Fanfics Brasil - _ Fixação _ (DyC ¨ TERMINADA ¨

Fanfic: _ Fixação _ (DyC ¨ TERMINADA ¨


Capítulo: 16? Capítulo

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Eram quatro e meia da manhã. Dulce estava em sono profundo, quando despertou com a campanhia tocando incessantemente.
Alguém batia na porta como se fosse quebrá-la. Assustada, Dulce levantou e foi até a porta. Usava só uma pequena camisetinha branca e calcinha, mas estava tão sonolenta que sequer se lembrou disso ao abrir a porta.


-O que houve? -Disse ao abrir, esperando ver o porteiro lhe dizendo que o prédio estava incendiando.


Mas não era o porteiro. Era a razão de seus pesadelos.


-Te acordei, bebê? -Christopher sorriu ironicamente, parecendo muito mais acordado do que Dulce. Ele olhou para a roupa dela, com aquele olhar que lhe dizia Deliciosa.


-O que deu em você pra vir aqui a essa hora e me acordar desse jeito? -Dulce perguntou, irritada, já mais desperta à medida que seus olhos acostumavam com a luz.


-Não vai me convidar para entrar?


-Tenta amanhã em um horário normal. -Dulce ia bater a porta, mas facilmente ele segurou, forçando a porta e entrando. Ela gemeu, passando a mão pela longa cabeleira ruiva e fazendo os fios flutuarem ao redor do rosto. -O que quer, Chris?


Calmamente, ele cerrou a porta e aproximou-se. Olhou mais uma vez para a camiseta apertada e a calcinha que ela usava, e passou a mão na cintura de Dulce até o quadril, como se tivesse direito de fazê-lo.


-Vim me certificar de que você não estava aqui me traindo com o irmãozinho da sua amiga.


Dulce chegou a rir com o comentário.


-Traindo você? Que eu saiba nós terminamos, para haver traição é preciso ter um relacionamento.


-Não, não, errada. -Ele disse calmamente, agora pousando ambas as mãos em seus quadris e apertando-os levemente. -Eu não costumo deixar as pessoas da minha vida irem assim tão fácil. Principalmente você.


-Eu não faço parte da sua vida, nunca fiz. -Dulce ergueu o queixo, impaciente. -E eu não sou sua propriedade.


-Você é. -Christopher afirmou, grosso. -E sendo minha, você tem que aprender: eu não gosto que roubem minhas coisas. Não gosto sequer que toquem nelas. Acho bom você avisar seu amiguinho sobre isso.


Dulce teve que fechar os olhos e respirar profundamente para controlar a indignação. Os abriu e encarou Christopher.


-Pela milésima vez: eu não sou sua. Você me teve, Christopher. Isso eu nunca vou negar. Mas você nunca me valorizou. E eu cansei de não ser valorizada. Quero alguém que me respeite e me trate de uma forma especial, coisa que você não faz. -Acrescentou. Viu que ele parecia mais escolerizado à cada palavra.


-E o irmão da sua amiga faz?


-Faz. E olha que o conheço há poucos dias, e ele já me demonstrou mais respeito do que você. -Dulce murmurou entredentes.


-Eu nunca te desrespeitei. -Christopher replicou.


-Não vou discutir com você agora as coisas que você já me fez ou não fez. -Dulce afastou-se, fazendo as mãos dele escorregarem de seu quadril. -Vê como você enfrenta as coisas, Christopher? Você enxerga tudo como um jogo... você sempre tem que ser o vencedor para se sentir satisfeito. Você me vê como um objeto, um troféu. Uma coisa que sempre fica na sua estante e você não dá a mínima, mas se alguém tira de lá, você arma um caso só para continuar com aquilo em sua posse. Eu não sou uma coisa. Será que não vê isso? Não vou ficar na sua estante para sempre! Eu te odeio. -Despejou, com ódio, sentindo as emoções à flor da pele.


Um súbito nó apertou-lhe a garganta, e Dulce virou o rosto. Para não demostrar as emoções, sentou-se na beira do sofá.. mas sabia que Christopher a observava.


-Você andou guardando muita mágoa de mim. -Ele comentou, com uma voz estranha, parecendo surpreso com a própria constatação.


Dulce fechou os olhos, respirando pela boca para se acalmar, enquanto baixava um pouco a cabeça e deixava as mãos caídas uma de cada lado. Não sentiu Christopher se aproximar, por isso quando ele a tocou no rosto ela deu um pulo.


-Calma. -Ele pediu. Estranhamente não parecia nervoso como estava quando chegara. A olhava com a testa franzida.


-Não te quero aqui, vá embora e acabe logo com isso. -Dulce falou, ainda respirando pesadamente, sem forças para retirar a mão dele de seu rosto.


-Você ainda é tão menina. -Ele comentou, estudando-a. -Você têm uma fragilidade que me deixa desconcertado, sabia? Foi isso que me chamou a atenção na primeira vez que te vi.


-Parece que faz muito mais tempo do que foi. -Dulce respondeu, lembrando de quando o conhecera. Era mais velho, e tão bonito, com aqueles olhos enigmáticos, aquele ar sério e misterioso... armadilha fácil para meninas novas e ingênuas. E Dulce caíra em suas garras no primeiro olhar dele para ela. O primeiro toque havia sido seu paraíso... o primeiro beijo, sua perdição.


-Você tinha quinze anos. -Christopher deu um leve sorriso.


-Você tinha vinte e dois.


Dulce suspirou. Havia perdido tanto na vida para estar com Christopher, que chegava a ser patético. Aos quinze anos, quando o conhecera, era uma menina. Vivia na aba da mãe. Nunca tinha namorado sério, somente beijado meninos.
Viu Christopher um dia, na saída da escola, e foi paixão à primeira vista. Não conseguiu esconder a chama no olhar e não conseguia parar de olhar para ele. Era bonito e misterioso demais. E ele também parecera, de certa forma, encantado, pois retribuíra o olhar.


E então ele foi falar com ela... a faísca acendeu forte entre ambos. O namoro não demorou para começar. Dulce não conseguia mais se concentrar em nada, só pensava em Christopher. Suas notas começaram a cair, as brigas com a mãe aumentavam à cada dia. Até que saiu de casa, ao terminar o terceiro ano da escola.
Morou alguns meses com Christopher, sem nada acontecer entre eles a não ser beijos. Maite lhe indicou um emprego na papelaria em que trabalhava, e Dulce entrou no trabalho, querendo se manter sozinha.


O relacionamento começou a ficar sério entre eles. Dulce teve sua primeira vez com Christopher, de um jeito que jamais poderia esquecer.Até que, numa briga, saiu do apartamento de Christopher e Maite a ajudou a arranjar um lugar para morar sozinha. Depois, se acertaram, mas as coisas não voltaram a ficar sérias. Christopher se encontrava com Dulce quando queria, sem terem nada sério, e depois sumia por meses. Depois voltava. E Dulce sempre o recebia. Até que notou o quanto estava desperdiçando sua vida naquela coisa sem futuro nenhum.


Havia perdido a chance de conhecer novos rapazes, novas pessoas, porque Christopher a impedia. A relação com a mãe era balançada por conta de quando fora embora de casa, rebelando-se e dizendo que por Christopher era capaz de tudo.
Acabou desistindo de tudo por ele, e para que? Para terminar sem nada... com as migalhas que ele lhe dava.


Por isso não queria mais manter relações com ele. Por mais que ainda sentisse algo, não podia continuar desistindo de tudo por Christopher.


-Você foi uma das coisas mais especiais da minha vida, Dulce. -Ele disse, quebrando o silêncio tenso. -Mesmo que não acredite. Você me conquistou com aquele jeito de menina. Tão sapeca, e ao mesmo tempo tão... quebrável. Tão ingênua. Você sempre foi o meu oposto. -Deu um sorriso. -Você sempre foi o meu lado bom.


Dulce levantou os olhos, surpresa pela declaração repentina.


-Se eu sempre te fiz tão bem, porque você me tratava daquele jeito? -Perguntou. -Têm idéia de como é ruim ter sempre que correr atrás de alguém, e levar patadas? Se sentir usada e sozinha?


-Minha intenção nunca foi te machucar. -Christopher disse com sinceridade. -Mas você precisa entender que eu sou assim, Dulce. Mesmo não querendo magoar os outros, eu faço sem querer. Não posso evitar quem eu sou. Eu nasci para ser independente, não me manter preso à ninguém.


-Eu também não posso evitar de ser que eu sou. -Dulce respondeu. -E eu preciso de alguém que me ame. Preciso de alguém que fique comigo e nunca me deixe sozinha.


Os dois se olharam longamente, como se quisessem se enxergar mas não pudessem ver nada.


-Entende a diferença? -Dulce sussurrou, triste. -Precisamos de coisas distintas na vida. Nós somos feitos para nos repelir, não para ficar juntos. Talvez esse tenha sito nosso mau... tentar misturar o que se é impossível de juntar.


-Se o certo é nos repelirmos, porque eu não gosto de pensar em você com outro que não seja eu? -Christopher perguntou, sério.


-Você é muito orgulhoso.


-Isso não é orgulho. É outra coisa que eu não sei explicar.


-Você acha que é fácil pra mim ficar longe de você? -Dulce o olhou nos olhos. Pôde ver, pela primeira vez em muitos dias, um brilho nos olhos de Christopher... alegria por ela estar admitindo que ainda sentia algo por ele. -Nunca vai ser fácil. Eu não quero ficar longe. Eu quero você perto de mim. -Fechou a cara com a própria afirmação, detestando admitir aquilo. -Mas você é como uma droga, nunca é suficiente. Eu sempre te quero mais, e isso prejudica nós dois.


-Mas, Dulce, eu também te quero. -Christopher apanhou uma mexa sedosa dos cabelos dela e enrolou-a nos dedos.


-Você me quer por uma semana, Christopher. -Dulce impacientou-se. -Você me quer agora, para depois voltar à sua vidinha e só voltar quando sentir saudades. Mas eu não sou um brinquedo que vai estar sempre aqui. Você parece não entender isso.


-Então voltamos à primeira discussão. Personalidades distintas. -Christopher soltou o ar pela boca. -Essa conversa é interminável, Dulce. Sempre acabamos discutindo as mesmas coisas.


-E nunca conseguimos dar um final, uma conclusão. Porque não há solução. A solução é cada um ir para o seu lado.


-Não! -Christopher agarrou a mexa dela com possessividade.


-Christopher, você precisa me deixar! -Dulce disse com firmeza, segurando a mão dele para fazê-lo entender.


-Mas não quero te deixar. Não posso.


Ele a olhou de um jeito atormentado que fez o coração de Dulce saltar. Já havia tanto tempo que seu coração não reagia daquela forma, que ela sentiu o estômago contrair e vontade de sair correndo ao ver que ele ainda mexia daquela forma com ela.


-Quero dormir com você. -Ele falou, de um jeito calmo que torturou a alma de Dulce.


-Não... -Ela negou com a cabeça.


-Você não quer me negar. -Christopher contradisse. -Você também quer. Não quero brigar de novo, Dulce. Só quero ficar com você... como era antes... sem pressa. Sem ter que te segurar para que você não fuja de mim.


Dulce levantou-se do sofá, virando-se de costas e respirando mais forte. Christopher não demorou a abraçá-la lentamente, envolvendo-a com os braços musculosos e quentes.


-Você não quer? -Ele sussurrou em seu ouvido. -Me sentir dentro de você. Indo e vindo. De um jeito que eu só faço com você. Não quer sentir minhas mãos no seu corpo? -Ele passou as mãos pela barriga dela, subindo a camiseta branca, e parou nos seios, apertando-os por cima do pano. -Dulce, eu quero você. Eu sempre te quero. -Ele mordeu sua orelha, descendo uma das mãos até encostar na intimidade da jovem.


Dulce se arqueou toda, apertando as costas contra o peito largo dele. Christopher acariciou o tecido fino da calcinha de Dulce, fazendo-a suspirar enquanto os mamilos enrijeciam e ficavam aparentes na camiseta de dormir.


-Você sempre tenta me convencer desse jeito. -Ela acusou, realmente irritada.


-E tem jeito melhor? -Ele deu um sorriso de canto de boca e virou-a para si, fazendo os lábios se encontrarem finalmente.


Exatamente como Dulce o descrevia... uma droga. O sabor dos lábios dele depois daquele tempo, era o sabor que um viciado em cocaína sentia quando provava a droga depois da abstinência.


Mais doce... mais apetitoso. Como ir às nuvens e voltar.


Christopher e Dulce estavam famintos um do outro. As bocas se moviam com fome, A dele devorando a dela. A língua de Dulce buscando passagem para a boca dele.
Ela estava com raiva; raiva por ainda desejá-lo daquela forma. Por isso seus lábios se moviam furiosamente, como se punissem Christopher.


E ele a beijava com voracidade, e ao mesmo tempo um certo controle. Degustando os lábios dela como uma fruta deliciosa, mas oscilando entre devorar e tentar comer devagar para aproveitar melhor.


-Eu... não te...quero. -Dulce disse entre a boca de Christopher. Seu corpo ardia de saudades, mas ainda estava consciente; não poderia ser feita de idiota novamente por ele. Não queria.


-Que pena. -Christopher disse, beijando sua garganta delicada e fazendo-a estremecer ao sentir os dentes dele arranhando-lha a pele sensível. -Porque eu te quero muito. Quer sentir o quanto eu quero? -Ele pegou a mão pequena de Dulce que estava no final de suas costas e a levou para apertar sua intimidade.


Dulce engoliu em seco ao sentir Christopher em sua mão, extremamente rígido e desejoso.


-Você gosta de me sentir, admita. -Ele sussurrou em seu ouvido, fazendo a ruiva fechar os olhos e apoiar o queixo em seu ombro largo. Chris aproveitou seu breve momento de fragilidade para abraçá-la e acariciá-la.


-Christopher, eu não quero. -Dulce disse contra seu ombro. Sua voz estava tão quebrável, que imediatamente Christopher parou de tentar seduzi-la e virou o rosto para ela, deixando os lábios nas têmporas delicadas da ruiva.


-Dulce.


Ela ergueu os olhos para ele. Parecia uma boneca, e seus olhos estavam um pouco brilhantes... Christopher demorou para reconhecer que eram o começo de lágrimas.


-Dul. -Ficou sem saber o que dizer, enquanto Dulce o olhava, ainda apoiada nele e completamente fragilizada.


-Não quero. -Ela repetiu, com a voz tremente.


Christopher passou o braço ao redor dela, abraçando-a e aquecendo-a. Teve um súbito desejo de não afastá-la de si, e foi isso que fez. Foi até o sofá, ainda abraçando, e sentou-se, puxando-a para suas pernas.


-Ficou assustada? -Christopher sussurrou contra a testa de Dulce, um pouco surpreso ao imaginar ela com medo dele. Não suportaria aquilo.
Dulce estava com a bochecha colada ao peito de Christopher, ouvindo seus batimentos. Os braços dele ao redor dela, como um pai que segura a filha pequena que acabou de se machucar.


-Não. -Dulce respondeu contra sua camisa. Exalou o perfume cítrico dele, e seu coração foi ao céu com aqueles simples cheiro. O colo dele era como o paraíso. Tinha vontade de nunca mais sair dali. Dormir e acordar na mesma posição, sem nunca se mover.


-Então o que foi? -Christopher perguntou suavemente.


Dulce levantou um pouco o rosto, sem olhá-lo nos olhos, encarando o primeiro botão da camisa masculina. Seus olhos marejaram, e fez todo o seu possível para não começar a chorar.
A causa de todas as suas angústias e dores estava ali, querendo consolá-la, e Dulce não sabia o que fazer. O pior era que sentia-se segura nos braços do causador do seu próprio inferno.


-Eu só não agüento mais isto. Estou sem forças pra continuar nesse jogo, Christopher.


Ele observou as suaves pálpebras de Dulce estremecerem, e suspirou, aproximando os lábios de seus cabelos e os cheirando, enquanto fazia carinho neles com uma das mãos.


-Você está se desgastando à toa na minha opinião. -Disse, fazendo um suave movimento com as pernas, de forma que balançava Dulce como se fosse uma menininha.


-Não é a toa, não entende o problema? -Dulce irritou-se, tentando levantar, mas Christopher a segurou exatamente no mesmo lugar.


-Fique onde está.


-Christopher... -Ela soltou um muxoxo, voltando a encostar a cabeça em seu peito como uma criança.


Sentiu que ele distribuía beijos pelo seu cabelo e suas têmporas. Ergueu o rosto, e surpreendentemente foi beijada na boca novamente. Mas daquela vez, com suavidade. Christopher passou a língua pelo lábio superior de Dulce, e depois deu um beijo em sua bochecha.


-Bebê. -Ele deu um sorriso rápido e gelado, passando a mão no rosto dela como que para gravar os traços.


Dulce franziu o cenho, sem poder desviar os olhos dos dele. Era como um passarinho encarando uma cobra nos olhos. Talvez no fundo, o passarinho soubesse que quando mais se aproximava, mais perto estava da morte... mas ainda assim, não conseguia evitar se caminhar diretamente para aquela coisa hipnotizante.


-Quero que vá. -Disse, finalmente quebrando o contato, e virando o rosto.


Christopher enrijeceu, e não se moveu por um longo momento.


-É isso mesmo que quer?


-Não é o que eu quero. É o que eu preciso. -Dulce respondeu, escorregando do colo dele para o sofá.


Christopher assentiu com a cabeça, e lentamente levantou-se. Dulce estava sentada como uma estátua de gelo, encarando sua lareira. Viu que, na porta, Christopher se virara para olhá-la novamente... até ir embora, e voltar a fazer Dulce sentir-se vazia.


 



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Autor(a): babyblack

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1547



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  • anne_mx Postado em 30/11/2020 - 15:04:13

    Se for pra ser sincera essa foi a fanfic mais abusiva que eu li, porém, foi a mais verdadeira em questão do que ocorre entre o casal principal, na vida real, Deus me livre conhecer um casal que viva assim! <3

  • stellabarcelos Postado em 12/12/2015 - 11:39:29

    Amei! Lindos! Continuaaa

  • rebeca_vondy Postado em 09/01/2012 - 17:43:51

    Eu amei a web! Tem 2 temporada?

  • rebeca_vondy Postado em 09/01/2012 - 17:43:50

    Eu amei a web! Tem 2 temporada?

  • mconde Postado em 01/05/2010 - 16:11:22

    muito linda sua web *-* amei *--*

  • rubelde Postado em 09/03/2010 - 21:34:00

    OMG' Eu AMEI o final, quase chorei te juro... Ain amr essa foi uma das melhores Web's que eu jah li. Aprendi tanta coisa com ela
    Beijo
    Rubelde

  • rubelde Postado em 09/03/2010 - 21:33:53

    OMG' Eu AMEI o final, quase chorei te juro... Ain amr essa foi uma das melhores Web's que eu jah li. Aprendi tanta coisa com ela
    Beijo
    Rubelde

  • rubelde Postado em 09/03/2010 - 21:33:48

    OMG' Eu AMEI o final, quase chorei te juro... Ain amr essa foi uma das melhores Web's que eu jah li. Aprendi tanta coisa com ela
    Beijo
    Rubelde

  • rubelde Postado em 09/03/2010 - 21:33:43

    OMG' Eu AMEI o final, quase chorei te juro... Ain amr essa foi uma das melhores Web's que eu jah li. Aprendi tanta coisa com ela
    Beijo
    Rubelde

  • rubelde Postado em 09/03/2010 - 21:33:34

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    Beijo
    Rubelde


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