Fanfic: O Estranho - O Perigo Mora ao Lado (AyA Fanfic) | Tema: Rebelde, Anahí, Poncho, RBD, Traumadas
Torci uma mão na outra tentando buscar algo que prestasse para dizer. Mai e Nina estavam sedentas por uma explicação para a ligação... Explicação essa que eu simplesmente não conseguia formular na minha cabeça, só conseguia lembrar da agonia de Dulce ao telefone e do barulho de coisas quebrando.
Uma crise de Alfonso. Merda... Eu nem sabia que ele tinha algo assim! Minha mente foi para o noite no galpão, onde ele quebrava tudo o que via pela frente e ainda me expulsou a ponta pés. Se fosse algo daquele estilo nada estava muito bem, por instinto, já me imaginei me colocando entre ele e Dul em uma agressão física.
- E então? - Mai chamou me tirando do meu transe - Você estava aí gritando feito louca. Quem era?
- Está tudo bem? - Nina repetiu, me estudando.
Voltei meu olhar para as duas ainda sem conseguir uma desculpa plausível. Droga! Como eu odiava mentir, não tinha um raciocínio tão rápido para manter uma história assim. Christian suspirou alto se colocando em pé, me fazendo lembrar que também estava lá. O encarei apreensiva e ele revirou os olhos pra mim.
- É o problema da senhora West mais uma vez, não é? Eu te disse para fazer uma boa compressa com aquele chá de boldo...
Eu não estava entendendo nada, quem era senhora West? Boldo? Franzi o cenho.
- West? - Nina questionou - A maluca das roupas coloridas?
- Sim! É pra ela que Anny está trabalhando, não sabiam? - ele piscou pra mim.
- Não... Mas caramba, que coragem. Aquela mulher é pirada! - Mai murmurou, voltando a prestar atenção no campo.
- Ela está com aquelas dores novamente, não é? - assenti, ainda incerta - Certo. Então você precisa ir. Ela não vai aguentar ficar andando sozinha pela casa, muito capaz que caia. Será que Dean se importa se eu te der uma carona?
- Acho que não. - balancei a cabeça - Ele só vai notar minha ausência no final mesmo.
- Como você vai levá-la se veio comigo? - Mai perguntou, virando a cabeça pra ele.
- Me empreste o carro. Eu a deixo lá e volto em seguida.
- Ah não! Se for assim eu a levo, não gosto desse jogo esquisito mesmo... - murmurou já se levantando.
Olhei horrorizada pra ele que mordia os labios olhando para o céu, como se isso evitasse de soltar um palavrão. Se ela fosse me levaria direto para a casa da tal West e eu nem sabia onde era. Merda, merda, merda. Qual é a razão de tudo parecer dar errado nos momentos em que mais temos pressa?
- Ei, aquelas meninas ali não acabaram de gritar o nome do Mane? - soltou venenoso.
- Estou vendo mal ou naquela placa tem o nome do Ian com um coração enorme? - Nina disse entre dentes.
Me permiti olhar para as pré-adolescentes que agora faziam coro com os nomes dos meninos e uma em especial segurava um cartaz enorme dizendo que amava o Ian. Xinguei baixinho quando gritaram o nome de Dean, me sentindo um pouco incomodada... Para a minha total surpresa. Mas não tinha tempo para aquilo. Nina saltou da arquibancada passando voando por mim e indo tirar satisfações com a do cartaz, que a olhou assustada com a chuva de palavrões proferidos. Maite não tardou em ir atrás, jogou a chave do carro para Christian e o mandou não demorar.
- Obrigada. - murmurei, entrelaçando sua mão na minha quando ele ofereceu. Já estávamos saindo o campo, indo em direção ao estacionamento.
- Não ter problema. - deu de ombros - Dulce?
- Não tenho certeza. - fiz careta - Acho que é algo com Alfonso...
- Isso explica as coisas. - concluiu depois de alguns segundos.
- Como?
- Ucker. Não apareceu, você não notou? - franzi a testa para aquilo.
- Não reparei. Mas o que Alfonso tem a ver?
Chris largou minha mão, abrindo a porta do passageiro do carro para mim. Rapidamente deu a volta e ocupou o banco de motorista, ligando o rádio e dando partida.
- A mansão é bem próxima da casa dele e da Mai. - relembrou - Quando Alfonso tem esses momentos, Ucker sempre acaba escutando os gritos de lá. Na realidade todos os vizinhos escutam. - revirou os olhos.
- E ele quer ficar perto de Dulce. - concluí.
- No início ele batia na porta da mansão, querendo explicações, mas ninguém atendia. - deu de ombros - Agora ele só se tranca no quarto e tenta fingir que não está acontecendo nada. Mas mesmo assim, não consegue sair de perto.
Não respondi e Chris tampouco disse mais nada, ambos entretidos em seus próprios pensamentos. Me surpreendia sempre os atos de Christopher em relação a Dulce Maria, nunca tinha sequer visto algo parecido. Era um sentimento tão forte que me fazia questionar a razão daquele distanciamento... Ele a amava tanto, deveria ter a entendido quando escolheu ficar perto de seu irmão.
- Anny? - Chris me chamou me tirando de meus pensamentos.
- Sim?
- Cuide-se, certo? - suspirou - Digo... Em relação a Alfonso.
Senti a boca seca com aquilo. Sabia que Alfonso poderia ser agressivo, já tinha sentido na pele aquilo, porém não acreditava que pudesse realmente ferir alguém. Por essa razão não acreditava em sua culpa em relação ao incêndio. Era uma pessoa desequilibrada... Isso era um fato, porém, não um doente.
- Eu me cuidarei. - respondi a contra gosto, ele sorriu de lado.
Demorou quinze minutos para que voltassemos a área residencial da cidade, já não me controlava mais de tenta tensão. Me atrevi a mandar uma mensagem para Dul, avisando que já estava chegando e perguntando como as coisas estavam. Pro meu desespero, não tive respostas. Apertei minhas mãos contra as coxas tentando ao máximo controlar a respiração, não precisei dizer nada a Chris, ele acelerou o carro indo mais rápido que podia.
Respirei aliviada quando entramos na rua e vi a mansão ficando mais próxima, mas o alívio durou pouco... Ao pararmos na frente, escutamos o som de mais vidros quebrando, soltei um palavrão.
- Obrigada Chris. - disse já saindo correndo do carro, ele me parou segurando a minha mão.
- Se precisar de algo, por favor, me chame. - falou sincero, pude ver a angústia no seu olhar ao me deixar ali.
Aquilo me surpreendeu, um pouco. A dias atrás Christian sequer pensaria na possibilidade de entrar na mansão, muito menos em estar no mesmo ambiente que Alfonso. Era claro que fazia aquilo por mim... E por Dulce. Não pude evitar em lhe sorrir amorosa.
Sai do carro, já correndo para a porta, nas minhas costas pude ouvir o carro arrancar e sair dali. Estava tão nervosa que mal podia esconder o tremor das minhas mãos, encarei a campanhia... Outro vidro espatifado. Merda. Toquei duas vezes no mesmo segundo, Dulce demorou um pouco o para me receber porém quando chegou, senti meu coração pequenininho com a cena.
Os olhos, sempre estão expressivos, estavam frios e distantes. Inchados pelo choro. O cabelo desarrumado em um rabo de cavalo e estava tão pálida que eu podia jurar que desmaiaria se desse um só passo.
- Eu não acredito que você está aqui.
Murmurou antes de se jogar em meus braços. A segurei, deixando que chorasse, gentilmente a empurrei para dentro da casa fechando a porta nas minhas costas. A ruiva soluçava e os gritos raivosos ainda eram muito altos do andar de cima. Encarei a escada desejando subir e confrontá-lo, mas primeiro tinha que cuidar da pessoa frágil que estava implorando por ajuda.
- Ei, calma. Eu estou aqui. - murmurei, brincando com seus cabelos - O que está acontecendo?
- Eu não sei! - soluçou - Ele saiu hoje mais cedo e voltou louco, com a perna machucada. Estava sangrando Anny. - gruniu e eu arregalei os olhos - Eu achei que fosse um dos surtos pelos sonhos que ele costuma ter, mas não... Ele está fora de si. Vai se machucar mais.
- Está tudo bem, está tudo bem. - a consolei tendo o barulho de mais alguma coisa quebrada ao fundo - Olha Dulce, eu vou quebrar uma regra agora.
- Regra? - me olhou confusa em meio as lágrimas.
- Sim, eu vou subir até o seu irmão.
Dul me olhou assustada por um instante, abriu a boca como se fosse me contestar... Mas logo depois fechou, franzindo o cenho.
- Tem certeza? - perguntou baixinho.
- Sim. - assenti - Eu sou uma pessoa de fora, quem sabe não me escute.
Nos olhamos um pouco até que ela assentiu e libertou minhas mãos, que antes segurava com força. Respirei fundo e me levantei, tentei não vacilar e manter meus pés fortes na medida que avançava os degraus. Estava prestes a sumir no andar de cima quando ela me chamou, virei o rosto para olhá-la.
- Obrigada.
Foi quase um sussurro, apenas um mexer de boca... Mas o suficiente para meu coração se encher de coragem.
~
Nunca estive antes no terceiro andar da casa, por essa razão observava tudo com extrema curiosidade. Ao acabar o lance de escadas, me deparei com uma ante sala que possuía somente uma cadeira de madeira virada para uma das janelas, coberta com o tecido escuro como todas as outras. Passando a sala, existia uma porta que ia conta todo o posicionamento dos outros andares e que me impediam de ver qualquer outra coisa do andar... Como se lá dentro tivesse uma outra casa, dentro da mansão.
Outro grito.
Me apressei indo de encontro a porta e bati três vezes. Silêncio. Bati mais uma vez. Nada.
- Alfonso? - chamei baixinho.
Nada. Coloquei meu ouvido contra a porta na intenção de escutar alguma coisa, algum sinal de vida pelo menos. Os gritos dele estavam tão violentos que eu realmente temia que tivesse acontecido alguma coisa. Sem resposta, e me sentindo extremamente angustiada, girei a maçaneta já esperando que estivesse trancada.
A porta rangeu um pouco, me dando passagem e eu mal conseguia respirar naquele momento. Abri um pouco, ainda evitando invadir o seu espaço mais uma vez e o chamei ainda sem olhar pra dentro.
Nenhum som de resposta, gemi frustada com aquilo ainda encostada no batente. Foi nesse instante que o som de um soluço encheu meus ouvidos, o som de um soluço de um choro desesperado e agonizado que ia se tornando cada vez mais forte.
Não pensei em mais nada, nem conseguiria, empurrei a porta com tudo já me enfiando naquele lugar desconhecido.
- Merda.
Murmurei assim que me deparei com o completo escuro, não era possível enxergar nenhum palmo a minha frente... Absolutamente nada. O choro continuava lá, angustiado, me fazendo perder qualquer noção de perigo. Fechei os olhos com força, tomando coragem e me coloquei na busca de onde vinha.
Dei alguns passos na escuridão, usando as mãos estendidas para evitar qualquer coisa que estivesse no caminho. Porém, destrambelhada como sempre, não foi o suficiente para que eu não batesse de frente com alguma coisa que julguei ser uma mesa. A dor na minha coxa dói aguda, praguejei a apertando.
- Alfonso... - sussurrei já cansada - Por favor.
Pulei pelo susto quando a porta foi fechada com tudo. A rajada de vento ao meu redor me fez perceber que ele se movimentava. Respirei fundo tentando manter a cabeça no lugar dessa vez, tinha um problema... E droga, eu precisava resolvê-lo. Aquela história de não saber como se portar perto dele tinha que acabar, naquele instante.
- Alfonso? - chamei mais uma vez.
Novamente silêncio e aquilo já começava a me irritar. Como aquele homem podia ser tão prepotente ao ponto de me trancar dentro daquele lugar e permanecer naquele silêncio insuportável? Que me xingasse, que me expulsasse! Mas que não me mantesse como tola naquele mar de escuridão.
- Eu sei que não deveria estar aqui. - murmurei - Mas Dulce está assustada. Disse que está machucado.
- Você está com ele?
A voz soou trêmula, porém ainda assim autoritária. Vinha de algum ponto atrás de mim, preferi não me virar já que não conseguiria vê-lo de qualquer forma.
- Com ele? - perguntei extremamente confusa - Do que está falando?
- Não seja hipócrita. - praticamente cuspiu.
Respirei fundo com aquilo, tentando manter a calma para não mandá-lo a merda naquele momento. Apertei os nós dos meus dedos, contando até dez.
- Senhor Alfonso, eu realmente não sei do que está falando. E apreciaria muito que não falasse comigo dessa forma.
A rajada de vento passou por minhas costas e agora eu podia sentir o cheiro de perfume masculino próximo a mim. Amaldiçoei mentalmente o meu corpo pela sua reação com aquele cheiro. Cruzei as pernas tentando ignorar a pulsação da minha intimidade.
- Ele te diz palavras doces, Anny? - disse sarcástico.
Constatei que ele estava realmente próximo. Senti o ar de sua boca bater contra meu rosto e fraquejei. Já era evidente para mim como meu corpo reagia a aquele homem, mesmo quando o via apenas em meus sonhos, mas era perturbador sentir a excitação tão forte entre as minhas pernas. Por Deus... O cara estava me ofendendo e eu ficava excitada com aquilo. Fechei os olhos, respirando com força, tentando manter o controle.
- Diga Anahí. - sibilou - Ele lhe diz coisas doces no ouvido?
- Diabo homem! Do que está falando? - arfei, já revoltada.
- Eu os vi. Não minta para mim, eu os vi na porta da sua casa!
Então a compreensão me atingiu em cheio. Dean, a rosa, o beijo e a sensação esquisita de ser observada mais cedo.
- Era você. - murmurei - No bosque. Era você.
- Eu fui pedir desculpas. Pela minha reação depois de... Você sabe. - murmurou e eu suspirei.
Sim. Eu sabia. Depois do beijo que eu fodidamente queria e fui deixada com cara de tonta depois de ter quase acontecido. O maldito beijo que eu ainda desejava, naquele momento.
- Eu fui pelos bosques, já que é a única forma de que não me verem. E eu vi, Anahí. Eu fodidamente vi. - arfou - Eu achei, eu pensei que você se sentisse da mesma forma. - riu amargo - Eu sou um idiota.
- Alfonso, eu não sei o que você está dizendo. Eu não estou com Dean. - balancei a cabeça - Não era um encontro romântico, ou sei lá o que você pensa. Fomos para um jogo de futebol, junto com os outros. Ele fez o favor de me buscar já que eu não tenho carro e Maite já tinha ficado de levar o Christian.
- Ele te deu uma rosa. - falou, ainda amargo.
- E eu passei o dia inteiro tendo que explicar para todos que isso não significa nada! Céus... Dean é maravilhoso, mas nunca tivemos absolutamente nada!
Silêncio, mas eu ainda podia escutar sua respiração. Essa proximidade me causava arrepios. Eu estava entre duas opções: ou corria para fora ou ficava e via o que poderia acontecer. Meu coração e, malditamente, meu corpo me faziam ficar. Puxei o ar com força.
- O que quer dizer com me sentir da mesma forma que você? - perguntei em um fio de voz.
- Eu fodidamente quero aquele beijo Anahí. - sussurrou.
- Mas você fugiu. - contestei ainda baixinho.
- Eu sou um idiota.
Tive vontade de concordar, mas me controlei. Era uma merda estar naquela escuridão, não poder nem ao menos o fazer enxergar em meus olhos o quanto eu também desejava aquilo. Droga, eu ainda podia sentir minha intimidade piscando e os bicos dos meus seios, traidores, quase furando a blusa. Aquele homem era capaz de me fazer sentir um nível de excitação extremamente superior a tudo o que um dia eu experimentei... Sequer com Rodrigo eu me pegava naquele estado.
Eu sabia que não queria só um beijo com Alfonso. Meu corpo ansiava, me implorava por mais.
Sem saída, eu precisava demonstrar aquilo para ele.
- Eu ainda quero também.
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Parte 2 do capítulo amanhã, já que ficou enoooooorme esse! Prometo não decepcionar! Hahahahaha
E vi bastante gente nova acompanhando, obrigada pela presença! Mas comentem POR FAVOR. É muito triste postar e não ter UM comentário sequer.
OBRIGADA!
Um beijo.
Autor(a): JanaTwint
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- Eu ainda quero também. Nem em mil anos eu esperaria o que aconteceu a seguir. Alfonso, em um passo rápido, alcançou minha cintura, me empurrando de encontro a mesinha que a pouco tempo eu tinha esbarrado. Perdi o ar com o toque e por sentir o seu calor, tão próximo. Suas ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 28
Para comentar, você deve estar logado no site.
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hittenyy Postado em 25/10/2017 - 23:20:43
Finalmente te achei hahaha vc não vai postar mais no Wattpad ?
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mari_froes Postado em 04/11/2016 - 14:08:55
Cadê??? Amo essa fic!
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fersantos08 Postado em 24/10/2016 - 13:07:40
Leitora nova :) adorei a sinopse..vou começar a ler!
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nanda_silva Postado em 23/10/2016 - 23:53:07
Continua sou leitora nova
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beatris_ponny Postado em 18/10/2016 - 19:45:38
Posta mais
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beatris_ponny Postado em 18/10/2016 - 19:45:14
Amando <3
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Belle_ Postado em 17/10/2016 - 15:00:18
socorro essa história é tão perfeita, vc escreve maravilhosamente bem jdjdjdjfjfjf cntt
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mari_froes Postado em 17/10/2016 - 08:51:15
Amando! Cada dia mais e mais!
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mari_froes Postado em 15/10/2016 - 09:28:32
Geeente... que babado! Posta maais!!!
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day Postado em 15/10/2016 - 08:17:59
Oi é a primeira vez que estou comentando Continua estou amando a história, me dói o coração ver o Alfonso sofrer assim .....