Fanfics Brasil - Amando Carol Carol & Therese - Nossas Vidas em Madison Avenue

Fanfic: Carol & Therese - Nossas Vidas em Madison Avenue | Tema: Carol


Capítulo: Amando Carol

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Amando Carol


Mesmo que Carol e Therese tenham tido duas noites amor no filme, não me pareceu que Therese tenha tomado alguma iniciativa na cama devido sua timidez e insegurança, por essa razão resolvi escrever essa noite de amor após Oak Room.


Boa Leitura :D


Abril de 1953 – Sábado - 9:28 da manhã


Os olhos de Carol se abrem devagar, ela observa o seu quarto já iluminado pela luz do dia que entra pela janela mal fechada pela cortina, ela pensa – Droga! Eu deveria ter fechado as cortinas direito... Que sonho maravilhoso — Carol fecha os olhos novamente, ao se mover ela sente o centro de suas pernas molhadas devido a noite de amor que ela pensou por alguns instantes devido a sonolência serem apenas um sonho, ao virar para o lado ela encontra Therese dormindo profundamente. Seu coração acelera pela confirmação que a noite passada tinha sido real, ela acordou com o amor da sua vida ao seu lado o que significava que ela tinha aceitado sua oferta de compartilhar sua vida com ela, os dias de solidão e incertezas acabaram, uma vida da qual ela nunca imaginou que iria ter coragem de viver tornou-se realidade, não somente assumir sua identidade sexual mas viver com a mulher que ela se apaixonou perdidamente. Carol sabia que Therese foi o impulso que faltava para sua liberdade plena, a chave que abriu seu coração e expos por completo sua alma.


Lentamente Carol se levanta pega o seu roupão de seda, caminha até o banheiro, lava o rosto e depois de se aliviar sai do quarto fechando a porta com todo cuidado para não fazer nenhum ruído. Na cozinha ela prepara o café da manhã para ambas, enquanto esquenta a água para o café ela prepara a massa de panquecas e sorri enquanto lembra da noite passada.


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Abril de 1953 – Sexta – 23:17


Ao entrarem no quarto, ambas tiraram suas roupas ficando apenas com a roupa de baixo. Therese fez questão de ser extremamente atenciosa, beijando e acariciando cada parte do corpo de Carol. Quando Therese retirou o sutiã da loira e beijou os seios como se estivesse com fome, Carol entendeu que essa noite quem tomaria as rédeas seria Therese, ela tremia e sua respiração era inquieta devido ao desejo profundo que estava guardado por meses, Carol se entregou por completo para a jovem inexperiente. Assim como na primeira noite em que Carol a amou de forma carinhosa e profunda fazendo a jovem torna-se mulher pela primeira vez, ela faria o mesmo esta noite. Apesar de Therese e Richard terem tido um relacionamento com certa duração e até mesmo pensarem viverem juntos o casal não chegou as vias de fato, apesar das investidas de Richard, Therese nunca se sentiu à vontade com ideia de transar com Richard. Com Carol tudo foi diferente, tudo aconteceu naturalmente e foi Carol que fez a jovem aflorar como a primavera e em meses Therese tornou-se uma mulher deslumbrante, segura de sí, de suas vontades e opiniões.


Agora, pela segunda vez Carol fez parte do segundo despertar da jovem. As duas noites de amor da qual elas compartilharam, foi Carol que expressou todo o domínio e experiência, Therese não retribuiu os carinhos que recebeu, muito provavelmente por inexperiência e insegurança. Carol almejava os toques de Therese desde da primeira noite mas sabia que a garota teria que se sentir completamente segura em relação a ela.


Therese ficou encantada com os seios da mulher mais velha, ela segurou sentindo o peso em suas mãos e os mamilos já eretos pedindo para serem tocados, quando Therese levou a boca em um dos mamilos de Carol e sentiu a macies em seus lábios soltou um gemido, era a coisa mais maravilhosa que ela já tinha degustado e mesmo sabendo que estava apenas iniciando sua exploração, sua excitação aumentava com todas as possibilidades de sensações e sabores que o corpo de Carol iria lhe proporcionar. Carol suspirou depois de sentir um beijo e uma última lambida em um dos seus bicos endurecido, a jovem se ajoelhou lentamente para desenrolar as meias de Carol e ela fez observando cada detalhe das longas pernas da loira. Ao se livrar das meias, Therese beijou as pernas macias apertando as laterais das coxas e com um olhar apaixonado ela pede permissão.


- Me deixe te amar


Carol sorri e acaricia os cabelos castanhos escuros da jovem e suavemente trás o rosto de Therese para cima para um beijo enquanto abre o feixe do sutiã expondo os seios cremosos e excitados da jovem.


— Sempre meu anjo! Me ame para sempre – Com um beijo de amor Therese segura Carol pelo quadril apertando para perto de si roçando os mamilos endurecidos na pele de Carol e sem cortar o beijo ela a conduz para cama fazendo a mulher deitar-se.


Carol observa Therese se livrar das meias - Você é realmente linda! – Carol diz enquanto seu olhar percorre o corpo seminu da jovem sobre a luz que vem do abajur do criado-mudo. Therese observa amante deitada na cama vestida apenas com uma calcinha branca, ela não consegue dizer o quanto ela está maravilhada pela beleza da mulher deitada na cama.


Therese se debruça sobre Carol e a beija da forma mais intensa da noite, sua língua percorre a boca da loira, seus lábios a devora de uma forma desesperada passando para o rosto e pescoço, fazendo Carol gemer e expor mais seu pescoço para a jovem se saciar, ela morde e chupa com o desejo único de possuir a mulher que ama. Ela passa a língua do pescoço ao queixo de Carol terminando com um beijo delicado, ofegante ela olha nos olhos azuis escurecidos de desejo – Carol... Eu nunca imaginei que poderia sentir tudo que sinto por você... Não sei explicar, apenas sentir - Carol olha os olhos verdes dilatados de Therese e a puxa pela nuca beijando-a intensamente. Therese senta no colo de Carol sem quebrar o beijo ela acaricia os seios de Carol que faz o mesmo com os seus pequenos seios e belisca os dois mamilos endurecidos da jovem que quebra o beijo para um gemido dando um sorriso. Carol levanta um pouco o tronco para alcançar os pequenos seios da jovem colocando-os na boca, chupando-os e mordiscando de leve, Therese joga a cabeça para trás e move um pouco os quadris, Carol sente o desejo através da calcinha molhada de Therese em sua barriga, ela avança empurrando-a para frente fazendo ela sentar em seu colo e apertando com mãos as coxas em volta de sua cintura.


Carol a beija fortemente e leva a mão para a calcinha encharcada de Therese, ao sentir as mãos de Carol em seu centro através da calcinha ela quebra o beijo com dificuldade e segura a mão de Carol afastando-a e diz com dificuldade – Nn... Não! Espera Carol. Me deixe fazer isso.


A loira entorpecida pelo desejo responde ofegante ao soltar um suspiro – ok, ok... Eu estou morrendo aqui meu amor e percebo que você também.


— Não vou mais te fazer esperar - Therese pega as mão de Carol e estica seus braços fazendo ela deitar novamente, Therese beija seus lábios e desce beijando pescoço, colo, seios e barriga, com os dedos ela retira a calcinha branca de renda de Carol que está totalmente molhada de devido ao desejo. Therese abre as pernas de Carol e começa a dar beijos e mordiscar a parte interna das coxas, ela sente o cheiro da excitação da loira o que a deixa inebriada, ela olha para o centro de das pernas e pela primeira vez ela vê Carol como uma mulher totalmente completa e entregue a ela. A jovem observa o lado mais íntimo do desejo de uma mulher, os lábios inchados, os sucos esperando para serem degustados, os belos cachos loiros de Carol e seu pequeno ponto que comando o corpo todo da bela mulher que ela ama. Therese afasta mais as pernas de Carol e coloca as pernas sobre seus ombros e se posiciona beijando a virilha de Carol que começa a mexer os quadris e sorri.


– Therese, não me mate, vou vir antes de você começar meu amor.


— Você é linda – Therese responde sorrindo nervosamente e suspira. Ela lambe o centro de Carol uma vez fazendo a loira soltar um gemido, lambe mais uma vez de baixo para cima e sua boca saliva ao sentir o sabor forte de Carol, ainda tremendo Therese começa a amar sua amante com todo o desejo que ela guardou durante meses, o sabor, o cheiro de Carol é algo que ela não conhecia por completo e a partir de hoje ela sabia que seria uma necessidade. A jovem estava simplesmente amando todas as sensações, sentir Carol mover os quadris em seu rosto fez aumentar sua excitação, ela nunca esteve tão excitada como hoje, nem mesmo na primeira noite com Carol.


— Me fode...Use as mãos... – Carol diz ofegante enquanto acaricia os cabelos da jovem, Therese coloca um dedo o que faz o quadril de Carol subir e um som quase não sai de sua garganta – Mais! – A jovem obedece e introduz mais um dedo o mais fundo possível, ela nunca imaginou essa sensação tão graciosa, tão excitante e feminina do que as paredes aveludadas, molhadas e quentes de Carol apertando seus dedos. O trabalho dos dedos e a boca de jovem fez a loira mexer mais e mais o quadril, gemer e soltar obscenidades, ao olhar para baixo ela vê a jovem chupa-la com fome até que seus olhos azuis cinzentos se encontram com os olhos verdes esmeralda quase negros de desejo, era o olhar mais lindo que Carol já tinha visto – Vem... Venha aqui... Não pare. – Therese se lavanda sem parar de mover os dedos e se inclina para Carol que a beija e movendo a mão direita para o meio das pernas de Therese afastando a calcinha com habilidade e introduzindo dois dedos e massageando o clitóris com o polegar. _ ... Deus, Carol!!
A jovem diminui o ritmo dos dedos devido o súbito toque de Carol.


Não!... Não pare meu anjo – Therese engole seco voltando em um ritmo mais forte para atender os desejos da mulher que geme abaixo dela. A jovem abre mais as pernas dando mais acesso a loira e se esforça para se concentrar em foder Carol, que mexe mais e mais os quadris nos dedos da jovem que começa a fazer o mesmo.


Carol beija Therese, ambas ofegantes e afogando seus corpos um no outro, Carol diz em murmúrio – Olhe para mim amor. Venha comigo anjo... vem! - Therese abre os olhos com o rosto colado em Carol, ela fica maravilhada com os olhos suplicantes de desejo de Carol, suas respirações quentes no rosto uma da outra embriagando-as e marcando o ritmo e intensidade de seus corpos que se movem instintivamente em busca de prazer. A loira começa a ficar com respiração descontrolada.


— Therese!!!!! – O corpo de Carol começa a se mover mais e mais rápido até que os dedos de Therese são completamente envolvidos e apertados quando o quadril da loira se ergue em espasmos constantes, um gemido fica preso na garganta de Carol enquanto com a mão livre ela segura o pulso da jovem apertando entre suas pernas que tremem. Therese ao ver e sentir a reação do corpo de Carol tem uma resposta instantânea como uma corrente elétrica fazendo seu quadril aperta os dedos de Carol em busca de seu orgasmo - Deus!


Carol solta um gemido alto de prazer seguido de Therese, seus corpos tremem, a morena enterra o rosto no ombro de Carol, que retira com calma os dedos acariciando o clitóris da jovem que treme com os toques sutis de Carol. Therese ao tirar os dedos da sua amante ela sente seu braço dormente pelo esforço e as lágrimas escorrem de seu rosto


— Carol...Eu te amo.


Carol embala Therese em seus braços, fazendo a jovem se aconchegar em seu peito e limpa as lágrimas de seu rosto – Eu também te amo meu anjo. – E beija suavemente a testa da jovem.


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Abril de 1953- domingo - 10:23 da manhã


Carol entra no quarto com a bandeja com panquecas e duas xícaras de café.


—Achei que o meu café nunca iria chegar – Therese diz sorrindo embalada no lençol apertando o travesseiro.


— A senhora acordou e nem foi me ajudar? – Carol diz colocando a bandeja na cama e sentando ao lado da cabeceira com um sorriso


— Eu não queria correr o risco de você não voltar para a cama – Therese fala com um sorriso divertido sentando na cama agarrada ao travesseiro.


— Como posso escapar da sua armadilha com uma isca tão perfeita? – Carol entrega um xicara para Therese dando uma piscadela.


Therese bebe o café sorrindo – estou realmente com fome – levando um pedaço de panqueca a boca ela faz uma expressão de aprovação e saboreia as panquecas com muita vontade, Carol apenas observa a jovem comer com um sorriso no rosto.


- Perdeu toa a energia ontem pequena? Achei que com sua idade energia seria última coisa que eu precisasse me preocupar.


Therese á uma risada divertida – Eu poderia ficar dias sem comer só para não perder tempo em te amar – Therese coloca a xicara na bandeja afastando-a para o lado, e estica seu corpo como um gato preguiçoso e se arrasta na cama até a ponta da cabeceira em que Carol encontra-se sentada, a jovem fica de quatro em frente a mulher mais velha que degusta seu café calmamente com um sorriso malicioso, Therese morde os lábios com o um sorriso sapeca que faz suas covinhas aparecerem e olhando nos olhos cinzento ela diz.


— Acho que já perdemos muito tempo, não acha?


— Com certeza.



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Autor(a): therese_mara

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