Fanfic: Se Você Fosse Minha *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

É bom rever as personagens anteriores né? *---* Esse baby da Chloe e do Chase nasce ou não? KKKKKKKKK

Capítulo Vinte e Quatro

A Segunda-feira chegou muito bem cedo para Anahí quando ela pouco tinha conseguido dormir.

Ela disse a si mesma que era por causa dos muitos brownies de chocolate que ela ficado acordada, em vez de que era porque a cama já parecia muito grande sem Alfonso a segurando enquanto ela dormia.

Eles só passaram duas noites juntos. Ela não podia já sentir a falta dele, e não devia ficar preocupada sobre ele se machucar na corrida pela manhã.

Uma hora mais tarde, após a verificação de sua equipe e aceitando suas felicitações sobre a arrecadação de fundos bem sucedida, ela se estabeleceu atrás de seu computador em seu escritório.

Atlas imediatamente tomou sua cama de cachorro no canto e fechou os olhos para tirar sua soneca da manhã. Mas, em vez de se deitar sobre Atlas da maneira como ele sempre fazia, Afagos ficou no meio da sala de Anahí e deu uma dessas lamentações patéticas que ele começou na noite passada, quando ele percebeu que Alfonso ainda não tinha voltado.

Anahí pegou o cachorro e lhe deu um beijo em seu focinho.

- Não se preocupe, ele vai estar em casa em breve.

Quando o filhote ainda parecia triste, ela se encontrou ecoando as palavras de Lori da noite anterior.

- Alfonso é indestrutível. Ele vai ficar bem. Que tal nós assistirmos ele ganhando a corrida juntos?

Ela manteve o filhote no colo quando clicou no streaming ao vivo de ligação que ele tinha enviado a ela.

Um grupo de homens em coloridas roupas de corrida estavam andando em torno dos carros de luxo, mas não era difícil para ela detectar Alfonso. Ele era mais alto, mais amplo, mil vezes mais sexy do que qualquer um dos outros motoristas.

Seu coração batia um pouco mais rápido só de vê-lo correr sua grande mão sobre o corpo do carro, e solavancos de emoção levantaram em toda superfície da sua pele, como se estivesse tocando-a em vez do veículo.

Afagos soltou um latido suave que fez Anahí achar que ele podia ver Alfonso na tela também, e isso fez o estômago de Anahí doer de pensar em como o cachorro ia reagir quando Alfonso lhe entregasse para seu irmão.

Não havia nenhuma maneira para que o cão jovem pudesse entender que ele não devia ter deixado ficar tão ligado a ele, que ele não devia ter cometido o erro de se apaixonar por ele.

Boas palavras de alerta para todas as mulheres em toda parte.

Os motoristas entraram em seus carros e Anahí agarrou o cão mais apertado, enterrando o queixo na pele super macia em cima da cabeça de Afagos quando os carros davam a partida.

Alfonso estava no carro "Autos Herrera", é claro, com o agora familiar logotipo azul e ouro num borrão quando ele empurrou o pedal para o metal.

Ela não podia acreditar o quão perto ele estava dos outros carros quando ele fez uma volta, depois duas, depois três. Ele não estava na liderança, no entanto, mas algo lhe dizia que ele estava simplesmente passando o tempo, levando-o da maneira mais fácil que sempre fez, antes de dar tudo pela vitória.

Ela lembrou o que ele tinha dito para ela no elevador.

"Confie em mim, quando eu decidi focar em algo que eu quero, eu sempre o consigo."

Nenhuma dúvida sobre isso, Alfonso Herrera não correria, se não fosse para a vitória.

Novamente e novamente os carros giraram ao redor da pista, até aparentemente do nada, o carro de Alfonso disparar à frente da corrida, e todos eles ficaram comendo poeira.

Por um momento, ela se esqueceu de ter medo sobre se machucar quando ela cantou:

- Vai, vai, vai! - para a tela.

Afagos estava com as patas dianteiras sobre a mesa, juntando-se com ela na língua dos cães. E quando terminou Alfonso correu um boa parte na frente dos outros carros, ela se levantou com o cachorro e o aplaudiram.

Só que, descobriu-se que os dois não eram os únicos que estavam satisfeitos com o desempenho de Alfonso. Porque, quando ele desdobrou o grande corpo do carro, várias meninas seminuas correram para ele e envolveram seus corpos perfeitos em torno dele para os parabéns.

Tina bateu, em seguida, colocou a cabeça dentro.

- Eu pensei que eu tinha ouvido você ligar para mim. Está tudo bem por aqui?

Deus, não, não estava bem. Como poderia estar se ela estava sendo literalmente comida, dentro e fora, por ciúmes?

Ela queria rasgar as mãos das mulheres fora de Alfonso. Ele era dela!

Ela clicou no pequeno X no topo de sua tela para fechar o streaming de vídeo e acenou para Tina.

- Tudo está bem, obrigada.

Estaria, no mínimo, uma vez que ela definisse o seu cérebro de volta para o certo e reorientasse a sua atenção onde ela devia estar.

Ela colocou Afagos no chão.

- Eu gostaria de ver o final dos números do abrigo esta manhã para que eu possa elaborar um lançamento sobre ele esta noite.

Mas assim que elas colocaram a planilha para registrar as despesas e receitas dos itens do leilão, e Tina exclamou sobre o Lamborghini que Alfonso havia doado, Anahí percebeu que não ia ser tão fácil assim.

Porque de alguma forma, no espaço de uma curta semana, Alfonso Herrera havia se infiltrado em cada parte de sua vida.

Alfonso sempre acreditou que não havia coisa melhor do que a pressa de estar em um carro de corrida.

Estar com Anahí era melhor. Muito melhor.

Quando Tommy tinha lhe chamado para correr, pela primeira vez, em vez de saltar de felicidade pela chance, Alfonso tinha tentado recusá-la.

Ele disse a si mesmo que era porque ele queria ficar com Anahí no quarto do hotel para passar o dia inteiro explorando cada centímetro de sua pele, para fazê-la rir entre ataques acrobáticos de amor, para assistir a seus olhos brilharem e sua pele lavar com alegria e então o calor do desejo novamente e novamente.

Mas mesmo quando ele tentou negar a verdade, ele sabia que suas razões por não querer correr eram maiores do que isso.

O que, ele não conseguia parar de pensar, era isso?

E se a sua hora viesse na pista de corrida e ele não chegasse a ver Anahí de novo?

Não. Ele tinha sido cuidadoso. Ela também. Eles concordaram em não cair de amores um com o outro. Além disso, ele não tinha morrido na corrida.

Não desta vez, de qualquer maneira.

Alfonso saltou de seu carro na frente de seu prédio e quase derrubou um grupo de poodles enquanto ele corria para dentro para procurar por ela.

Sua assistente estava no meio de dizer "Olá" quando ele invadiu o escritório de Anahí.

E quase o matou tomar o tempo para fechar a porta atrás dele e puxar para baixo as persianas em sua janela antes que ele a agarrasse de onde ela estava de pé em seu armário. Os papéis de suas mãos espalharam por todo o chão, quando ele deslizou as mãos em seu cabelo.

Um segundo depois, suas pernas estavam em torno de sua cintura, e ele estava a abaixando sobre a mesa, com a boca fechada na dela enquanto ela o beijava de volta, assim como apaixonadamente como ele a estava beijando.

Ela fez um pequeno som de dor e ele empurrou um grampeador de debaixo dela. Usando suas mãos para acariciar com suavidade seu quadril onde tinha cravado, lembrou-se da maneira como ela se sentiu quando ele a estava massageando no hotel.

- Senti sua falta. - disse ele beliscando seus lábios e arrancando-a fora de suas camisas de mangas longas. Ele apertou um beijo direto entre os seios. - Preciso de você.