Fanfics Brasil - Capítulo 13 - Amor O Estranho - O Perigo Mora ao Lado (AyA Fanfic)

Fanfic: O Estranho - O Perigo Mora ao Lado (AyA Fanfic) | Tema: Rebelde, Anahí, Poncho, RBD, Traumadas


Capítulo: Capítulo 13 - Amor

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Pov Alfonso


Já era o terceiro banho frio que eu tomava em menos de meia hora, me sentia um pré-adolescente descobrindo o próprio corpo novamente. Bati a mão contra a pia de granizo frustado pela ereção não ceder, também pudera... Nem ao menos me lembrava quando fora a última vez que tive contato com alguma mulher. 


Mas eu sabia que nenhuma mulher que um dia eu tivesse tido em meus braços, se comparava com Anahí. Fabulosa, era a única coisa que eu poderia dizer sobre aquela mulher. Sabia que ela não fazia a menor idéia do potencial que tinha, de quanto o seu corpo era desenhado... Encaixado nas minhas mãos na media certa. Emanava fogo, luxúria, algo que você jamais pensaria ao vez a carcaça de menina silenciosa.


Mas eu pensava, eu imaginava... Desde a primeira vez que meus olhos pausaram nela e seus olhos enormes, assustados, no galpão. Nunca tinha visto algo tão brilhante como aquelas duas safiras. E desde aquele dia, aquele maldito dia, eu as quero queimando de amor e luxúria por mim.


Amor... Estúpido. Amor era uma coisa que nunca mais eu poderia experimentar, viver. Encarei o espelho do banheiro, vendo a cicatriz que subia pelo meu pescoço pegando metade da minha bochecha direita. Era de um rosa claro, cicatrizado, mas eu lembrava bem de como aquela região havia ficado em carne viva no dia do incêndio. Nem Dulce conseguia olhar para mim sem se enjoar, nossa mãe foi a primeira a sair correndo do hospital quando retiraram as faixas. 
Ri amargo, se minha própria mãe havia me virado as costas, deixando de me amar, que mulher em sã consciência amaria? Não era mais um homem completo, era menos que metade. Qualquer uma merecia um homem de verdade ao lado... Inclusive Anahí.


Dean.


Minhas mãos fecharam em dois socos, gruni. A cena de mais cedo ainda presa em minha garganta, como veneno. A forma como ele desceu do carro, depois de buzinar, todo nervoso com uma rosa única na mão. Jogava o peso do corpo de um pé para o outro e parecia ensaiar sozinho algum discurso... Palavras de amor, certamente. Palavras essas que me atormentaram o resto do dia depois que eles partiram juntos. Fiquei cego, sem nenhuma noção de espaço. Era tão fodidamente injusto qualquer um poder segurar em sua mão e simplesmente levar para um passeio, como ele estava fazendo, e eu jamais poderia. 


Não poderia, não deveria.


Era meu carma aceitar a culpa que tinham posto sobre meus ombros, a culpa que não era minha... A culpa dela. Maldita seja ela! Se não bastasse me tirar a paz quando viva, depois de morta conseguiu meu tomar meu físico e também a possibilidade de qualquer futuro.


"Sempre sozinho, Alfonso. Eu sou a única que você tem"


Corri desgovernado pelo bosque, em alguma parte do trajeto sei que me cortei com algum arbusto... Ardeu, mas não doeu. A adrenalina e a dor no meu peito estavam fortes demais para que eu sentisse qualquer outra coisa. Eu não sentia, nem iria sentir. 


Novamente um dos surtos, mais uma crise. Eu ficava cego e quebrava tudo o que via pela frente, mas aquele dia era diferente... Minha reação não tinha sido por nenhum sonho maldito com Angelica, não era pelo passado. Era pelo presente, pelo o que eu não podia ter, era por Anahí. Sei que assustei Dulce, mais uma vez. Minha irmã não merecia metade do inferno que eu a fazia passar, mas tantas e tantas vezes eu a mandei ir embora... Ela não ia. 
Fui grato por ela recorrer a Anahí, pedindo ajuda. Era exatamente o que nós dois precisávamos: era assustador como aquela mulher conseguia facilitar as coisas e amenizar as dores de nossas vidas.


- Poncho? - Dul bateu na porta pela milésima vez - Me deixe entrar, por favor...


Apertei a mão contra a testa tentando ignorar a dor de cabeça que já me comandava. Poncho. Maldito fosse aquele apelido! E maldita seja aquela quem o inventou. Por mais que minha irmã me chamasse daquela forma, sempre lembraria da voz manhosa de Angie me chamando assim.


"Só eu, Poncho. Você só tem a mim"


E ela estava certa. Só tínhamos um ao outro. Tanto que mesmo depois da morte, ainda compartilhavamos a solidão... Fruto dos nossos erros.


- Irmão, por favor... - Dulce choramingou.


Derrotado, destravei a porta para a encarar. Dul tinha os olhos bem inchados pelo choro, a aparência cansada que a fazia parecer bem mais velha do que realmente era. Era só uma menina, só uma criança... Minha criança. Nas mãos gordinhas meus biscoitos preferidos. Me sorriu amável e eu não evitei em retribuir.


- Olá. - murmurei a contra gosto.


- Posso? - perguntou indicando com o dedo.


Não respondi, apenas fui pro lado a deixando passar. Dulce passou para a minha sala particular, deixando os biscoitos na mesinha e se acomodando no sofá. Não usava nada para esconder minhas marcas na sua presença, mas ela também evitava me encarar muito. Me fazia estar mais confortável.
Sentei ao seu lado, me preocupando em comer e desfrutamos o silêncio.


- Me desculpe. - murmurei depois de algum tempo.


- Você me assustou. - constatou - E o seu machucado?


- Já cuidei disso. - dei de ombros


Voltamos ao silêncio, mas eu sabia que ela estava buscando a melhor forma de tocar no assunto. Pigarreei e a olhei fazendo careta.


- Fale.


- Gosto muito de Anahí. - sorriu de lado.


- Eu sei. - assenti.


- E você?


- O que? - franzi a testa.


- Gosta dela também?


- Dulce... - resmunguei desconfortável.


- Já fazem anos, Alfonso. - suspirou - Anos! Por favor me diga que não estou errada do que penso. Você gosta dela?


- Eu gostar não significa nada. - rolei os olhos.


- Meu irmão... - pegou minha mão - Você precisa deixar o passado no lugar dele. Você não é mais o mesmo, não tem porque não viver o que deve viver.


- Como viver se nem ao menos posso mostrar meu rosto? - apertei sua mão na minha.


- As marcas já não são tão evidentes. - passou a mão pelo meu rosto, controlei o impulso de ir para trás - Chega a ser pouco visível. Você se deixa levar pela lembrança de como era logo após do incêndio. Não é mais assim, Poncho, não é.


Tirei sua mão do meu rosto com delicadeza. Sempre acabávamos naquele assunto, sempre. Dulce conseguia ver em mim ainda o meu antigo eu, antes de Angélica, enquanto eu só via o resto deixado pela chamas.


- Ela nunca vai me desejar, Dul.


- Sei que desejou hoje. - a olhei com os olhos arregalados - Pare, Poncho. Não sou nenhuma criança! E digamos que ela não foi nada discreta nas suas reações. - riu baixinho - De qualquer forma Alfonso, ela te deseja. Isso já é o começo para ganhar um pouco mais.


- Ela tem o Dean. - a lembrei com uma careta.


- Ela fala dele como se falasse do irmão mais velho. - revirou os olhos - Acredite em mim, aquilo nunca daria certo.


Nos encaramos em silêncio, na nossa própria conversa mental como fazíamos desde pequenos. Ela sorriu e eu revirei os olhos. Queria tanto confiar no que dizia, tanto acreditar. Enquanto minha mente gritava para me afastar de Anahí, meu corpo implorava pelo contrário. Era sufocante.


- O que eu faço? - gemi, afundando meu rosto em suas mãos. - Depois de hoje as coisas ficarão muito mais difíceis.


- Você a rejeitou, não? - perguntou gentil, enquanto acariciava meus cabelos.


- Sim, pela segunda vez.


- Então mostre-a o que realmente sente. Se permita, Poncho, se permita.


Não sei quanto tempo mais ficamos ali. Sem perceber, me aconcheguei em seu colo enquanto ela continuava com a carícia. Me permitir. Que mal teria nisso? Eu literalmente não tinha mais nada, absolutamente nada... Não havia o que perder. Arquitetando um plano na minha cabeça percebi quantas vezes Dulce assumia o posto de mais velha. Não lembrava de ter lhe dado colo nenhuma vez na vida, já ela tinha sido meu apoio em qual situação.


- Quando foi que você cresceu tão rápido? - murmurei baixinho, ciente que escutaria. Ela gargalhou.


- Acho que foi no exato momento que você aprendeu a andar e eu te observava cair lá de dentro da barriga da mamãe. - rimos juntos, apertei sua mão com força.


- Eu te amo. - sussurrei.


- E você é merecedor de todo amor do mundo, estressadinho. - beijou minha mão - Absolutamente todo.


~



Foi inevitável eu me sentir estúpido ao fazer um pequeno buquê com as rosas colhidas do nosso jardim. Preferi as brancas, já tinha visto como ela as olhava em uma das tardes que eu a assistia do andar de cima. Sorri satisfeito ao ver que tinha seis a mais do que o idiota do Winchester.
Ele tinha uma, eu um buquê.
Dulce estava escorada na porta da frente, me olhando divertida com os braços cruzados a frente do corpo, rolei os olhos para ela.


- Eu não sei o que dizer. - murmurei.


- Só diga que sente muito, é um começo.


- Você perdoaria? - ela riu.


- Eu te faria viver no inferno por uns bons dias.


Eu deveria ter escutado. Céus... Eu deveria. Lhe beijei o rosto ignorando o seu protesto quando me viu colocando a máscara e a capa. Ainda não era o momento de Anahí me ver de verdade, ver o que eu escondia do mundo... Eu nem ao menos sabia se esse dia chegaria. E ainda corria o risco de alguém me ver por aí, por mais que ninguém se atrevesse a caminhar pelo bosque. Não era sensato.
Peguei meu caminho tomando cuidado para não piorar o corte fundo da minha perna direita. Sangue não era bem o recomendado para uma conversa como aquela.
Estava nervoso... Lembrava dessa sensação. As famosas borboletas no estômago que só tive o prazer de experimentar algumas poucas vezes na vida. Era bom me sentir vivo. 
A casa dos Puente Portilla estava totalmente apagada, não havia sinal de Anahí, muito menos dos seus pais. Franzi o cenho encarando o relógio, passava das oito da noite, teria que ter acontecido alguma coisa. Passei dos fundos para a parte lateral da casa, tentando ver alguma coisa na rua que estava vazia a não ser pela varanda dos Chávez. A luz fraca entregava a sinueta de duas figuras sentadas na escadaria, a algumas casas de distância. Christian imitava alguma pessoa, jogando os braços para o lado e fazendo um biquinho engraçado. Anahí ria alto, batendo as palmas e jogando a cabeça para trás. Me aproximei devagar, preso demais naquela cena. 
Por mais que ela tivesse um bom relacionamento com a minha irmã, nunca tinha visto um riso tão genuíno como aquele. Sabia que Christian tinha esse dom, sabia tirar o lado bom das piores situações... Era difícil ficar de mau humor perto dele. Mas eu também sabia que seria muito difícil ela estar naquele jeito na minha presença. Meu coração apertou mais uma vez com aquilo.
Com maestria, em pouco tempo já estava na parte lateral do bosque da propriedade dos Chávez. Sentei-me no chão, escondido entre as árvores, em uma distância que eu poderia escutá-los com facilidade. Ela cessou o riso o pegando pela mão.


- Obrigada Chris, de verdade. - lhe sorriu amiga.


- Por mais que eu não acredite nessa tua versão dos fatos... - rolou os olhos - Sei que você não caiu nesse fim de mundo a toa. Te enviaram para uma missão especial, bonita. Não te abandonaria e vou fazer que te escutem no momento certo. Porém... - tocou seu nariz com o dedo indicador - Você realmente precisa ter uma conversa com aquele meu primo da polícia. Se tem uma pessoa que pode te ajudar nessa idéia maluca, é ele.


- E quanto a Dulce e Christopher? Acha que conseguimos?


- Só vamos saber se tentarmos. Fale com ela e depois me diga, quem sabe. - deu de ombros.


Os dois voltaram para o papo animado. Parecia que Christian estava bem interessado no capitão da equipe do colégio, Elijah, e traçava mil planos para conseguir o que queria. Logo após ele explicou um plano de trancar Maite e Mane em um quarto sozinhos, segurei a vontade de gargalhar ao ver a cara de pânico de Anahí para ele. 
Tudo podia mudar, mas as pessoas continuavam iguais. Chris era a prova viva disso. 
Não entendi muito bem o que ele quis dizer sobre fazer os outros a escutarem no momento certo, e o que a polícia tinha a ver? Teria ela se metido em problemas? Não parecia ser do seu feitio... 
E Dulce e Christopher... Aquilo me doía. Ucker tinha plena convicção que eu era o culpado pela morte de um primo, naquele baile. Gostaria de gritar na sua cara o que realmente tinha acontecido, gritar que se não fosse por mim... Muitos deles não teriam sobrevivido. Mas aquilo não cabia mais, não tinha mais razão. Porém vê-los separados me doía, ver o vazio nos olhos da minha irmã ainda machucava.
Se Anahí e Christian fariam algo... Eu também queria ajudar. De alguma forma.


- Sabe Anny... - Chris suspirou - Só tome cuidado. Sabe? Com Dean... Ele gosta muito de você, não merece sofrer. É um cara legal.


- Eu sei que é Chris, eu sei. - ela suspirou encarando o céu - Eu queria que fosse diferente. Queria mesmo, eu não tenho culpa de o amar.


Choque.


Era tudo o que eu conseguia sentir no momento. Meus olhos ainda estavam nos dois, eu sabia que Christian a respondia naquele instante, mas eu não era mais capaz de ouvir.
Ela o amava. Amava Dean.
Mas ela tinha me dito que não sentia nada por ele mais cedo. Dulce me contou como ela parecia não nutrir sentimentos por ele. Como? 
Eu queria a pegar pelos braços naquele momento e exigir uma explicação. Como ela se sentia capaz de dizer tais palavras depois do que tínhamos dividido mais cedo?
Chris agora a abraçava, amigo. Eu queria ser capaz de dizer alguma coisa, mas não era.
A raiva corroía meu ser, por inteiro. Raiva por não poder entrar naquela disputa como deveria, por não ter as mesmas armas que Dean teria. Por não poder tocá-la, não poder vê-la na luz do dia. Chegava a ser injusta aquela batalha, já era guerra perdida. Enquanto ele podia lhe dar o mundo, eu lhe oferecia somente escuridão. Mas era o que eu tinha, era tudo o que eu tinha. E tudo o que era meu... Eu queria que fosse dela.


E foi naquele instante, petrificado no chão, que eu me dei conta do óbvio. Anahí não somente trazia luz por onde passava, ela emanava esperanças. E ao me devolver esperança, ela fez com que meu coração voltasse a ter a capacidade de saborear um sentimento a muito tempo esquecido... Eu gostava dela. Melhor, eu estava de joelhos por aquela mulher, totalmente apaixonado.


Ela me tinha nas mãos para fazer o que bem entendia. E naquele momento, naquela confissão de amor por outro, ela me jogava ao chão. Nunca na minha vida tinha me sentido tão mal.


Ela levantou, o beijou o rosto e passou a tomar seu caminho para casa. Forcei minhas pernas a segui-la de longe, de volta a minha doença de observação. Em um determinado instante, seus olhos foram para o bosque no exato lugar onde eu me escondia. Estava ficando realmente louco, pois em um instante, achei que via um sorriso tímido em seus lábios. Anahí deu as costas, entrando na sua casa e me trancando para fora. Para fora da sua casa, para fora da sua vida.


Apertei o buquê nas mãos me dando conta o quanto eu queria aquela mulher, o quanto desejava aquele sentimento. Ela me tirava do eixo, me arrancou do buraco que eu mesmo tinha cavado. Não parecia certo simplesmente deixá-la ir, não era certo. Eu sabia que Dean poderia lhe dar o mundo, era um sujeito legal desde anos atrás. Mas aquela não era sua história, não era o seu final feliz.


Era o meu.


Céus, eu já tinha aberto mão de muitas coisas, já tinha deixado muita vida ir embora sem eu ao menos lutar por ela. Anahí o amava, mas eu também queria entrar naquele jogo.


Caminhei até a varanda dos Puente, deixei o buquê na porta de entrada com um bilhete escrito "Desculpe". Bati na porta três vezes antes de voltar as pressas para o bosque, ouvi a porta sendo aberta, mas não fiquei lá para ver a sua reação. Com passos decididos eu voltei a mansão, mas daquela vez o caminho já tantas vezes espectador da minha dor, viu algo diferente.


Eu voltava para casa com uma certeza, com um motivo para viver...


Anahí seria minha.



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Autor(a): JanaTwint

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 28



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  • hittenyy Postado em 25/10/2017 - 23:20:43

    Finalmente te achei hahaha vc não vai postar mais no Wattpad ?

  • mari_froes Postado em 04/11/2016 - 14:08:55

    Cadê??? Amo essa fic!

  • fersantos08 Postado em 24/10/2016 - 13:07:40

    Leitora nova :) adorei a sinopse..vou começar a ler!

  • nanda_silva Postado em 23/10/2016 - 23:53:07

    Continua sou leitora nova

  • beatris_ponny Postado em 18/10/2016 - 19:45:38

    Posta mais

  • beatris_ponny Postado em 18/10/2016 - 19:45:14

    Amando <3

  • Belle_ Postado em 17/10/2016 - 15:00:18

    socorro essa história é tão perfeita, vc escreve maravilhosamente bem jdjdjdjfjfjf cntt

  • mari_froes Postado em 17/10/2016 - 08:51:15

    Amando! Cada dia mais e mais!

  • mari_froes Postado em 15/10/2016 - 09:28:32

    Geeente... que babado! Posta maais!!!

  • day Postado em 15/10/2016 - 08:17:59

    Oi é a primeira vez que estou comentando Continua estou amando a história, me dói o coração ver o Alfonso sofrer assim .....


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