Fanfic: Se Você Fosse Minha *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

- Do jeito que você fala sobre as linhas e curvas dos seus carros...

Ele fez o seu caminho de um botão para o próximo sem, no entanto encostar em seus seios. Ela sabia que ele gostava de brincar, mas ela não tinha percebido que essa característica seria transferida para o quarto, também.

-... eu pensei que você gostaria de ver tudo.

Estava escuro demais para ela ver mais do que o esboço fraco de sua forma, mas ela jurou que podia sentir seu sorriso.

- Você está certa, eu gosto de olhar para as coisas bonitas. - ele confirmou suavemente quando ele se mudou para pegar a barra da sua camisa e puxá-la sobre a cabeça para deixá-la cair no chão atrás dela. - Ainda bem que eu tenho um visão grande à noite.

- Eu mal posso dirigir no escuro. - disse ela, sabendo que ela estava balbuciando agora, mas ali apenas de sutiã e shorts fazia seus nervos borbulhar tudo de novo.

Desta vez, ela não tinha que adivinhar se ele estava sorrindo, ela pode ouvir a risada baixa. O calor de seu riso caiu sobre ela do jeito que sempre fez e ajudou a estabelecer algo.

Por todas as vezes que ele tinha irritado ou frustrado ela, a verdade era que ela sempre gostava de estar com ele. Mais do que ela sempre lembrou de gostar de estar com um homem, que era precisamente por que tinha a certeza que eles não acabariam em seu quarto como agora.

Não sem uma lista de regras e regulamentos sobre o que era admissível. Grande sexo estava, obviamente, no menu. Emocional não estava.

Mas onde, ela tinha que saber, caiu a sedução?

Só que, quando as mãos de Alfonso pegaram sua cintura antes de ir para curso sobre os músculos tensos de suas costas, ela não pode segurar a questão.

Tudo o que podia fazer era sentir.

E, oh, quão maravilhoso era ter as mãos fortes nela, trabalhando profundamente para relaxar as partes dela que tinham ficado apertadas por tanto tempo ela ainda não tinha tido conhecimento que eles estavam tensos.

- Você se sente muito bem, Anahí. Do jeito que eu sabia que você se sentiria.

Ela podia ouvir o agradecimento sincero em sua voz, sabia que não importava se ele tivesse dito as mesmas coisas a uma centena de mulheres antes dela.

Tudo o que importava era que ele estava dizendo a ela agora.

Ele moveu suas mãos até as omoplatas e encontrou um nó que tinha ela quase choramingado quando ele pressionou com absoluta zero misericórdia.

- Você não toma cuidado suficiente consigo mesma. - ele disse com a voz baixa que fez seu interior líquido. - Você trabalha muito duro. E esse seu vira-lata grande está sempre puxando em torno de você.

Ele gentilmente girou em torno dela para que ela ficasse de costas para a sua frente e ele pudesse trabalhar mais difícil em seus ombros.

- Ele precisa ter mais cuidado com você.

Apesar do fato de que sua massagem a fazia transformá-la em mingau, ela teve que lembrá-lo de novo.

- Ele não é um vira-lata, ele é um puro-sangue.

- Engraçado... - Alfonso disse quando ele deslizou seu cabelo sobre o ombro, perto o suficiente agora para que ela pudesse sentir sua respiração quente em seu exposto pescoço. -, ele sempre responde a vira-lata. Você tem certeza de que seus papéis não eram falsificados?

Ela ainda não podia acreditar que seu cão tinha se levado por Alfonso, considerando sua desconfiança básica de todos os homens. Mas os animais tinham o dom de ver sob a superfície, a verdadeira natureza das pessoas.

Eles sabiam ler um sorriso falso para o mal, um toque aparentemente inofensivo como uma ameaça perigosa... ou, por outro lado, um homem que agia como uma ilha, e era capaz de aconchegar e ter doçura suficiente para tirar seu fôlego novamente e novamente.

Antes que ela percebesse, ele tinha desfeito o fecho do sutiã e estava trabalhando para fora de seus ombros, caindo ao chão para se juntar a sua camisa.

Mesmo no escuro, ela queria se encobrir, queria afastar as mãos dos seus seios, mas ela já tinha consentido em dormir com Alfonso.

- Estou a fazendo ficar nervosa? - ele perguntou, seus lábios agora quase no lóbulo da sua orelha, quando ele se aproximou do corpo dela agora semi-nu.

- Não.

E era verdade. Ela não estava com medo. Ela estava excitada. Além de excitada.

Finalmente, ele pressionou sua boca na sua pele, roçando seus lábios contra sua orelha, sua língua fazendo mal contato, ele perguntou:

- Então por que você está tremendo?

- Eu tenho ouvidos sensíveis. - disse a ele.

- Bom saber.

Ele pressionou outro beijo suave logo abaixo da sua orelha neste tempo, antes de dizer:

- Há qualquer outro lugar que eu deveria saber que você é sensível?

Oh Deus. Até agora, ela sentia como se tivesse sido capaz de se opor contra Alfonso Herrera como igual. Mas isso foi antes que eles entrassem em seu quarto... onde ela claramente não tinha a chance de ser nada além de massa em suas grandes, fortes, sábias mãos.

Ainda assim, ela tinha que continuar tentando ficar de igual para igual com ele, não é? De outra forma, como é que ela possivelmente seria capaz de respeitar-se na parte da manhã?

- Talvez devêssemos ligar as luzes e eu vou desenhar para você um mapa.

- Tão atrevida essa boca. - ele murmurou. - Faz-me pensar que eu deveria usá-la melhor.

Ela deveria ter ouvido a advertência para preparar-se para seu beijo, mas quando ele deslizou uma mão em seu cabelo e virou seu rosto para que ele pudesse chegar a boca com a sua, ela não podia fazer nada mais do que suspirar no extremo prazer de ter sua boca na dela novamente.

Por quanto suave suas mãos tinham sido, a selvageria de seu beijo disse-lhe uma história diferente.

Ele a queria. Mal.

E quando impulsionou sua língua contra a dela, ela estava feliz por ser capaz de finalmente libertar toda a paixão, o desejo, que ela estava segurando desde o primeiro momento que ela o tinha conhecido.

Ela tentou mudar-se em seus braços, queria pressionar-se nua contra seu peito, queria saber se ele estava tão duro, tão quente, como ela sonhou que estaria.

Mas, em vez de deixá-la jogar-se contra ele, ele deslizou uma mão ao redor da cintura dela e a segurou contra ele. E, estranhamente, em vez de querer lutar contra a sua espera, em vez de se sentir como ele estava controlando, ela sentiu exatamente o oposto.

Sentiu o conforto, a segurança de saber que ele não ia deixá-la. E aceitou, neste caso, pelo menos, que ele sabia exatamente como levar os dois diretos para o puro prazer.