Fanfic: Se Você Fosse Minha *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo Vinte e Um

- Hora de dormir.

Anahí levantou de onde estava para encontrar Alfonso de pé em frente a ela.

- Mas ainda há muito a fazer.

- O pessoal da restauração pode cuidar do resto. - ele tomou suas mãos nas suas e puxou-a para seus pés.

O calor em seus olhos imediatamente chamou-a e ela sabia que não havia mais como lutar contra o inevitável.

Ela queria dormir com Alfonso novamente, é claro, mas ela estava preocupada em como ela se esqueceria de mantê-lo apenas para sexo, ainda mais depois do episódio anterior.

Depois de sua noite e seu ato de abnegação, ela estava com muito medo de que seu coração ia fazer algo estúpido em resposta.

Ela ficou surpresa quando ele a levou para os elevadores com a mão grande sobre a parte baixa de suas costas.

Ela tinha tamanho o suficiente para que ela raramente se sentisse pequena em torno de um homem, mas entre sua altura e os ombros largos e seu ar confiante de masculinidade ela sempre se sentia incrivelmente feminina em torno de Alfonso.

- Onde está Afagos esta noite?

- Com Atlas na casa da sua assistente.

Ela já tinha mencionado onde ele iria ficar e estava feliz por ter os dois juntos.

Anahí se virou para ele com surpresa, assim que a porta do elevador abriu.

- As mulheres sempre foram incapazes de resistir a dar-lhe o que você quer?

- Tudo o que eu quero, né?

Ela revirou os olhos.

- Eu estava falando de outras mulheres, não de mim mesma. Eu posso resistir a você muito bem. - ela mentiu com um floreio.

Seu sorriso lhe disse que ele sabia convencê-la de outra forma, ele deslizou seu cartão chave do elevador na cobertura.

- Você reservou o apartamento para esta noite? Além de dar um carro incrivelmente caro apenas algumas horas atrás? Você perdeu completamente seu juízo?

- A maioria das mulheres não só me dão o que eu quero, mas elas também sabem o meu patrimônio dentro de cinco minutos ao me encontrar. - ele deslizou os dedos em seu cabelo e puxou-a mais perto antes de dizer: - Você é a primeira pessoa que não se importa com o meu dinheiro.

Ele estava certo, ela não se importava. E talvez, se ela não estivesse tão cansada, ela teria moderado seus pensamentos um pouco melhor antes de deixar escapar:

- Você é raramente sério. Como você pode executar um negócio tão grande sem trabalhar o tempo todo como todos os demais?

Ele não pareceu irritado com o que ela tinha acabado de dizer, quando disse:

- Como eu disse antes, eles são apenas carros. E confie em mim, Anahí... - ele disse em voz baixa que sempre provocava arrepios correndo para cima e para baixo de sua coluna. -, sempre que decido me concentrar em algo que eu quero, eu sempre o consigo.

Ela acreditava nele, especialmente quando ele a apertou de volta contra a parede do elevador.

Sua boca estava pecaminosamente deliciosa contra a dela quando a barba raspou contra suas bochechas e queixo. Ela imediatamente passou seus braços em volta de seu pescoço para puxá-lo mais perto quando o beijo se aprofundou.

- Existe um botão de parar esta coisa? - ela se encontrou pedindo contra seus lábios, mesmo quando ela nunca tinha feito algo louco como fazer sexo em um elevador.

Ela nunca se sentiu segura o suficiente para fazer isso com ninguém, mas com Alfonso...

Mas antes que qualquer um deles pudesse encontrá-lo, eles chegaram ao topo do edifício e as portas se abriram.

Juntos, foram para fora do elevador, não se separando ou parando o beijo. Com sentimento de ousadia, ela pegou a chave do quarto dele, apertou-a contra o leitor de cartão ao lado das portas duplas, e usou sua gravata para arrastá-lo para dentro.

Ontem à noite ele deu o show. Hoje à noite, ela queria sua chance de estar no comando.

A última coisa que ela esperava ver era um conjunto de mesa de massagem, no meio do tapete de aparência cara.

- Estamos no quarto errado?

- Não. - disse ele com um beijo suave em seus lábios. - Você tem trabalhado tão duro o dia todo. Eu não quero que você se sinta dolorida amanhã.

Ela não podia acreditar que ele tinha arranjado uma massagem para ela.

Ou que ele estava planejando fazê-la esperar para tê-lo.

- Você não joga limpo, não é?

- Você não quer que eu jogue. - disse ele contra a curva do seu pescoço, onde ele começou a mordiscar sua pele.

E ele estava certo, pensou ela, embora seu corpo inteiro estivesse tonto com a excitação, com a necessidade desesperada de tê-lo dentro dela agora.

Cada outro homem que tinha vindo antes de Alfonso agora parecia chato. Sem imaginação.

Ela não conseguia se lembrar de uma única razão que ela gostaria de estar com mais ninguém.

Ele deu-lhe um daqueles sorrisos mal que estava começando a temer... e desejar ao mesmo tempo.

- Antes de eu chamar a massagista, é melhor eu lhe tirar a roupa.

Ele a virou, encontrou o zíper na parte de trás de seu vestido, e puxou-o para baixo.

O tecido azul escuro voou longe de seu corpo e bastou um puxão suave para que deslizasse pelos ombros, sobre seus braços, quadris e ficando ao chão.

Virando-a com suas grandes mãos em sua cintura, ele deu um passo para trás para olhar para ela em seu sutiã, calcinha, meias altas na coxa, e calcanhares.

- Você é a mulher mais linda que eu já vi.