Fanfics Brasil - Capítulo 4 - Caminhos O Estranho - O Perigo Mora ao Lado (AyA Fanfic)

Fanfic: O Estranho - O Perigo Mora ao Lado (AyA Fanfic) | Tema: Rebelde, Anahí, Poncho, RBD, Traumadas


Capítulo: Capítulo 4 - Caminhos

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Parecia que minha mais íntima curiosidade estava sendo exposta, realizada. Eu não podia acreditar que aquele momento estava acontecendo realmente. Eu sentia meu estômago revirar, ansioso. Bati meus dedos contra a mesa da biblioteca, agradecendo mentalmente por estar sentada... Se não, muito provavelmente cairia. Dulce estava a minha frente, brincando com uma mecha do cabelo que escapava do coque. Parecia tão desconcentrada como eu. 


A Senhora Jersey havia me dado uma dispensa de aula, que somente professores e funcionários podiam dar, ela parecia realmente interessada que aquela minha conversa com Dulce surtisse algum efeito. Sabia que papai não gostaria dessa conversa de eu perder aula, mesmo que fosse por um emprego... Prometi mentalmente que não deixaria que ele soubesse. 


Seria só uma aula. Eu precisava de um emprego, as coisas realmente não estavam fáceis depois da reforma exuberante de mamãe. E por Deus... Era Dulce que estava ali na minha frente. Os mesmos olhos suplicando por socorro de dias atrás, agora pareciam me avaliar. Se não fosse loucura, acharia que ela estava tentando encontrar algo em mim... O que, eu não sabia.


O silêncio começou a me incomodar. Ela não sabia como começar aquela conversa e eu muito menos. Fiz uma prece para que nem Christian, nem Maite, aparecessem ali. A cara do laranjinha quando via a ruiva iria parecer um insulto para ela, eu sabia. Para eles, Dulce era um fantasma. Alguém que não deveria ser lembrado, um nome que não devia ser pronunciado,


Mas cara... Ela era bem real. Tão real que estava ali na minha frente, respirando fundo tentando achar as palavras certas.


 - Bom... - começou incerta - Eu só preciso de uma pessoa para me ajudar na casa. Coisas simples sabe? Limpar... Não sei... Parece ser um emprego muito simples pra você...


 - Eu aceito qualquer coisa. - a interrompi - Eu realmente preciso de dinheiro. E digamos que preciso ocupar minha cabeça...


- Certo... Bom, quanto ao salário você pode decidir quanto quiser. Não vou reclamar... Eu só preciso de ajuda para arrumar aquele lugar enorme.


- Aceito o necessário. Apenas a quantia para me manter. - dei um riso fraco - Não sou de muitos luxos.


Dulce pareceu me avaliar por um momento, quase pude dizer que era admiração que ela tinha no olhar. Meu coração apertou, eu sabia que minha aparência muitas vezes enganava. Marichello tinha orgulho de dizer que a filha tinha os traços de uma boneca... E por anos me vestiu como uma. Mas eu não gostava de luxos, não mesmo. Para mim, a vida mais simples era melhor. Então não iria abusar da necessidade de Dulce para conseguir dinheiro. Só queria o necessário para ajudar Enrique, então seria o necessário que ela me pagaria.


- Certo... Tem algo mais que precisamos conversar...


A voz dela tremeu, seu olhar não buscou o meu. Eu sabia o que viria a seguir, conversaríamos sobre ele. Sobre o monstro. Ela provavelmente me avisaria para ficar longe, me recomendaria algumas coisas para não irritá-lo. A imagem da figura de manto negro voltou a ocupar a minha mente. Tremi. Eu só podia estar louca em ter aquela conversa, em cogitar aceitar aquele emprego. Não era somente Dulce que me contraria, não era somente com ela que eu teria que conviver. Era com ele também.


Por um segundo, e juro, somente um segundo... Eu quis desistir. Quis pedir desculpas a ruiva e dizer que não podia. Mas cara... Eu não podia era ir contra a minha curiosidade. Eu queria saber mais sobre o monstro, queria ver se tudo o que achavam na cidade era verdade realmente. E por Deus... Eu queria ajudar Dulce. Naquele momento não havia vestígios dos olhos assustados que um dia eu vi, ela só estava sem jeito. Mas eu não esqueceria daquele medo. 


Ela estava confiando em mim. Eu não fugiria.


- Bom... Não tem somente eu em casa... - ela revirou os olhos - Alfonso tem um temperamento difícil e...


- Não me importo com fofocas Dulce. - respondi e ela levantou as sobrancelhas - E prometo que não vou me meter no caminho de seu marido. Só me dar as instruções necessárias e...


- Espera! - ela levantou as mãos rindo - Marido?  Quem lhe disse que Alfonso é meu marido?


Ok. Inesperado. Não era marido então? Dulce realmente parecia muito nova para uma mulher casada... Mas se não era marido, o que explicaria aquela reação de Christopher no outro dia? Nada. Ela ainda ria enquanto eu fazia uma careta constrangida. Pensei em lhe dizer que era essa impressão que seu ex namorado tinha me passado no meio daquele surto incrível da outra noite, mas algo me travou. Não era o momento de fazer perguntas, ainda não.


- Ninguém, eu só...


- Alfonso é meu irmão, Anahí. - ela limpava os cantos dos olhos ainda rindo - Deus me livre o ter de marido... É só meu irmão.


Eu estava ridiculamente constrangida, estava mesmo. Na minha cabeça já tinham passado várias cenas de abuso de marido e mulher, mas ele não era marido. Era irmão. E se chamava Alfonso... Alfonso. Um nome forte, muito bonito. Me peguei pensando se ele seria tão bonito quanto o nome, mas a palavra monstro brincou novamente na minha cabeça. 


- Olha eu sei que você já deve ter escutado muitas coisas. O povo dessa cidade tem uma língua maior que a boca. - ela revirou os olhos e eu ri - Mas bom... Alfonso não é o pensam. Ele só é... Um homem confuso. As vezes é um pouco difícil conviver com ele, confesso! Mas ele não tem um coração ruim, não mesmo... - minha mente vagou em dúvida para aquele dia no galpão. Se aquele lá fosse Alfonso, não acreditava muito nas palavras da ruiva. 


- Eu não acredito em fofocas. - repeti, não acreditando em minhas próprias palavras. Dulce pareceu perceber, me olhou com a sobrancelha erguida.


Sei... Enfim. Eu realmente não sei como ele vai reagir com mais alguém em casa. - seu rosto se retorceu em uma careta - Mas ele vai ter que aceitar. Só lhe peço para evitar os mesmos ambientes que ele esteja, vamos falar melhor sobre isso lá na casa... Mas o mais importante é que, por favor Anahí, não repita lá dentro o que falam dele aqui fora. Nunca. As palavras o machucam muito...


Arfei. Imaginava como deveria doer ouvir as coisas que diziam sobre a família deles nas ruas. Dulce também deveria sofrer, por mais que andasse com a cabeça erguida ignorando os olhares curiosos que eu vi que lhe lançavam nos minutos em que conversávamos. Se doía a ela, a ele deveria ser insuportável. Eu ainda não sabia o motivo de ser chamado de monstro, mas não conseguia achar um bom o suficiente para que ganhasse aquele apelido. Não a respondi, apenas assenti com a cabeça, ela sorriu.


Conversamos mais um pouco, ela parecia realmente animada por ter alguém que a ajudasse. E eu entendia, o pouco que tinha visto da mansão Herrera dava para ter alguma noção de como era... Enorme. Não lhe fiz perguntas, não me senti nesse direito. Apenas respondi a suas perguntas e concordei com seus pedidos. Dulce ainda me pediu para que evitasse comentar com outras pessoas sobre o irmão. 


Concordei também, quase que imediatamente. Para falar a verdade... Eu não queria ser a pessoa que iria colocar mais fogo naquela histórias que as pessoas já gostavam de fantasiar por si. 


Combinamos que eu passaria na mansão Herrera no próximo dia, depois do horário de aula. Escutei o sinal de que a primeira aula tinha acabado e eu deveria correr para entrar na segunda. Dulce se despediu sem se aproximar, apenas com um sorriso carinhoso e foi seguindo seu caminho. Ainda tive tempo de ver que a Senhora Jersey me lançava um olhar cheio de expectativa quando eu finalmente sai da biblioteca.


Peguei meu caminho tentando absorver tudo aquilo que tinha acabado de acontecer. Eu não sabia tinha tomado a decisão certa, não mesmo. Sabia que papai iria surtar por eu praticamente trabalhar de empregada, sabia que estava literalmente me metendo na toca do lobo. E Deus... Eu sabia que meus novos amigos iriam querer me matar, talvez... Talvez nem quisessem mais ser meus amigos. 


Mas para falar a verdade... Poderia não ser a decisão certa, mas era a única que eu fora capaz de tomar. 


 


                                                                                         -


- Ele é um gostoso, isso sim! - Christian bateu na mesa como se tentasse reforçar o que tinha acabado de dizer - Olha aquilo ali! OLHA! Puro músculo... Ai se gostasse do que eu gosto...


Ele mordia os lábios quando terminou de falar, como se encarasse um pedaço de carne suculento. Meus olhos encontraram os de Maite e nós duas explodimos em uma risada. A carne, ou melhor dizendo, o cara que Christian falava era um tal de Alijah Brown. Capitão da equipe de futebol americano, loiro e bastante musculoso. Em apenas um dia de aula, e alguns minutos no refeitório, pude notar que o cara não era só o sonho de consumo de Christian. Ele era o sonho de consumo de 90% da população daquele colégio. 


- Eu sinceramente não vejo nada demais nele... - comentei, o fazendo arfar. 


- E eu, muito menos. - completou Maite.


- Ah me poupem gatinhas! Vocês não tem é gosto pra homem! Anahi eu não sei... Mas Maite, que moral você tem? - ele revirou os olhos - Vive por ai babando pelo Mane, o mané. 


Chris parecia se deliciar com a piadinha tonta que tinha acabado de soltar, olhava Maite com malícia. A vi passar de branca, para vermelho de tanta vergonha. Eu não sabia quem era o tal de Mane, mas ali já soube que o coração dela já tinha dono. O constrangimento dela era tanto que me vi na obrigação de ajudar. 


- Eu terminei com meu namorado antes de vir pra cá. - contei - Realmente pensei que ele faria alguma coisa, viria atrás de mim... Bom... Ele esta em Roma agora, com a sua "melhor amiga" na sua cama. Então não, eu realmente não tenho gosto para homens.


Tentei rir da minha desgraça, mas pareceu mais um gemido. Os dois me olhavam também com uma careta no rosto. Sabia o que estavam pensando. Sim, eu fui uma idiota. E sim, Rodrigo era um belo de um filho da puta. 


- Ele é um idiota. - Chris disse entre dentes - Um completo idiota.


- Com certeza! - Mai emendou, já recuperada do constrangimento de minutos atrás - E você é linda. Vai ver como cada um dessa cidade vai ficar nos seus pés...


Tive que rir. Não queria ninguém em meus pés, não queria outro envolvimento na verdade. Só queria deixar Rodrigo para trás, de uma vez. E na verdade... Eu sabia que não chamaria a atenção de ninguém ali, eu era apenas uma garota normal recebendo atenção demais por ser novidade. Isso logo passaria. 


- E já estão. - meu amigo tinha o rosto cheio de malícia - Por acaso, Dean não para de olhar para cá desde que chegamos...


- Mentira! - Maite arfou - Ele é um gato! Que sorte e...


Não tive tempo de perguntar quem era o tal Dean, não que tivesse interessada. Nina apareceu na mesa, se segurando para não cair. Arfava, o peito subindo e descendo rapidamente, como se tivesse acabado de correr uma maratona. Os olhos enormes focavam em cada um de nossos rostos, sem ficar por mundo tempo em um sequer.


- Que que deu em você mulher? - gemi.


- Viu um fantasma foi? - Mai ria.


- Ian negou novamente aquela bolsa que você quer? - Chris mordia seu sanduíche despreocupado - Se for isso...


- Acabaram de me contar. - ela interrompeu - Vocês... Meu Deus, vocês não vão acreditar! Dulce. Maria. Esteve. Aqui. 


Travei. Não estava em meus planos contar que tinha conseguido um emprego, que tinha conhecido Dulce. Não ainda. Me senti desprotegida, como se Nina fosse contar o maior dos meus crimes. Quis pará-la, implorar. Mas minha boca não me obedecia, muito menos minhas pernas e braços.


- Aqui?  - Chris indagou e ela assentiu Você sabe o que veio fazer?


Nina negou, sentando-se ao meu lado. Colocou a mão sobre o peito, puxando o ar com força. Me perguntei o quanto ela tinha corrido para contar a "novidade".


- Só esteve na biblioteca. - os outros dois reviraram os olhos - Eu sei, eu sei que ela vem aqui as vezes buscar livros. Mas eu realmente não me acostumei a vê-la andando por ali. Me desculpem ter o coração fraco, ok?


Eles não responderam, eu muito menos. Logo o assunto da festa na casa de Ian começou e eu me permiti mergulhar em meus pensamentos. Precisava contar para eles, eu sabia. Estavam sendo tão gentis comigo, tão receptivos, que eu já me sentia mal em omitir a informação. Mas por alguma razão, eu não queria perde-los, e eu sabia que não receberiam bem aquela notícia. Eu não podia traí-los. Mas também não podia trair Dulce. 


Quis perguntar sobre Alfonso. Agora que eu sabia um nome, parecia que eu sabia tudo. Me sentia com um trunfo nas mãos, mas na realidade não tinha nada. Se perguntasse por ele, pelo nome, seria mais complicado explicar como eu sabia. Então permaneci em silêncio, apenas observando e sorrindo as vezes. 


Maite reforçou que me buscaria as sete naquela noite, concordei sem reclamar. Christian ainda me disse animado que o tal Dean também iria na festa. Sorri com a sua animação, mas na realidade não me empolguei em nada. Eu realmente não queria nada com ninguém. 


Nos despedimos, cada um partindo para sua aula. 


 


                                                                                               ~


 


Enrolei meu cabelo em um coque enquanto andava. Fiz uma nota mental de hidratá-los antes que Maite aparecesse para me buscar mais tarde. Pelo menos minha vaidade eu queria manter.


Estava voltando do colégio a pé, preferi assim recusando as propostas de carona de meus amigos. Era perto e eu precisava pensar. Precisava achar uma forma de contar a papai e aos outros que sim eu já tinha arrumado um emprego e bom... Era na toca do monstro. 


Não sabia se Enrique e Marichello já sabiam sobre a história mistica do bairro, pensei que não. Papai nunca gostou desse tipo de fofoca e mamãe ainda estava ocupada demais com a casa para sair por ai a conversar. Aquilo me aliviou um pouco, não estava disposta a ouvir sobre essa história dentro de casa. 


Quanto aos meus amigos, bom... Talvez fosse melhor esperar meu primeiro dia lá dentro para contar a eles. Com a merda feita, não teria muito o que fazer... Certo? Na verdade eu já sabia que não tinha o que fazer. Não voltaria atrás com Dulce. Ela confiou em mim e eu honraria aquilo.


Eu só esperava que pudessem me entender. 


Minha mente pousou um pouco na figura de Christopher. Sabia que com ele seria mais difícil. Mas... Mas se Alfonso não era marido de Dulce, talvez eu pudesse de alguma forma ajudar. Reconciliar Ucker e Dulce Maria, quem sabe? Eu tentaria, de alguma forma.


Ainda andava distraída quando passei pela mansão Herrera. Parei, literalmente, no meio da rua para encará-la. Eu estava preparada para aquele desafio? Não sabia. Mas Deus... Eu não fugiria. 


Em uma das janelas de vidro, coberta de cortina preta, eu vi uma mão. Contra o vidro era a única coisa que eu podia ver, o resto do corpo do dono daquela mão escondido pela escuridão. Eu não precisava ver, eu sabia.


Alfonso me encarava, me estudava, de algum ponto do cômodo escuro. Sustentei o olhar desejando poder olhar em seus olhos, como eu sabia que ele estava fazendo comigo. De que cor seriam? Castanhos como de Dulce? Sua pele seria pálida como a da irmã? 


A mão não saiu do lugar e no meu íntimo eu sabia que ele sustentava aquele meu olhar. Queria me intimidar, queria me passar alguma mensagem. Me lembrei do dia em que o sujeito de capa preta me perseguiu até em casa. Não sabia se era Alfonso, mas se fosse... Não importava. Não me intimidaria mais, não por um homem que se limitava a se esconder no escuro. 


Vi a mão se apertar mais contra o vidro antes de desaparecer também. Um arrepio correu meu corpo inteiro, suspirei.


- O prazer é meu, Alfonso Herrera. - murmurei só pra mim - O prazer é meu, estranho.


 


 


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Próximo capítulo, o primeiro com a presença de Alfonso. Espero que estejam gostando :)



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Autor(a): JanaTwint

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  Papai e mamãe ficaram absurdamente felizes quando eu avisei que sairia aquela noite. Felizes por eu, aparentemente, ter feito amigos e estar me acostumando a nova rotina. No meu intimo eu sabia o motivo: estavam aliviados porque achavam que em qualquer momento eu fugiria e voltaria para Rodrigo. Não podia deixar de me sentir mal por eles terem aquela vi ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 28



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  • hittenyy Postado em 25/10/2017 - 23:20:43

    Finalmente te achei hahaha vc não vai postar mais no Wattpad ?

  • mari_froes Postado em 04/11/2016 - 14:08:55

    Cadê??? Amo essa fic!

  • fersantos08 Postado em 24/10/2016 - 13:07:40

    Leitora nova :) adorei a sinopse..vou começar a ler!

  • nanda_silva Postado em 23/10/2016 - 23:53:07

    Continua sou leitora nova

  • beatris_ponny Postado em 18/10/2016 - 19:45:38

    Posta mais

  • beatris_ponny Postado em 18/10/2016 - 19:45:14

    Amando <3

  • Belle_ Postado em 17/10/2016 - 15:00:18

    socorro essa história é tão perfeita, vc escreve maravilhosamente bem jdjdjdjfjfjf cntt

  • mari_froes Postado em 17/10/2016 - 08:51:15

    Amando! Cada dia mais e mais!

  • mari_froes Postado em 15/10/2016 - 09:28:32

    Geeente... que babado! Posta maais!!!

  • day Postado em 15/10/2016 - 08:17:59

    Oi é a primeira vez que estou comentando Continua estou amando a história, me dói o coração ver o Alfonso sofrer assim .....


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