Fanfic: Se Você Fosse Minha *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Ela odiava quebrar o feitiço, mas ela não queria que houvesse mentiras entre eles. Especialmente quando ele não precisava dizer coisas como aquelas para levá-la para a cama com ele.

- Eu não sou.

Ela lutou contra a vontade para tentar cobrir seus braços, e as cicatrizes, escondê-las atrás das costas.

- Você é.

Ele disse as palavras com tal intensidade, que mesmo que ela não pudesse ver como era verdade, ela não tinha escolha a não ser acreditar que ele quis dizer isso.

E, em seguida, ele foi estendendo a mão para as suas mãos. Mas em vez de enfiar os dedos com os dela, seus polegares acariciaram suas velhas cicatrizes, uma por uma, quando ele moveu suas mãos mais acima de seus pulsos, sobre seus antebraços, para o lado suave de seus cotovelos.

Era demais para ela, do jeito que ele parecia adorar mesmo suas imperfeições, e ela fez um som de protesto.

- Alfonso, eu...

Ele a beijou antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, mas ele não parou de tocá-la, não parou de explorar a pele maltratada com a ponta dos dedos.

Ela tinha razão sobre as mãos de um mecânico, sobre o quão talentosas que poderiam ser. Ele estava tornando-a uma massa novamente, mas ela não queria apenas sentar e sentir. Ela queria estar lá com ele, igual em paixão, uma parceira no desejo.

E ela achava que ela não podia cair para ele quando era gentil, doce, mais era um segundo mais sem que o coração dela caísse.

Deslizando rapidamente de suas mãos, ela abriu o fecho de seu sutiã. Quando as tiras caíram de seus ombros, e seu sutiã começou a deslizar lentamente de seus seios, ela amou a fome nos olhos de Alfonso.

E adorou ainda mais quando pareceu a coisa mais óbvia do mundo cair lentamente de joelhos na frente dele.

Alfonso tinha planejado manter as mãos longe de Anahí até que ela tivesse sua massagem.

Ele testemunhou em primeira mão o quão difícil ela trabalhou esta noite para a arrecadação de fundos, e mesmo que ele a quisesse a cada segundo desde que ela deixou seus braços naquela manhã, ele estava tentando esperar para levá-la novamente até que ela estivesse relaxada e pronta para ele.

Ele deveria ter percebido que os seus planos foram baleados para o inferno quando ela puxou-o para dentro da suíte por sua gravata. Mas ele estava tão acostumado a fazer as coisas à sua maneira, que não tinha ocorrido a ele que Anahí podia não deixá-lo fugir esta noite...

Ou que ela tinha realmente caído de joelhos e lambido os lábios na necessidade sensual pura quando ela abriu o zíper dele.

Ele teve de deslizar suas mãos em seu cabelo quando sua língua encontrou ele primeiro e depois... Jesus... sua boca.

Poucos minutos depois, Alfonso de alguma forma conseguiu puxá-la para trás e levantá-la em seus braços. Mas, quando ele se mudou para o quarto e chutou abrindo a porta, ele teve de se inclinar sobre ela para tomar um seio bonito em sua boca.

Ela colocou os braços ao redor de seu pescoço e gritou seu nome quando ele lavou primeiro um, depois o outro.

Eles se afundaram no colchão assim, com sua boca gulosa em sua pele suave, suas mãos segurando a cabeça sobre o peito, gemendo quando seus lábios e língua encontraram sua carne quente, pecaminosamente doce.

Alfonso sempre adorou sexo em cada forma lento, áspero, sexo, sexo brincalhão, rápido e sujo, sexo, mas ele nunca tinha sentido esse desespero, esta necessidade primordial para reivindicar uma mulher como antes.

E quando ele finalmente olhou para cima para ver o cabelo de Anahí, longo se espalhando sobre o travesseiro, o rosto corado de excitação, seus olhos azuis e nebulosos com a excitação... ele se perdeu.

Todos esses planos para elevar a sua antecipação, fazendo-a esperar, para tomar o seu tempo aprendendo suas curvas todas novamente e com as luzes acesas desta vez, foram quebrados em sua face por seu avassalador desejo de levá-la. Para fazê-la sua.

Suas mãos tremiam quando ele deslizou seus dedos para os lados de sua calcinha, sua ereção crescente ainda maior na chocante vista sexy do corpo quase nu de Anahí na cama.

Ele queria seus seios fartos pressionados em seu peito, suas pernas longas embrulhadas em torno de seus quadris quando ele a levasse para cima, cima, cima, em seguida, sobre com ele.

- Depressa... - ela insistiu com ele.

Mas como ele poderia resistir ao aroma, ao gosto dela?

As calcinhas foram somente até o meio de suas coxas quando ele inclinou a cabeça para baixo para executar sua língua sobre ela.

Ela resistiu-se em sua boca quando ele lavou o centro de sua excitação e uma fração de segundo depois, ele teve que usar as mãos sobre os quadris dela para segurá-la, ainda quando ela começou a choramingar e tremer por baixo de sua boca.

Rasgando a calcinha no resto do caminho fora, ele empurrou suas pernas abrindo mais para torcer cada grama de prazer de seu clímax inesperado, lindamente.

Alfonso amava o jeito que ela tremia sob seus lábios. Ela era uma das mulheres mais fortes que ele já conheceu, mas quando eles faziam amor, ela era toda suavidade e prazer.

Ele queria levá-la ao longo de um orgasmo novamente, poderia ter escutado seus suspiros de prazer durante toda a noite, e teria renunciado ao seu próprio orgasmo, e teria feito isso se ela não tivesse já rasgado a camisinha que ele tinha jogado em cima da cama e sentado para deslizá-la sobre sua ereção.

- Durante toda a noite, eu precisava de você dentro de mim, Alfonso. Eu não posso esperar mais um segundo.

Desta vez eram suas mãos que tremiam quando ela o puxou sobre ela. Suas bocas conectadas no momento exato que ele deslizou para dentro dela, e ele engoliu seu suspiro de prazer com o seu beijo.

Novamente e novamente balançando juntos, carne dura contra macia, Anahí possuindo-o cada bocado tanto quanto ele a possuía.

Eles rolaram de modo que ela estava em cima, seus músculos fortes flexionando enquanto ela cavalgava mais forte, mais rápido, a boca ainda fundida na paixão.

Suas mãos não poderiam decidir para onde ir, para seios ou quadris dela, e ele acabou acariciando-a de novo e de novo de curva para curva, a pele crescendo mais quente, debaixo das palmas das mãos, enquanto ele dirigia maior dentro dela com cada carícia.

E assim quando ele sentiu seus músculos internos apertarem sobre ele, ele confessou:

- Eu preciso de você, também. Mais do que eu sempre precisei de alguém.

Ele mal podia acreditar na beleza diante dele quando suas aquecidas palavras deram-lhe o empurrão final que ela precisava para cair num clímax poderoso.

Um tão forte que, apesar do quanto ele queria ficar lúcido o suficiente para vê-la, para beber em cada segundo de seu prazer, Alfonso não tinha escolha a não ser se juntar a ela.

Levou um longo tempo para eles recuperarem o fôlego, e quando ele ajeitou para levantá-la novamente, ela estava meio adormecida quando levou-a para o banheiro.

- Muito cansada para uma massagem. - ela murmurou contra seu peito.

Ele beijou sua testa, depois se virou para a banheira, se certificando de que a água estava quente antes de baixá-los.

Ela suspirou quando sentiu o movimento da água sobre a pele nua, mas ela não abriu os olhos. Em vez disso, com as costas à sua frente, seus quadris entre suas coxas, ela inclinou a cabeça para trás contra o seu ombro.

- Muito confortável com você. - ela disse em uma voz sonolenta.

Ele sorriu contra seu cabelo, o prazer de ser seu travesseiro desde que ela gostasse.

Outra dia, ele lhe mostraria toda a diversão que eles poderiam ter na banheira juntos, mas sabendo que ela ia gostar de acordar limpa e fresca, ele correu suavemente a barra de sabão sobre a pele bonita dela.

Ela praticamente ronronou sob seu toque, mas mesmo que ele soubesse que ela estava gostando da sensualidade do seu banho, nada poderia superar sua necessidade de sono agora.

Ainda assim, ele não estava perto de ser um santo, por isso, quando suas coxas instintivamente abriram para ele ensaboá-la, deixou-se lavar mais a pele macia um pouco mais do que tinha em outros lugares.

Mesmo semi-adormecida, ela contraiu-se em sua mão, e fez pequenos ruídos suplicantes para o prazer que não podia ajudar, mas queria cumprir.

Deixando cair o sabão, ele rodou seus dedos nos cachos entre suas coxas. Ele poderia dizer que ela estava em algum lugar entre um sonho e a banheira, ela respirou o seu nome.

Deus, ele adorava ouvir sua voz o chamando. Se ela estava com tesão ou raiva, rindo ou irritada, ele a queria. Precisava dela.

Ele já sabia como ela gostava de ser tocada. Momentos depois, ela estava tremendo contra ele, seus olhos ainda fechados, um sorriso curvando-se nos seus lábios antes de cada músculo, cada osso de seu corpo finalmente se relaxar contra ele.

Ele levantou-a da banheira, e a enfiou na cama.

Quando ela se enrolou contra ele, uma coxa sobre a dele, seu rosto pressionado na curva de seu ombro, seu braço sobre o peito, ele ficou surpreso ao perceber que ele realmente não se importava de ir para a cama sem ter cuidado de seu prazer novamente.

Não quando a chance de estar com Anahí, como esta, quando ela era macia e suave e perfeitamente confiante, era mais do que ele pensou que jamais poderia ter.