Fanfic: Se Você Fosse Minha *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Tentando não se sentir auto-consciente sobre ficar completamente nua na mesa de massagem acolchoada, ela ficou na posição.

Ele saiu da sala por um momento, e quando ele voltou para ficar na frente dela, ela olhou para seus pés descalços através do buraco do encosto de cabeça acolchoado.

Ela não se surpreendeu ao notar que os seus pés nus eram tão perfeitos quanto o resto do corpo.

- Normalmente, o massagista coloca um lençol sobre mim.

- Eu com certeza espero que sim. - ele rosnou quando ela de repente cheirava a lavanda. - Você nunca mais vai deixar qualquer pessoa ver você assim.

Ele era o homem mais possessivo que ela já conheceu. Mas qualquer protesto que ela poderia ter feito sobre alguém a possuir, ficaram perdidos em gemidos de pura felicidade quando suas mãos começaram a massagear seus ombros.

- Eu pensei que o sexo com você era a melhor coisa que eu já tinha sentido, mas isso pode realmente ser melhor.

Ela estava tão perdida no meio do doce prazer das mãos de Alfonso quebrando seus músculos rígidos que não ouviu até que ele disse:

- A melhor coisa que você já sentiu, hein?

Ela percebeu o que tinha acabado de admitir.

- Massagens são piores do que drogas para mim. - ela improvisou, mas o jeito que ele estava fazendo as suas palavras surpreendentemente eram verdadeiras. - Eu fico maluca e digo coisas que eu não quero dizer.

Sua risada caiu sobre ela, assim como ele se mudou para baixo, sobre seus ombros até o meio das costas. Suas mãos eram tão grandes que elas facilmente alcançavam sua caixa torácica.

- Eu me pergunto o que mais eu posso te fazer dizer?

Não importa o quão bom ele a fizesse sentir, ela manteria a boca fechada de agora em diante. Só Deus sabia como era entregar a informação que ela tinha a ele em uma bandeja de prata.

A última coisa que um cara como Alfonso necessitava saber é que ele era um campeão sexual a cima de tudo.

- Faça o seu pior. - ela o desafiou, mas suas palavras foram abafadas por outro gemido de prazer.

- Não quer dizer o meu melhor? - ele perguntou em uma voz sedosa que deveria ter alertado para preparar suas defesas.

Mas como poderia, quando ele escolheu esse momento para pressionar seus polegares para a parte baixa de suas costas onde estava doendo de levantar e carregar tudo no salão na noite passada?

- Ah. Deus. Sim...

Mas sua rendição total e completa, obviamente, não era boa o suficiente para ele, porque um momento depois ele deslizou suas mãos para seus quadris e estava massageando seus glúteos.

Ela engasgou com o prazer chocante de seus músculos doloridos sob a ponta dos dedos, juntamente com a sensualidade de saber que as mãos estavam sobre ela, e que ele poderia escolher qualquer momento para fazer muito mais do que apenas massagear seus músculos.

- Não é possível formar qualquer palavras agora, não é? - ele soou incrivelmente satisfeito consigo mesmo, e ainda assim, ela podia ouvir a forma como as suas palavras confiantes quebraram nas extremidades.

Como se ele estivesse segurando seu controle por um fio muito fino.

Desde o primeiro momento que ela o conheceu, ela queria tirar aquele controle, queria mais edle, deixando-o fora de seu pedestal.

E mesmo que ela gostasse dele um pedaço inteiro de um lote como jamais pensou que ela faria, e apesar da maneira como ele estava transformando seus músculos e a mente marshmallows com a melhor massagem que ela já tinha tido, ela ainda não conseguia resistir a esse impulso. Francamente, ela não queria.

A verdade era que se ela deixasse suas defesas baixas em torno de Alfonso, o Senhor sabia como ele iria tirar proveito disso.

- Agora é quando eu costumo virar. - ela o informou no que ela esperava que fosse uma voz bastante estável.

Desta vez, ele ficou sem fala quando ela rolou de costas e deliberadamente ergueu os braços acima da cabeça.

Os olhos de Alfonso, ela teve o prazer de ver, queimaram como fogo.

Antes que ele pudesse escolher um lugar para esfregar, ela corajosamente disse:

- Meus braços estão doloridos.

Ela tinha escondido suas cicatrizes de todos os outros, mas cada vez que Alfonso as tocava, acariciado as marcas da velha dor, sentia-se acalmar. Curar.

Os únicos sons na sala vinham da respiração de ambos, mais rápida e mais forte a cada segundo da sensual massagem, e ela não tinha certeza de qual deles estava fazendo mais barulho quando ele trabalhou a tensão em seu bíceps e tríceps.

Quando ele moveu suas mãos para baixo em direção aos seios, ela tinha certeza que ele tinha decidido ir para o ouro, mas em vez disso, encontrou um músculo logo abaixo da clavícula, que a fez praticamente chorar de gratidão, e dizer:

- Você é incrível.

Ela abriu os olhos e o viu olhando para ela com tal intensidade que ele respondeu:

- E você também.

A reverência em suas palavras, combinavam com o fato de que ele ainda não tocava os seios enquanto ele movia suas mãos mais para baixo da sua caixa torácica, ela tinha os olhos fechando de novo, o lábio inferior se deslizando entre os dentes para não tentar pedir-lhe ainda mais prazer.

- Esse é o meu trabalho. - ouviu-o dizer, então seus dentes foram substituir os dela em seu lábio inferior e ele o puxou entre seus lábios. - Deus, você tem um gosto bom. - ele disse, e então ele estava beijando um pouco mais.

Um beijo que roubou o resto das células de seu cérebro à distância em coreografia perfeita com suas mãos, como elas se moviam do fundo de sua caixa torácica para sobre seu estômago, em seguida, mais lento ainda.

Ela se abriu para ele, gemendo em sua boca enquanto ele deslizava uma mão passando seus cachos úmidos e dentro dela, enquanto a outra movia em círculos perfeitos sobre o ponto de excitação entre as pernas dela.

Só que rapidamente, ele saiu de cima dela.

De alguma forma, ele conseguiu tê-la não apenas com as mãos, os dedos, mas com sua boca, também.

Muito impaciente para deixar o seu clímax no seu curso, ela o puxou sobre ela, de modo que os dois estavam deitados na estreita mesa de massagem.

Ela puxou o zíper da calça jeans e estava pronta com um preservativo no segundo que ela o tinha livre.

Envolvendo-a em torno dele era tão natural, tão perfeito, que era quase como se ele tivesse estado sempre lá com ela, em seus braços, segurando-a.

Amando-a.