Fanfic: Se Você Fosse Minha *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Anahí se ajoelhou para dizer "Olá" para o Chow Chow de Agnes, Joey.

- Olha para você com o seu novo joelho. - disse ela enquanto ela arranhava o cão sob o queixo, exatamente onde ele adorava.

Atlas logo esbarrou nela para fora do caminho para dizer "Olá".

- Acho que ele está indo bem desde a cirurgia. - ela falou para Agnes.

- Esplendidamente! Ele está de volta ao seu antigo eu, que é desenterrar meu jardim pela manhã, tarde e noite.

Anahí tinha que rir com isso, apesar de que parar o comportamento era algo que ela tinha trabalhado muito bem com Agnes e Joey ano passado.

- Você gostaria que eu aparecesse mais tarde esta semana para ver se podemos levá-lo a comemorar de uma forma diferente?

- Não, eu estou perfeitamente feliz em deixar Joey ter sua diversão. Eu não tenho tido muito cuidado para a cor das begônias de qualquer maneira. - disse Agnes com um lance de mão. - Na verdade, estou aqui em nome de um bom amigo com um novo cachorro.

- Tempo perfeito. Acabei de terminar uma aula de treinamento em grupo e tenho vários novos treinadores que gostariam de obter seus trabalhos. Por que não posso dar-lhe alguns de seus números?

- Eu estava esperando - disse Agnes. -, que você estivesse disponível para ajudá-lo pessoalmente.

O negócio de Anahí, de treinamento de cães, a equipe tinha crescido tanto ao longo dos últimos três anos que ela passava a maior parte de seu tempo na gestão do negócio.

Enquanto ela ainda gostava de sair de seu escritório para brincar com os cães que viviam dentro e fora de seu campus de treinamento, ela raramente assumiu um treinamento para clientes.

Mas ela não poderia dizer não a Agnes, que era responsável por muito de seu sucesso inicial.

Mentalmente remanejamento sua agenda lotada, Anahí disse:

- Qual é o nome do seu amigo?

- Seu nome - disse Agnes. -, é Alfonso.

Algo semelhante a um aviso deslizou para baixo da coluna de Anahí com o tom quase de adoração da mulher. Ela sabia que Agnes era casada.

- E eu sei o quanto ele gostaria que se pudesse encontrar-se com ele esta manhã, na garagem onde ele trabalha. O seu Yorkie está matando o pobre homem.

Anahí escreveu o endereço para Autos Herrera, em seguida, abraçou Agnes e seu cão quando disseram adeus.

Ela não podia imaginar um chefe dos mecânicos sendo muito feliz cercado de um filhote de cachorro louco correndo em uma loja de automóveis.

Não mencionou que esse definitivamente não era o ambiente mais seguro para um cão inexperiente?

- Pronto para ir brincar com um cachorro? - disse ela para o cão deitado a seus pés.

Os ouvidos de Atlas animaram-se com a sua palavra favorita. Era sempre divertido o quanto o seu grande cachorro adorava brincar com os filhotes, mesmo que eles tendessem a beliscar-lhe com seus afiados dentes pequenos e usassem suas unhas afiadas para subir nas costas largas com nenhuma preocupação com o seu próprio bem-estar.

Ela suspeitava que a razão tivesse a ver com o fato de que a primeira parte de sua própria vida não tinha sido em tudo despreocupada.

Era um dia quente e ela puxou o cabelo longo a partir de seu pescoço em um rabo de cavalo, agarrou a bolsa de formação e dirigiu-se para o seu carro. Atlas saltou para o banco de trás, imediatamente enfiando a cabeça para fora da janela, em antecipação do vento em sua pele, sua língua voando livre.

Dez minutos depois, Anahí parou em frente Autos Herrera e o colocou na coleira.

Ela podia ver meia dúzia de homens no local e, apesar de seu cão estar acostumado com melhores homens do que tinha sido quando ela primeiro levou para casa a quatro anos atrás, ela estava preocupada que tantos grandes homens em um lugar pudesse dominá-lo.

Ela não se surpreendeu quando ele ficou perto dela, a rigidez de suas orelhas e cauda era um sinal revelador de que ele não estava totalmente relaxado.

- Está tudo bem. - ela o acalmou, esfregando suavemente entre as orelhas. - Nós apenas estamos indo para brincar com um cachorro, lembra?

Sua língua jogou para fora depois da notícia feliz e ela sorriu em resposta.

- É isso mesmo, não temos nada para nos preocuparmos.

- Onde, diabos, está aquele cachorro danado?