Fanfic: Se Você Fosse Minha *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Ok, então Alfonso tinha feito uma primeira impressão terrível para ela, mas ele poderia vir a ser o seu melhor aluno.

Quando Afagos teve sua água, Anahí se voltou para Atlas, que estava esperando pacientemente em seus calcanhares. Ela puxou uma multi-colorida corda de sua bolsa e jogou-a poucos metros de distância.

- Vá em frente e brinque, Atlas.

Afagos através da limitada bacia de água largou-a em sua pressa para ir jogar também.

- Isso, esse vira-lata adora.

- Ele é Dogue Alemão raça pura, e não um vira-lata. - informou a Alfonso, e então disse: - Eu acho que ele é muito grande também.

Era tão tentador relaxar com Alfonso, e fingir que estavam compartilhando uma manhã no parque junto com seus cães.

Claramente, ela precisava trabalhar mais para se lembrar de que eles estavam juntos como instrutora de cão e dono de cachorro. Nada mais.

- Agora vamos trabalhar no reforço positivo. O que eu gostaria que você fizesse é chamar o nome do Afagos algumas vezes enquanto eles estão brincando. Você não precisa dizer a ele para vir, mas toda vez que ele olhar para você, dê-lhe um petisco ou o acaricie ou diga-lhe o quão grande ele é.

Alfonso assentiu, então voltou seu foco para o cachorro.

- Afagos.

O cachorro olhou para ele, ainda segurando a corda esfarrapada em sua boca, para ver o que seu proprietário temporário queria. Ele foi imediatamente em sua direção e o abraçou.

Que sorte que esse filhote tinha de ser o destinatário de muita atenção focada de Alfonso.

Ele deu um passo para trás.

- Como eu fui?

- Você é um treinador de louvor, não é?

Ele se mudou para escovar um fio de cabelo fora de seus olhos, seus dedos fazendo um simples contato com a pele.

- Que bom, hein?

Oh Deus, ela pensou, quando colisões de emoção subiram em toda a superfície de seu corpo com seu toque suave.

- Faça de novo. - disse ela, suas palavras saindo muito baixa para qualquer coisa.

Seus olhos escureceram quando ele deslizou seus dedos contra seu cabelo novamente, desta vez escovando a ponta de seu dedo polegar através de sua maçã do rosto.

- Com prazer.

Ela ficou tão perdida na doce sensação, na promessa pecaminosa de prazer em seus olhos, que ela levou muito mais tempo do que deveria para dar um passo atrás de seu calor.

- Não é isso. Diga o nome do cachorro de novo.

Por um momento, ela pensou que ele estava indo ignorar seus esclarecimentos e puxá-la contra ele.

Seus olhos caíram à sua boca contra sua própria vontade.

O que, ela não conseguia parar de se perguntar, como seria senti-lo pressionado contra ela?

Não um daqueles beijos suaves que lhe tinha dado contra sua bochecha na cozinha, mas um beijo cru, exigente que a deixasse sem espaço para se esconder exatamente como ele a fazia se sentir.

De repente, ele se virou e chamou pelo cachorro. Mais uma vez, Afagos respondeu imediatamente e ele o regou com elogios e carinho.

Anahí podia sentir o rosto em chamas no embaraçoso jeito que ela continuava a perder-se sobre ele, especialmente depois da maneira como ela mentalmente ridicularizou tantas mulheres por fazer exatamente a mesma coisa.

Apertando sua determinação de manter seu juízo sobre ela, ela virou o foco inteiro de volta para a sessão de treinamento.

Quando Afagos tinha respondido a Alfonso dizendo seu nome uma dúzia de vezes boas, ela disse:

- Eu acho que é bom o suficiente para ele para começar a associar prazer com você.

- Prazer?

Ah, não, o que ela disse?

Ela se forçou a continuar como se fosse o que ela teria dito a qualquer outro cliente.

- Quanto mais ele associar ser tratado com carinho por você, é menos provável que ele vai ter seus momentos de triturar sofás. Especialmente quando ele descobrir que você não aprova esse comportamento.

- Eu pensei que você disse que gritar estava fora.

- Você não precisa gritar com ele. Porque se você pegar ele puxando para um travesseiro e não sorrir e não dizer o quão maravilhoso ele é, ele vai se decepcionar.

- Eu me pergunto se seria a mesma coisa se trabalhasse isso com minha equipe.

Ela teve que rir da idéia dele lidar com os homens grandes que ela tinha visto trabalhando em suas garagens do jeito que ela só tinha com o filhote.

Um jovem casal passou, com as mãos dadas, suas bocas fundindo um ao do outro. Não teria sido tão ruim, se não tivesse parado para murmurar palavras adoradas contra os lábios um do outro.

Alfonso pegou a careta de Anahí.

- Você não aprova o amor do casal?

- Eu poderia ter vivido sem vê-los limpar as amídalas um do outro, mas, eu estou feliz por eles durante o tempo que durar.

- Enquanto durar? - ele parecia confuso. - Eu pensei que todas as mulheres acreditavam na eternidade.

Apenas as estúpidas.

- Não, nem todas nós.

Ele estava a ajudando a arrumar a mala quando perguntou:

- Por que não?

A conversa tinha cruzado a linha de novo, a partir de profissional para pessoal. Claramente, Alfonso não era grande em limites.

Então, em vez de lhe responder, ela apenas deu de ombros e disse:

- E você? - mesmo que ela pudesse facilmente dizer adivinhar a resposta.

- Eu não sou um tipo de pessoa que acredita no para sempre. - disse ele, como se isso explicasse tudo. E então: - Um cara com quem estava saindo quebrou o seu coração, não é?

Qualquer calor que ela pudesse ter deixado sentir em relação a ele imediatamente resfriou.

- Meu coração está perfeitamente intacto, obrigado.

Ele estalou os dedos.

- Eu já sei. Seus pais se separaram e você nunca superou isso.