Fanfic: Se Você Fosse Minha *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Os shorts dela estavam caindo aos seus pés antes que ela sequer percebesse que ele tinha desfeito o botão e zíper.

Chocada com o quão fácil era se perder em seus beijos, ela puxou sua boca da dele. Como se ele pudesse adivinhar o seu nervosismo, ao invés de reclamar os lábios de novo, ele correu beijos suaves em seu rosto e depois seu pescoço e ombros.

Sua pele veio viva polegada pós polegada um caminho de sensação de prazer. E, no entanto, ela ainda não podia deixar de ficar impactada com o medo, preocupada que ela estava permitindo se perder em outra pessoa.

Até que a voz de Alfonso rompeu.

- Você é sensível aqui?

Ele roçou o polegar para cima no topo de sua coluna, até que chegou a seu couro cabeludo, e ela estremeceu em resposta.

- Vou levar isso como um sim. - ele disse suavemente enquanto ele seguiu o mesmo caminho com a língua. - O que diz sobre este ponto?

Seus dedos encontraram a parte baixa de suas costas, e a próxima coisa que ela sabia, era que ele estava ajoelhado atrás dela, enquanto sua língua lambia sobre a pele extremamente sensível.

Quando ela não conseguia controlar a respiração desesperada de seus pulmões, ele disse:

- Definitivamente sim.

E então, enquanto ela estava tentando processar o fato surpreendente que ele estava realmente fazendo um mapa dos locais sensíveis em seu corpo, ela sentiu as mãos grandes vir em torno de um ao outro lado de sua costela, logo abaixo da menor onda de seus seios.

- Eu tenho um palpite de que este vai ser um sim, também. - disse ele contra seu lado esquerdo quando sua língua traçou entre as duas costelas e ela estremeceu contra ele, seus joelhos quase amoleceram no doce prazer de ser tocada assim.

Como se ela fosse tudo o que importava. Como se ele realmente achasse que ela era preciosa e valesse a pena o tempo que seria necessário para explorar o prazer dela, para saber onde ele se escondia e o que iria fazê-lo vir à vida.

Ele refletia suas ações no outro lado de seu corpo e ela ainda tentava segurar e não pedir mais, mas o pequeno som desesperado que saia de sua garganta a denunciava.

Alfonso apertou os lábios para a parte baixa de suas costas.

- Tudo em tempo.

Um momento depois, ainda de joelhos atrás dela no escuro, ele enganchou um dedo em cada lado da calcinha dela e segurou lá.

Ela engoliu em seco, um som alto no silêncio escuro.

- Você sabe quanto tempo eu estava esperando por esse momento?

Cada palavra veio mais irregular do que a anterior. Justo como seu beijo selvagem tinha sido, a declaração prima e testemunha do quanto ele a queria, apesar de sua sedução e lenta provocação.

De alguma forma ela conseguiu perguntar:

- Quanto tempo?

Ele deslizou sua calcinha para baixo o suficiente para pressionar um beijo no topo da coxa, ela gemeu quando ele deu igual medida para a parte macia de sua carne, do outro lado.

- Sempre, Anahí. Parece que eu sempre estive esperando por você.

E então, depois que as palavras mais chocantes do mundo tinham sido faladas, sua calcinha estava fora, deitada em uma poça de algodão em seus pés.

Ela esperou, prendeu a respiração, para que Alfonso a tocasse de novo, a beijasse...

Por favor, por favor, por favor, não me deixe assim.

Mas ele estava tão quieto como ela estava, sua respiração em sua pele era tudo o que a tocava.

- Eu amo o seu cheiro.

Suas palavras foram grutais quando ele a inalou.

- Eu amo a maneira como você se sente.

Suas mãos se mudaram para os quadris, e ela se sentiu pequena e intensamente feminina quando ele suavemente a acariciou.

- E eu amo o seu gosto.

Ele fez chover pequenos beijos em seu ventre, depois para baixo de suas coxas, até ele finalmente chegar às costas de seus joelhos.

Não deveria ser uma zona erógena. Ela deveria ter rido, não gemido baixinho quando sua língua se movia através da pele na parte de trás das pernas.

- Eu acho que nós encontramos um conjunto de outros pontos sensíveis. - ele confirmou para ela quando ela tremeu tanto que suas mãos estavam sobre seus quadris segurando ela. - Mas eu aposto que há mais.

Ele parou e ela prendeu a respiração quando ele disse:

- Um monte mais...

A próxima coisa que ela soube, era que ele estava de volta em seus pés e a levantando em seus braços.

- Alfonso, o que você está fazendo?

Nenhum homem jamais a pegou antes e a carregou para a cama. Ela sentia muito romântico para o que eles estavam fazendo um com o outro, para o que tinham concordado.

- Anahí, eu estou levando você para a cama. - ele brincou, imitando seu tom chocado.

Como ela podia fazer qualquer coisa, senão rir, mesmo que ela estava mais excitada do que ela já tinha estado em sua vida?

Risos e sexo nunca havia sido ligado para ela antes. Então, novamente, ela nunca tinha estado com um amante como Alfonso antes, tinha?