Fanfic: Se Você Fosse Minha *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo Dezoito

Anahí acordou algumas horas mais tarde no círculo dos braços fortes de Alfonso. Instintivamente, ela se aconchegou em seu corpo nu, mas as advertências de que não tinha sido capaz de perfurar a excitação que nublaram seu cérebro antes, agora correram com implacável fúria.

Aqui reside o perigo, macio e quente e seguro com Alfonso Herrera.

Ela era uma mulher, para que ela pudesse se permitir um pouco de suavidade. Calor não poderia ter ajudado também. Não quando Alfonso era unidade de aquecimento. Mas segura?

Só uma idiota completa se deixaria acreditar que ela estava em segurança com ele. Além disso, o seu acordo no beco do estádio tinha sido perfeitamente claro. O relacionamento deles era apenas sexo. Nada mais.

Oh Deus, como ela poderia já estar na cabeça de um homem com este?

Ela pensou que era forte o suficiente para ter prazer só de lidar com ele, mas se ela soubesse o jeito que ele fazia amor com ela na noite passada, que iria se sentir como se ele tivesse dando o seu coração e alma para ela também... ela nunca teria sido tão estupidamente arrogante a ponto de pensar que ela poderia ser a única mulher no planeta para não perder seu coração para Alfonso Herrera.

Acrescentando a maneira que ele encontrou suas cicatrizes, e perguntou como ela tinha sido ferida, como se quebrasse seu coração pensar em qualquer coisa que acontecesse a ela, não mencionando a forma como ela completamente mentiu para ele sobre como as cicatrizes vieram a ser, teve um calafrio de advertência deslizando-se de sua coluna.

E ainda, mesmo se soubesse de tudo isso, ela teria sido capaz de virar as costas para a chance de sentir seus braços em volta dela, seus lábios pressionado contra os dela, suas mãos ásperas e certas em sua pele?

Não, ela honestamente não achava que ela faria.

Além de irritada consigo mesma por não ter auto-controle nem um sentimento grande o suficiente de auto-preservação, onde era o caso, ela começou a levantar o braço, de onde ele a estava segurando firmemente.

Os braços de Alfonso se apertaram ao redor de sua cintura.

- Eu estava esperando que você acordasse.

Sua respiração era quente, sensual, contra sua orelha, sua ereção pressionando em sua parte inferior quando ela tomou uma respiração profunda.

Não havia nada do que ela quisesse mais do que ficar aqui com ele. Que foi exatamente por isso que ela precisava ter sucesso em empurrar seus braços e deslizar para fora da cama.

- Eu preciso ir.

- Ainda não. - seus dentes encontraram seu lóbulo e ele a puxou para ele. - Eu preciso de você de novo.

Ela mal conteve um gemido necessitado quando ela sentiu a imediata resposta pulsando em seus seios, entre as pernas.

Ela precisava dele também.

Apenas horas depois de ele ter dado a ela uma quantidade impressionante de prazer, ela estava desesperada por mais. Para a carícia lenta das suas mãos grandes, calejadas sobre sua pele quando ele preguiçosamente enchia suas mãos com ela.

- Você tem o corpo mais bonito, Anahí.

Querendo parar seu coração estúpido que se aquecia em louvor, ela se fez dizer:

- Como você pode dizer... - como se ela fosse convincente, ao invés de já afundar mais e mais embaixo de seu feitiço. -, quando você não o viu mesmo corretamente?

Ela amava o som de seu riso suave contra seu pescoço, demais.

- Eu posso ver no escuro, lembra? Mas eu poderia ser cego e saberia como você é linda. Só a partir disso. - ele deixou as pontas dos dedos caírem através de seus peitos. - E isso. - ele deslizou sua mão para baixo dos seus músculos do estômago para os cachos já úmidos entre as pernas dela.

Ela não podia acreditar o quanto desesperada ele a fazia sentir com a mão entre suas coxas e os lábios traçando um curso de destruição sensual através de seu pescoço e ombros.

Graças a Deus, a próxima coisa que ela sabia que ele estava mudando na cama para alcançar outra camisinha.