Fanfic: Se Você Fosse Minha *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

O leiloeiro virou-se para Anahí e disse:

- Este é um verdadeiramente extraordinário. Se eu tivesse fundos, eu daria um lance sobre ele.

A necessidade de saber quem daria ao abrigo de animais algo tão precioso, apenas momentos antes dos itens finais terminou quando Anahí rapidamente dirigiu longe do palco e teve que empurrar-se pelo saguão lotado.

Havia muitas pessoas lotando o pequeno espaço para ela ver qualquer parte do carro, mas um homem era quase uma cabeça mais alta do que o resto.

Alfonso.

O choque teve sua parada no centro do salão.

O Lamborghini tinha que ser dele.

Seu coração batia a um impasse em seu peito quando ela percebeu que não podia deixar que ele o entregasse, mesmo que isso significasse que o abrigo teria quase um ano extra de despesas operacionais.

Não se ele o estava dando por todas as razões erradas, e não se a doação significava que ele agora esperava por coisas de que ela simplesmente não podia dar a ele.

Ele já tinha o seu corpo, durante o tempo que ele queria. Mas a confiança dela e o final segredo, eram partes muradas em seu coração, seria sempre fora dos limites.

Ela teve de empurrar-se com as pessoas para alcançá-lo.

- Alfonso! - ela o chamou, a necessidade de chamar a atenção dele para dizer-lhe que era muito.

Mas antes que pudesse, a voz do leiloeiro foi ouvida sobre a multidão.

- Os 10 minutos estão quase acabando. Os arremates começarão.

O grupo animado correu de volta para o salão, deixando apenas Anahí e Alfonso sozinhos do lado de fora.

Seus olhos a percorreram sobre o rosto, o cabelo, o vestido, as pernas.

- Você está tão bonita como eu sabia que ia estar.

Ela sentiu-se corar de prazer com o seu elogio, mesmo quando ela disse:

- Você não deveria ter feito isso, Alfonso. - confusa, ela desabafou: - Por que você fez isso?

- Eu tinha que fazer.

- Você... - ela não podia acreditar que ela estava indo realmente para dizer isso. - Você fez isso por mim?

Seus olhos estavam escuros quando ele olhou para os dela.

- Sim.

Sua respiração ficou presa na garganta.

- Dando um carro caro não vai mudar nada entre nós. Você sabe disso, né?

- Se eu achasse que eu poderia comprar você, eu teria feito isso no primeiro dia em que te conheci. Não insulte a nós dois. - ss palavras rudes suavizaram quando ele acrescentou: - Você foi muito convincente lá em cima, Anahí.

Ela corou, mordendo de volta o pedido de desculpas em sua língua. Em vez disso, ela disse:

- É demais, Alfonso. Especialmente que você não levou muito tempo para pensar sobre a doação.

- Não. - ele disse a ela em tom grave, uma voz que ela já tinha ouvido dele. - Leiloar um dos meus carros não é suficiente. Principalmente quando penso sobre o que poderia ter acontecido com Afagos se ele tivesse acabado nas mãos erradas, me deixa doente.

- Ainda assim... - ela insistiu. -, você poderia ter dado outra coisa, como o serviço de estacionamento gratuito por um ano na sua garagem. Eu tenho medo que você se arrependa de dar algo tão precioso.

- É apenas um carro, Anahí. Um pedaço de metal que é colocado junto para dirigir rápido. Eu nunca daria algo realmente precioso.

Seus olhos escureceram ainda mais e com o calor um flash de emoção que bateu atrás dela.

- Você tem que saber agora que eu sou muito egoísta para isso.

Ele sempre fazia isso com ela, tornar difícil para ela encontrar a respiração, ao mesmo tempo que ela não podia ceder com um sorriso.

- Você é muito egoísta. - ela concordou.

- Guloso, também. - ele disse quando finalmente se aproximou o suficiente para puxá-la em seus braços.

Se ela conseguiu esquecer o quão bom o seu beijo de despedida tinha sido, naquela manhã, o beijo que ele lhe deu em frente ao Fairmont foi o lembrete perfeito.

Claro, ela não tinha esquecido sobre o beijo mais cedo. E ela não estaria esquecendo sobre este.

Quando ele finalmente deixou-a ir, ela estava feliz que seus braços estavam em torno dela para segurá-la com as pernas trêmulas.

- Além disso - ele murmurou contra sua orelha. -, começando a ver você com esse vestido e sabendo que eu vou tirá-lo mais tarde. Valeu cada centavo.

Anahí gostava dele muito mais do que deveria.

Se ele tivesse doado o carro porque ele queria que as pessoas ficassem impressionadas com ele, se ele tivesse feito isso para tentar comprar uma parte de seu coração, ela poderia tê-lo escrito como apenas mais um playboy rico com mais dinheiro do que sentido.

Mas ele claramente fez isso simplesmente porque ele acreditava que era a coisa certa a fazer.

E desta vez foi ela que o beijou antes de sorrir e dizer:

- Eu teria deixado você tirar o meu vestido de graça.