Quando chega em casa, Uckermann corre para o telefone para marcar o jantar no restaurante de um amigo conhecido.
– Alô?... Quero marcar um jantar pra dois... Isso, mas quero saber se o Felipe está ai?... Sim, quero... Felipe, tem como liberar aquele lugar? Vou mais cedo pra arrumar... Fechado... Obrigado brother! Tchau.

Quando amanhece Annie vai falar com Velasco bem cedinho...
– Vou pra casa de uma amiga, tudo bem? 
– Não vai desfazer sua burrada?
– Dê a entrevista você, e fale que já tinhamos terminado. Pois eu não vou mover um dedo pra te ajudar mais.
– Anahi!!
– Tchau Velasco. – Diz Annie se virando e indo embora com uma pequena mala e segue rumo a casa de Mai.

Chegando lá...
– Maizinha, nossa ! Foi horrível ele gritando comigo.
– Poxa amiga, não fica assim. Ele estava alterado né? Você foi viajar sem avisar e... Já sei! liga pro Poncho, vê se ele está livre e se pode vir pra cá porque agora tenho que ir trabalhar.
– Vai lá Mai. Vou ligar pra ele.
– Sinta-se a vontade e qualquer coisa me liga.
– Ok, Mai. Obrigada por tudo!
Annie liga para Poncho e ele está trabalhando gravando um filme, mas diz que assim que sair vai direto para a casa de Mai.

Chega a noite e já são 18h45. Dulce já está arrumada e pensa... " Vou esperar dar 19hrs para sair se não vai parecer que estou muito interessada e o Ucker já não se sente né?"

Ucker prepara o local onde Dulce e ele vão jantar. Felipe é o dono do restaurante e altorizou que Ucker fizesse seu jantar com Dulce no terraço do restaurante. Ucker deixa tudo arrumado e desçe para esperar por Dulce.

19h20 Dulce chega e...
– Dul não precisava chegar tarde, eu sei que você é caidinha por mim – Ucker a abraça com um sorriso encantador.
– Idiota, nada a ver! Eu me atrasei mesmo. – A ruiva mente sorrindo.
– Tá bom, finjo que acredito... Mas então, vamos entrar?
– Vamos! – Eles entram no restaurante, mas Ucker a leva para uma porta onde tem uma escada. 
– Está me levando pra onde? – Dulce pergunta curiosa.
– Para jantar ué.
– Mas o restaurante é aqui em baixo. Vai fazer o que aí em cima? – Ucker já está nos primeiros degraus.
– Vem logo Dul, confia em mim!
– Não devemos ter autorização pra subir aí.
– Dul, confia em mim ou não?
– Tá! Tudo bem! – Eles sobem e param em frente a uma outra porta que dá para o terraço.
– Fecha os olhos que eu vou te guiando. – Diz Ucker.
– O que você aprontou Ucker? – Diz Dulce sorrindo. – Ucker abre a porta e o terraço está coberto de pétalas de flores de diversas formas diferentes. Dulce fica maravilhada e mais a frente Ucker preparou um lugar onde eles possam sentar e jantar, suas comidas já estavam lá guardadas. O menu deles dois era pão de queijo com suco.
– Ucker, porque isso tudo? Eu amo pão de queijo! Ah Ucker, eu... 
– Não fale nada. – Ucker a cala com um beijo e logo depois que se afasta começa a falar – Tenho que... Explicar pra você o que cada coisa significa. – Ucker a puxa para sentar-se no meio das almofadas.
– Escolhi o terraço, porque eu amava ver seus olhos a luz do luar. Eles brilham Dul, e se te chamei pra jantar tinha que ser em um restaurante, só que no terraço. – Diz sorrindo e continua – As pétalas de diversos tipos de cores, são porque não existe uma flor que possa te representar e como não te dei o buquê resolvi fazer melhor. E o pão de queijo, sei que não é o melhor jantar, mas foi no Brasil que nos reencontramos, e agora estou com você aqui. Eu te amo. – Ucker está perto de Dulce e começa a beijá-la. Ucker põe as mãos em sua cintura e vai dislizando até a chegar a b/unda de Dulce e a aperta sem parar de beijá-la. Dulce começa a sentir o clima esquentar e para de beijá-lo.
– Ucker... Eu... Calma! Eu nem disse se gostei da surpresa ou não.
– Tá brincando?
– Tô falando sério.
– Dul...
– Eu amei, e jamais pensei que fosse tão romantico.
– Eu sou. Sempre fui. – Diz Ucker convencido.
– Sempre foi safado.
– Está na hora de me conhecer melhor, não acha? – Ucker vai chegando perto de Dulce e ela fala.
– E o pão de queijo? Vamos comer?
– Tá bom, Dul. – Ucker ri com aquele sorrinho.

Eles comem e bebem, conversam sobre algumas lembranças da banda, e Dulce diz...
– Tá ficando tarde Ucker.
– Te levo em casa. Você já teve que vir sozinha.
– Tudo bem.
Eles saem e vão para a casa de Dul. Ainda no carro em frente a casa de Dul...
– Ah! não. – Exclama Ucker batendo no volante.
– O que foi?
– A gasolina vai acabar. Com esse restinho não viro nem a esquina. O que vou fazer?
– Meu carro ta na oficina, se não te emprestava.
– Vou de taxi.
– Está tarde pra você pegar taxi a essa hora. E você? sozinho, de taxi, ás 23h52 da noite, lindo desse jeito. Você acha mesmo que vou deixar? Dorme aqui.
Ucker faz uma cara de quem amou a proposta e diz...
– Com certeza, minha ruiva! – Diz dando selinhos em Dul.
– Estaciona na minha garagem, já que meu carro não está lá.
– Já assim tão rápido quer que eu estacione na sua garagem? Pensei que fosse romântica Dulce. – Brinca Ucker.
– Ucker que ridículo – Dulce cai na gargalhada – Claro que não é isso! 
– Vou estacionar.
 Eles saem do carro e vão para o quarto de Dulce.

Poncho chega a casa de Mai ás 19h15...
– Desculpe a demora Annie, mas é a distância você sabe. Mas e ai? O que aquele idiota te fez?
– Ai Poncho, foi horrivel, ele gritou comigo e brigamos feio.
– Ele não encostou em você, né?
– Não, mas fiquei com medo dele fazer isso.
– Ainda bem que ele não fez nada porque se não eu iria deixar a cara dele mais feia do que já é.
– Calma Ponchito. Eu já dei um fim nisso. Eu mandei buscar minhas coisas. Já comprei uma casa por aqui por perto e vou ficar por aqui mesmo.
– Você é rápida! – Poncho sorri.
– Um pouco. – Annie o abraça... 
________________________________________

Eu: Tá acabando geeeeeeeeeeeente!!