo mudou para um rosto sem vida. Ian tinha os olhos presos no nada, vazios, como se estivesse revivendo uma lembrança distante. Tentei controlar minha boca para não perguntar o que era.


- E é por causa dessa coisa horrorosa que fizeram que o chamam daquele jeito?


- De monstro? - perguntou e eu assenti - Essa é a parte que não sei bem. O apelido apenas se espalhou, junto com várias histórias místicas. Alguns dizem que é por causa do que fizeram naquela noite, outros dizem que é pelo jeito que ele ficou depois daquele dia...


- Jeito? Que jeito? - minhas sobrancelhas se juntaram.


- São só mitos... Sabe? Mas teve muito fogo aquele dia, muito mesmo. Dizem que a pele dele saiu todinha com as chamas, que nem se pode olhar para ele sem chorar com a visão. - deu de ombros - Já eu acho que isso foi castigo.


- Castigo?


- Anny... Tem gente que não merece nem o perdão divino.


Aquilo me pegou em cheio. Fui criada dentro da igreja, seguindo os ensinamentos com fé. Ouvir aquilo era extremamente forte para mim, o perdão divino era direito de todos... As pessoas ali deveriam ser muito cruéis para pensar assim. Ou Alfonso que realmente era.


- E Dulce? O que fez?


- Porque ela teria feito algo? - franziu a testa.


- Vocês realmente não falam melhor dela, do que dele.


- Dulce é uma coitada. Literalmente. Com tudo o que aconteceu, os pais dos dois resolveram sair da cidade... Dona Ruth não aguentou a pressão em cima do filho, ou talvez não tenha aguentado olhar pra cara dele. - fez careta - Dulce não quis o deixar sozinho, por mais que ele estivesse errado... Sei lá, eles sempre tiveram uma ligação muito louca. E quando ele se fechou dentro daquela casa, ela fez o mesmo por compaixão. Nem preciso dizer que Christopher não lidou bem com isso, certo?


- Ele a fez escolher? - presumi, já sentindo o estômago embrulhar desgostoso.


- Sim. E acho que ele se arrepende por isso até hoje. Ela não escolheria algo diferente.


Um misto de emoções passavam pelo meu corpo. Estava tão assustada com Alfonso, mas ao mesmo tempo minha admiração por Dulce só crescia... Era só uma menina que teve que tomar decisões tão fortes. Chegava a ser injusto.


- Ian? - chamei sua atenção, perguntando baixinho - O que... O que eles fizeram?


- Esse não é assunto meu, loira. Me desculpe. - riu fraco - Agora, por favor, podemos falar sobre a minha parte do acordo?


Dei risada, ainda atordoada com aquela conversa. Ian logo tratou de emendar um outro assunto, não me deixando ter tempo de raciocinar. Quando eu contei, que realmente gostava de Dean... Mas não sabia ainda de que modo, ele me beijou as bochechas e me abraçou forte depois. Realmente eu tinha o salvado de um furacão chamado Nina Dobrev.


~



O final da aula chegou rápido aquele dia, logo me vi fazendo o caminho da casa dos Herrera. Todas as coisas que Ian tinha me dito ainda brincavam na minha cabeça, quase fazendo um nó. Eu sabia pouco, muito pouco, mas já era o bastante para eu ter um caminho a seguir... Já tinha algumas perguntas em mente, a questão era para quem as fazer.
Quando meus pés alcançaram a propriedade eu senti o costumeiro incômodo no estômago. Em meio a tudo aquilo, tinha esquecido um pouquinho a minha raiva de ontem, mas agora ela voltava com força total.


Ali estava eu para encarar mais um dia da bipolaridade do meu chefe, não podia ser melhor.


- Graças a Deus! - Dulce arfou, abrindo a porta - Achei que você não viria. Já estava quase matando aquele idiota, que as vezes realmente não parece ser meu irmão. - pegou minha mochila com uma mão, enquanto me empurrava para a cozinha com a outra - Eu fiz macarrão, você gosta? Espero que sim. Fiquei tão confusa sobre o que cozinhar, mas tão contente também... É tão bom ter companhia! Se ele tivesse te jogado pra longe eu juro que...


- Ei! - interrompi rindo - Você está falando rápido demais, quase não acompanho. - dei um abraço sem jeito - Olá Dulce, como está? Macarrão está ótimo para mim. E fique tranquila que o seu irmão vai precisar mais do que grosserias para me jogar pra longe daqui. - revirei os olhos e ela riu.


- Eu fiquei preocupada, de verdade. Quando ele me disse... Céus. Ele as vezes não tem noção nenhuma do que diz.


- Talvez seja a falta de prática, enfiado aqui dentro sem falar com ninguém. - murmurei mais pra mim do que pra ela.


- Talvez seja. - riu abafado - Agora sente e coma. Espero mesmo que goste.


Sentei na mesa ainda rindo do jeito dela. Parecia tão sozinha e tão desesperada por companhia, que eu não duvidava em nada que realmente mataria Alfonso se eu não tivesse voltado. Observei quando ela se serviu, mas ao contrário do que eu imaginei, não levantou para levar o prato para ele.


- Não vai levar pra ele? - perguntei, não aguentando a curiosidade, ela suspirou.


- Está sem fome.


Não questionei mais e foquei em comer aquele comida, que estava realmente deliciosa. Elogio esse que a ruiva recebeu com um sorriso enorme, quase rasgando o rosto. E ali na cozinha eu via nascer outro tipo de sentimento, eu realmente me conectava com Dulce.



~


Quanto mais o tempo passava, mais eu tinha certeza que aquela menina era um anjo em terra. Nos dividimos entre os cômodos, cada uma com as suas tarefas, mas ainda assim ela vinha toda a hora me mimar com alguma coisa diferente. Uma hora era um chá, um chocolate quente, bolinhos... Estava acabando de organizar a sala quando ela entrou carregando outra bandeja, dessa vez com biscoitos. Ri alto.


- Desse jeito eu não vou conseguir nem passar pela porta mais. Sério Dulce, eu não como tanto assim.


- Como se isso fosse impossível com esse corpo. - sorriu de lado - Me desculpe, é que eu não consigo me controlar! Ter outra boca aqui em casa para alimentar me faz ter vontade de fazer todo o livro de receitas da vovó.


- Porque não divide todas elas durante a semana? Meu estômago vai agradecer. - sorri - E você não tinha que estudar?


- Tinha... Mas não posso deixar você sozinha. - fez careta - São seus primeiros dias...


- Não se preocupe, qualquer coisa eu grito! - pisquei e ela riu - Sério Dulce, só me fale onde ir e vá estudar. Não vou me matar com um cabo de vassoura, eu juro.


Gargalhamos juntas e ela acabou concordando. Hoje era um dos dias que Alfonso não estaria na biblioteca da casa, então me pediu que eu focasse ali. Me acompanhou até a porta para verificar se eu não teria surpresas, já que estávamos lidando com alguém totalmente bipolar. Mas Alfonso não estava ali, tampouco apareceu para soltar suas grosserias. Estava sendo um dia bom, tranquilo, mesmo que as vezes eu me pegasse olhando para os lados esperando seu vulto escuro me assustar.
A biblioteca era um cômodo enorme, com uma coleção gigantesca de clássicos. Todos eles muito bem organizados em estantes de madeira altas e escuras, que combinavam com a mesa que tinha no centro. Fui informada que a literatura era um vício passado de geração para geração, ironicamente não alcançando a ruiva que já tinha demonstrado tremendo asco para tudo aquilo. Secretamente eu sabia que ali era o lugar preferido de Alfonso, era a sua cara... Escuro e cheio de mistérios para decifrar.
Não sei quanto tempo eu fiquei ali, tirando poeira de livro por livro. Me deixei levar em alguns momentos foleando alguns deles, era realmente uma coleção preciosa aquela.
Quando acabei a primeira leva de estantes, resolvi que seria mais prático já cuidar da mesa do centro. Tirando alguns livros que estavam espalhados em cima, resolvi também limpar as duas gavetas do canto. Na primeira, tinha somente algumas canetas e um bloco de notas vazio. Na segunda primeiro tirei o que parecia ser um livro de música, já tinha visto um daqueles quando mamãe cismou em tocar piano. Quando o abri, caíram no chão algumas fotos, me abaixei para pegar não achando que teria algum problema em ver.
As duas primeiras eram de Dulce. A da frente, ela ainda com os cabelos negros, abaixo dos seios, um sorriso travesso para a câmera. Depois, as mechas já pintadas, segurava um copo de bebida fazendo careta para a foto. Parecia... Leve. Bem diferente da garota sedenta por atenção que eu conhecia.
Passei para a terceira foto, onde aparecia um casal muito bem vestido se abraçando de leve. Nenhum dos dois sorriam para a câmera, os rostos sem uma expressão sequer. Franzi a testa observando, os olhos da senhora me lembraram muito os de Dulce... Grandes e expressivos. Já o homem tinha os olhos em uma cor quase verde, muito bonitos, mas que se perdiam naquela cara tão zangada. Poderiam ser o senhor e a senhora Herrera, pensei. O que novamente me levou a outro questionamento... Onde estariam? Mortos? Ou fugindo da fama que o primogênito carregava?
Com um suspiro fui para a foto seguinte, a aquela altura eu já havia me acomodado na cadeira macia que tinha ali... Fui grata por não estar de pé quando bati os olhos no garoto da foto.
Tinha o peito desnudo, um terço pendurado no pescoço. Parecia novo, mas tinha os músculos já definidos. Os traços fortes, a sobrancelha grossa. Não sorria para a câmera, mas os olhos eram amigáveis. Gostosos de se observar. Da mesma tonalidade do senhor da outra foto... Arfei.


- Não pode ser.


- A curiosidade é realmente o seu ponto forte.


A voz me fez saltar da cadeira, largando todas as fotos no chão. Tentei ver de onde via, mas não tinha ninguém ali. Tentava focalizar em qualquer coisa, mas nada parecia ter forma humana. Eu conhecia aquela voz, droga... Eu conhecia. E lá estavam minhas pernas quase falhando mais uma vez. Um vento forte passou pelas minhas costas, virei de uma vez quase me chocando com a mesinha. E ali, de costas pra mim, eu tive a certeza de que estava diante do meu fim.
Alfonso não usava capa, tampouco estava no escuro. Tinha as costas largas em uma camisa azul marinho com uma calça social. As mãos para trás eram cobertas por luvas de um material fosco, couro. Os cabelos um pouco grandes, com alguns cachinhos saltando. O sol batia na lateral do seu corpo, me mostrando claramente um pequeno barbante entre os fios. Como estava de costas não pude ter certeza, mas podia apostar que usava algum tipo de máscara.


- Meu Deus. - sussurrei, sem acreditar no que meu olhos viam. Tive que me agarrar novamente contra a mesa pra não cair.


- Eu tinha 15 na foto. Cancun. Realmente um lugar incrível. Já teve a oportunidade, Anahí? - perguntou, ainda de costas para mim.


Prendi a respiração com tanta força, buscando algum tipo de controle. Aquilo era real? Aquele era o mesmo homem que até ontem queria que eu ficasse de costas pra ele? Céus.


- Não senhor. - respondi em um fio de voz.


- Deveria ir. Um lugar realmente inesquecível. Os anos só fazem melhorar, é a única coisa nessa foto que não se estragou com o tempo.


Ficamos em silêncio por alguns minutos. Ele ainda contemplava a janela, de costas para mim, e eu só sabia o fitar contando quantas vezes seus ombros subiam e desciam com a respiração. Não piscava, tinha medo de que aquilo fosse uma alucinação e eu realmente estivesse ficando louca naquela história toda. Ele jogou o rosto para o lado, depois de um suspiro longo, me mostrando a face direita da masca preta.


- Sabe Anahí, você é insuportavelmente irritante. Tem uma língua que não cabe na boca. - estalou os dedos, voltando os olhos para a janela - Mas ontem o que você disse me fez acordar para a vida. Não quero viver na escuridão, não na minha própria casa.


Ok. Aquilo tinha sido inesperado. Ele queria dizer que estava ali por mim? Por algo que eu tinha dito? Deus... Eu nem ao menos lembrava quais palavras eu tinha usado na nossa pequena discussão.


- Fico feliz por ter ajudado, senhor. - respondi, ainda baixo demais.


- Eu lhe devo desculpas. - continuou com a voz tranquila, mas vi a mão coberta se fechar - Fui realmente grosso ontem, sem razão.


- Não é necessário e...


- É sim Anahi. - me interrompeu - Minha irmã mal consegue esconder a alegria por ter alguém com quem conversar aqui dentro, você trouxe leveza a ela e eu nem ao menos agradeci por isso.


- É meu trabalho. - murmurei.


- É o que você é. Você trás luz, pra qualquer pessoa.


- Trouxe para você?


A pergunta saiu dos meus labios sem que eu percebesse. Assustada com a minha ousadia, levei as mãos a boca e fechei os olhos já me preparando para o sermão por tamanha prepotência. Mas Alfonso riu, o que me fez abrir os olhos novamente. Ele tinha as mãos abertas, em contato com o sol que entrava pelas cortinas, a cabeça baixa observando aquilo.


- Mais do que você imagina, Anahí.


Então, ele se virou completamente. Inconscientemente eu dei um passo para trás com a visão. Alfonso era um homem alto com um porte muito bom, sua sinueta quase cobria a janela por completo deixando só alguns feixes de luz entrarem pelos cantos. Agora eu tinha a visão total do seu rosto e da máscara negra que o cobria por inteiro. Mas meus olhos não estavam nela... Estavam no verde brilhoso que marcavam o seu olhar. Aquele olhar que me transmitiu tantas coisas... Alfonso me olhava com receio, curiosidade e mais alguma coisa que não fui capaz de detectar.
Ninguém ousou dizer nada, ninguém ousou romper aquele olhar. A única coisa que se ouvia eram nossas respirações fortes.
Quase não ouvi quando a porta se abriu em um rompante e Dulce foi entrando com alguns papéis nas mãos.


- Ei Anny você pode me... Aí meu Deus.


 



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Autor(a): JanaTwint

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 28



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  • hittenyy Postado em 25/10/2017 - 23:20:43

    Finalmente te achei hahaha vc não vai postar mais no Wattpad ?

  • mari_froes Postado em 04/11/2016 - 14:08:55

    Cadê??? Amo essa fic!

  • fersantos08 Postado em 24/10/2016 - 13:07:40

    Leitora nova :) adorei a sinopse..vou começar a ler!

  • nanda_silva Postado em 23/10/2016 - 23:53:07

    Continua sou leitora nova

  • beatris_ponny Postado em 18/10/2016 - 19:45:38

    Posta mais

  • beatris_ponny Postado em 18/10/2016 - 19:45:14

    Amando <3

  • Belle_ Postado em 17/10/2016 - 15:00:18

    socorro essa história é tão perfeita, vc escreve maravilhosamente bem jdjdjdjfjfjf cntt

  • mari_froes Postado em 17/10/2016 - 08:51:15

    Amando! Cada dia mais e mais!

  • mari_froes Postado em 15/10/2016 - 09:28:32

    Geeente... que babado! Posta maais!!!

  • day Postado em 15/10/2016 - 08:17:59

    Oi é a primeira vez que estou comentando Continua estou amando a história, me dói o coração ver o Alfonso sofrer assim .....


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