Fanfic: Se Você Fosse Minha *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo Dezessete

Nenhum de seus outros amantes nunca tinha notado as cicatrizes em seus braços, nem mesmo com as luzes acesas.

Anahí sabia o porquê, sabia que era porque nenhum dos homens que ela tinha estado antes de Alfonso se importava o suficiente com ela para perder tempo para aprender seus segredos.

Sexo nunca tinha sido assim para ela antes. Mas, como ela se surpreendeu ao perceber mais uma vez, que Alfonso era diferente.

Ele percebia tudo, coisas que outros homens nunca prestaram atenção.

Ele permaneceu com a boca sobre a cicatriz de sua pele, e ele deu a ela tantos beijos suaves curando que ela não se surpreenderia se as cicatrizes desaparecessem completamente de manhã.

Anahí nunca tinha sentido nada assim, tal completo prazer. Ela sempre tinha sido a única a conhecer seu corpo melhor, normalmente tendo mais sucesso com as pilhas dispositivos do que qualquer um dos homens com quem ela tinha estado.

Mas nenhum deles tinha sido Alfonso Herrera.

As coisas que ele poderia fazer com seus lábios. Com a língua.

Ela nunca mais iria esquecer, por muito tempo, o quão bom tinha sido. Mesmo agora que ela estava começando a descer do pico muito alto, Alfonso não parecia estar com pressa, não estava subindo sobre ela para terminar o que tinha começado e conseguir o que estava vindo para ele.

Em vez disso, ele lambeu sobre ela lentamente, acalmando a área sensível após a explosão desenfreada de prazer que ele tinha acabado de dar a ela, enquanto parecia saboreá-la ao mesmo tempo.

Finalmente, ele levantou a cabeça e disse:

- Eu amo o jeito do seu gosto quando você goza. - antes de abaixar sua boca de volta entre as coxas dela e pressionar um beijo para ela. - Você sabe como eu sou ganancioso. - ele murmurou contra sua carne incrivelmente sensível. - Eu quero mais de sua doçura, Anahí. Agora.

Ela não deveria ter ficado tão facilmente despertada novamente, não por um par de frases mandonas, mas antes mesmo que ele desse atenção mais concentrada de sua língua brilhante, só de saber o quanto ele estava gostando de estar com ela tinha Anahí ido de zero a cem novamente em uma questão de segundos.

Gentilmente, ele deslizou uma de suas mãos a partir dela e ele correu para baixo e para cima sobre seus quadris. Ela estremeceu ao seu toque, e então ela estava perdendo o controle de seu corpo novamente, precisando do que só Alfonso poderia lhe dar.

Novamente e novamente ela resistia em sua mão, sua boca, querendo, implorando, necessitando, ofegante. E então, lá estava ele, um caleidoscópio de cores, quando ela estourava de novo, desta vez gritando seu nome, a necessidade de senti-lo quando ela subiu para alturas impossíveis, em seguida, caiu, para baixo, para dentro da escuridão.

Anahí nunca soube que ela podia ser pura sensação. Cada centímetro de sua pele estava hiper-consciente. Cada célula dentro dela estava pronta, esperando, para mais.

Ela deveria ter ficado esgotada, não deveria ter sido capaz de almejar algo mais, mas quando Alfonso começou a longa e lenta subida pelos seu corpo, sua boca pressionando beijos para o interior de suas coxas, ossos do quadril, costelas, ela não poderia esperar mais um segundo.

Ele nunca deixava seu controle sobre a mão direita e como ele deslizou os dedos da esquerda sobre a dela, conectando-os novamente, ela usou toda sua força para puxá-lo para ela, sobre ela.

Ela não podia ver seu rosto no escuro, mas isso não importava. Ela não precisava vê-lo mais. Só de saber que ele estava ali com ela era o suficiente.

- Alfonso...

- Você é tão bonita. - disse ele quando tomou seus lábios com os seus, as mãos para trás até que ambas estavam ao lado de sua cabeça.

Ele podia agir como se a vida fosse só diversão, mas aqui, na cama, ela sentia quem ele realmente era.

Um homem a quem tudo importava profundamente.

Ela não queria sentir nada por ele além de aborrecimento e risos e excitação. Mas ela sabia por que ela tinha começado a apaixonar por ele.

Não apenas por causa de sua aparência ridiculamente boa... mas porque ela sentia o que ele tentava manter tão profundamente escondido de todos eles. O surpreendente, grande e bonito, coração.

Ainda embaçada depois de seus orgasmos, e das emoções que ela não conseguia lutar neste momento perfeito, ela estendeu a mão para colocar as mãos sobre o peito, em seu peito, sob o qual seu coração batia forte. Constante.

Ela se inclinou para frente, pressionando um beijo para os cabelos que espalhavam sobre sua pele. Ele acalmou após o beijo que ela pousou em seu peito.

Ela queria fazer uma piada, queria dizer algo para aliviar o clima, para torná-lo claro para ele que o que eles estavam fazendo era apenas sexo.

Em vez disso, ela encontrou-se sussurrando:

- Você também é. Incrivelmente belo.

De repente, ele estava deslizando as mãos da dela e ela sentiu a mudança de cama.

Por uma fração de segundo, ela temia que ele tinha visto a verdade sob seu beijo, sobre a verdade no coração, ela não poderia admitir para si mesma e estava planejando obter o diabo fora da cama antes que ela pudesse cometer o erro de emparelhar mais emoção com o sexo grande que eles estavam tendo.

Mas antes que ela pudesse encontrar uma maneira de amarrar todas as palavras juntas que fariam sentido, para tornar claro para ele que ela não ia cometer esse erro, ela pode ouvir o rasgar do papel.

Graças a Deus, ela pensou, ele estava colocando uma camisinha.

E em seguida, ela foi pressionada contra o colchão novamente e ele veio sobre ela, seus dedos enfiados através dos seus novamente, suas coxas empurrando as dela aberta, mais ampla, até que ela estava embrulhando-as em torno de sua cintura para levá-lo para dentro dela.

- Minha.

A única palavra que penetrou na escuridão e seu coração estava quase batendo fora do seu peito enquanto ela esperava, pronta na aresta de antecipação perigosa.

- Eu estive esperando por você por tanto tempo, Anahí. Eu vou finalmente fazê-la minha.