Fanfic: Se Você Fosse Minha *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

- Sim. - ela disse a palavra, mais desesperada do que ela já tinha ouvido falar de seus próprios lábios.

E para todas as palavras que ela esteve tentando impedir-se de dizer e que ela iria se arrepender de manhã...

- Faça-me sua, Alfonso.

Quando ele surgiu dentro dela, com tanta força que a cabeça teria atingido a cabeceira se ele não estivesse segurando-a tão firmemente no lugar, sua respiração saia dos pulmões extremamente ofegante.

Ela nunca tinha estado com um homem tão grande, ou tão forte. E ela certamente nunca tinha conhecido um com o conhecimento tão doce de dar prazer a uma mulher.

Porque, quando ele continuou a levá-la duro, rápido, fundo, ela sabia que era isso que ela queria, era exatamente por isso que ela tinha ansiado.

Não só para encontrar alguém que pudesse ajudá-la a perder-se. Mas para encontrar um homem que possuia o seu corpo na escuridão, e em seguida, fazê-la rir na luz.

O poder de Alfonso era extraordinário sobre ela, dentro dela, o suor de seu peito misturavam com a dela.

Ela queria tocá-lo, queria correr as mãos sobre todos os músculos, a inabalável força. Mas, ao mesmo tempo, ela adorava segurar suas mãos... e ser segurada de volta.

Seus quadris se mudaram com os seus, subindo para atender a cada poderoso impulso, caindo quando ele se afastou, antes de vir para ela novamente, aparentemente cada vez mais profundo.

Ela podia sentir seu apertado corpo, os músculos internos não eram usados para o prazer primoroso, estavam quase doendo com a sensibilidade de sua carne despertada agora.

- Mais uma vez. - disse ele entre dentes.

Ela tinha certeza que ele trabalhava para prender seu próprio controle.

- Venha para mim, Anahí. Eu preciso sentir você perto de mim. - rle mergulhou nela mais duro, mais profundo. - Agora.

Ela era quem dava as ordens, que sempre controlava.

Mesmo tão longe voando no feitiço sensual que ele tinha enrolado em volta dela com beijos, e carícias, e misteriosas trevas, seu cérebro tentou enviar um aviso.

Um aviso para realizar algo de volta. Um aviso para ser o prazer de ditar para si, em vez de tê-lo dado a ela como um presente.

Mas, mesmo como flashes de sentido vieram para ela através de uma espessa neblina do desejo, como ela poderia não fazer nada, além de obedecer a ordem de Alfonso?

Especialmente quando ele estava apenas dizendo-lhe para fazer o que seu corpo tanto queria desesperadamente?

Sim, ela pensou em como ela lançou e deixou-se mergulhar e puxar o corpo de Alfonso e levá-la ao longo da borda mais uma vez, isto era exatamente o que ela queria.

Permitir-se um prazer que ela nunca tinha sido capaz de encontrar com mais ninguém.

Ela iria prestar atenção aos avisos, ela iria guardar seu coração, mas ela não queria negar-se a necessidade primordial de atender a qualquer desejo elementar para este homem.

Por quanto tempo duraria, ela iria levar tudo o que tinha para dar.

- Doce Jesus. - ele gemeu quando seus músculos internos agarraram ele e ela apertou os quadris contra os seus para prolongar o prazer. - Por que eu esperei tanto tempo para levá-la?

Ela deveria ter ficado insultada pelo jeito que ele falou sobre levá-la e talvez ela ficasse mais tarde, mas ela sabia que era verdade. Até este momento, ele estava dando para ela, tudo que ela precisava, tudo o que ela queria.

Tudo o que ele queria era seu prazer. Sim, seu prazer lhe agradava, mas não era por isso que ele a tocou, beijou, amava o jeito que ele tinha feito.

Ele fez de tudo para ela, tinha sido minuciosamente em sintonia com todos as respirações, a cada batida do coração, para as suas cicatrizes, e depois a cada suspiro de prazer.

Só agora que ele sabia que ela estava completamente satisfeita, ele se deixou gozar.

Anahí sabia o momento exato como sua vida amorosa seria se ela fosse dele.

O aperto mudando quando ele soltou as mãos e deslizou sobre seus seios, bebendo dela, apertando-a antes de passar as mãos mais baixas, para a curva de seus quadris com as mãos.

Era perfeita, a mudança de seu prazer para ele.

Era apenas como deveria ser, exatamente como ela queria que fossem iguais parceiros do prazer. Ela queria dar o que Alfonso tinha lhe dado. Total liberdade para desmoronar, sem repercussão de espera depois.

Quando ele agarrou seus quadris mais e mais, ela podia senti-lo crescer ainda mais, ainda mais com cada impulso poderoso.

Seu foco não podia ser inteiramente seu prazer mais, mas mesmo assim, ela podia sentir-se na iminência de voar novamente.

Finalmente capaz de tocá-lo, chegou-se, passou as mãos sobre o peito, em seguida, para seus braços. Seus músculos e tendões flexionados sob a ponta dos dedos e ela ficou maravilhada com a sua força, mesmo quando ela usou a sua própria para segurar-se a ele com as mãos em sua pele de suor, com as pernas bem acondicionadas em torno de seus quadris como ela o acolheu impulso por impulso.

Ela queria se concentrar apenas nele agora, necessitava ter certeza de que ele se sentia tão bem como ela, mas ela não conseguia parar seu corpo de responder a ele quando era tão bom sentir.

Apenas, ela não queria gozar sozinha desta vez.

- Alfonso...

Ela tentou avisá-lo, mas era tarde demais, ela já estava gozando de novo.

- Por favor. - ela se ouviu pedir através de um nevoeiro, sabendo que ele não iria entender o que ela queria, que ele só acharia que ela estava implorando para ele para prolongar o seu clímax seguinte.

Ainda assim, ela disse, novamente, as duas únicas palavras que ela poderia formar.

- Por favor, Alfonso.

Não demorou mais do que uma fração de segundo para Anahí para perceber que ela tinha subestimado ele mais uma vez.

Em algum lugar no fundo de sua mente, ocorreu-lhe que compreendia os desejos, por que que ele muito provavelmente conhecia seu corpo, suas necessidades sensuais, melhor do que ela conhecia a si mesma.

No momento seguinte, o doce e perfeito nome de Alfonso caía de seus lábios como uma bênção e ele acalmou acima dela, em seguida, pulsava longo e duro com sua própria libertação poderosa.

E, oh, como amava o jeito que ele enfiava as mãos em seu cabelo, então cobria a boca em um beijo que lhe dizia o quanto ela lhe agradou. Pelo menos tanto quanto ele agradou.

Finalmente, veio sobre ela, respirando com dificuldade, seu peso pesado sobre o dela quando ele a apertou ainda mais fundo em seu colchão.

Ela não se importava com o seu peso ou a umidade que ficou presa entre eles, não quando ela poderia envolver seus braços em volta de suas costas e simplesmente segurá-lo.