Fanfic: Se Você Fosse Minha *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo Dois

O rugido frustrado dividiu os sons da garagem, auto e alastrando, tanto Anahí e Atlas ficaram em alerta vermelho.

Ela imediatamente começou a procurar o esconderijo pensando que como um cachorro seria provável que fosse à algum lugar como esse... especialmente se ele estava com medo de seu novo proprietário.

Seu Dogue Alemão puxou-a para uma cerca na borda do estacionamento e ela seguiu seu exemplo. Se alguém pudesse encontrar alguém perdido e um pouco desamparado, era Atlas.

Ele parou na frente de uma moita de espessura na borda do estacionamento, cheirou o mato, em seguida, choramingou e vasculhou a sujeira.

Anahí largou a trela, desceu em suas mãos e joelhos para olhar dentro da moita.

Ah, sim, ela podia ver um pêlo castanho-preto entre as folhas e galhos.

- Ei você aí, gracinha. - ela cantarolou baixinho. - Quer sair e encontrar um amigo que eu trouxe para brincar com você?

Infelizmente, o homem gritou novamente.

- Você deveria começar a trazer sua bunda peluda de volta aqui!

É claro que o filhote não se aproximou. E por que faria, se tudo o que tinha para frente era mais gritante, ou talvez até pior?

Esperando que ela não estivesse indo para acabar com ferozes dentes pequenos apertados em torno de sua mão ou tornozelo, ela começou a empurrar através dos ramos.

As pontas afiadas riscaram na pele nua de suas pernas em seus shorts, mas ela estava com muita atenção no cachorro para pensar nas pernas em seus shorts, para prestar atenção aos cortes e arranhões.

Um grande ramo riscou em sua manga na longa camiseta e ela percebeu que ela não poderia ir mais longe.

Rompendo alguns dos ramos, ela finalmente conseguiu se agachar para que ela pudesse ficar abaixo do nível do filhote.

Checando no seu bolso, ela rezou para que ela tivesse uma pequena sobra do adestramento da última vez que ela tinha usado esses shorts.

Dando graças que ela realmente não tinha lembrado de fazer na noite a última lavagem, ela tirou um pequeno pedaço de salsicha.

- Mmm. Isso não tem um cheiro gostoso?

Ela pensou que o cachorro estava tremendo nos arbustos, mas agora que ela estava mais perto, ela percebeu que não estava com medo. Ele estava brincando. E, claramente, a forma como o seu corpo inteiro estava vibrando com alegria, o filhote pensou que sua situação de ser preso nos arbustos era hilária.

Apesar de sua posição encravada entre um monte de arbustos afiados paus e ramos, ela teve que concordar que era.

Sabendo neste ponto que era uma questão de esperar o rapaz ou a menina ficar cansada do jogo, ela se sentou sobre os calcanhares e olhou para cima através dos ramos e folhas. As nuvens lentamente mudaram de forma acima dela no céu azul.

Amontoada num mato não podia ser o lugar padrão no mundo para um respiradouro de sua jornada de trabalho, muitas vezes ela era agitada, mas ela descobriu que estava feliz por uma trégua no momento.

Infelizmente, ela ainda podia ouvir o proprietário gritando com cão e prometeu lidar com ele de forma adequada, uma vez que ela tivesse o filhote de cachorro.

- Eu não gostaria de sair também, se eu fosse você. - ela disse ao filhote em uma voz suave. - Mas não se preocupe, Atlas e eu não vamos deixar nada acontecer com você.

Ela administrava uma empresa de formação, não um resgate, mas se encontrava diante de um proprietário e um cão que não eram compatíveis, ela fazia tudo o que pudesse para cuidar do cão.

- Fazer o bem aqui fora, cara grande? - ela perguntou para Atlas, ouviu o estrondo de sua cauda na calçada em resposta. - Que pequena aventura que Agnes enviou-nos, não é?

O que não fez sentido. Como podia o homem que estava gritando e xingando o filhote, ser um amigo próximo de uma adorável mulher como Agnes?

Depois de ter visto a mulher interagir com o cão que ela adorava, Anahí tinha pensado que sua cliente em treinamento fosse mais perspicaz do que isso.

De repente, uma língua molhada pressionou a palma da mão de Anahí e ela olhou para baixo para ver o cachorro tentando subir em seu colo enquanto ele comia o petisco.

- Bem, olá. - disse ela ao York muito bonito.

Gentilmente, ela colocou uma mão nas costas do cachorro e um feliz som veio de sua garganta enquanto tentava puxá-lo para mais perto dela.

Anahí passou alguns momentos massageando a incrível pele macia, mas com o proprietário ainda gritando por seu cachorro, ela sabia que eles não poderiam ficar aqui para sempre.

- Nós vamos encontrar uma tigela cheia de água agradável.

E um proprietário muito mais agradável, também, já que estamos no assunto.

Ela embalou o cão nos braços para protegê-lo dos ramos e, lentamente, começou a procissão para trás, fora do mato.

Ela riu quando o cachorro lambeu-lhe o queixo, embora os arranhões nas pernas estivessem indo mais fundo na saída do que tinham quando ela mergulhou no mato.

Anahí ainda estava em processo de desajeitadamente tirar a sujeira de suas mãos e joelhos, enquanto segurava o cachorro, quando ouviu passos atrás dela, junto com a batida renovada da cauda de Atlas.

Virando a cabeça, tanto quanto podia para tentar olhar por cima de seu ombro, ela viu um par de grandes botas marrons na calçada ao lado de seu cão.

- Você achou o pestinha?

Ponnyforever10: Sim KKKKKKKKKKKKK, Ohhhhhhh se vai :3 , Simmm *--*

Francielle_oliveira: \0/

Anakelly: Ownnnnnnn gracias *-----* , MUITO OBG *----* , Eu só adapto mas dá um trabalhinho sim KKKKKKKKK

G.s_costa_: Bem vinda 0/ Histórias dos Herrera's e Portilla's KKKKKKKKKKKK