Fanfic: Se Você Fosse Minha *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Ele pensou ter visto seus olhos piscarem com algo mais do que desejo, enquanto ela seguia o exemplo de desejo arrancando sua camiseta sobre sua cabeça.

Ela inclinou-se em seu peito e ele pensou que ela o estava beijando até que ele percebeu que eram mordidas menores que ela estava lhe dando.

Jesus, ela era quente, mas um inferno inteiro ela estava mais agressiva do que ela já tinha sido antes.

Apesar do quanto ele a queria, seu radar interno acendeu.

- O que há de errado?

- Nada. - disse ela, mas novamente não era o que o flash em seus olhos falavam, pareciam que estava com muito com raiva, e quando ela disse: - Cale-se e faça-me sua já.

Ele a conhecia como um inferno para perceber que algo estava errado.

Em algum lugar entre as suas horas extraordinárias juntos no Fairmont e, agora, ele deve ter cometido a asneira. Ele não tinha indício de como, só que ele tinha.

Com qualquer outra mulher que não se importaria, teria acabado de fazê-la sua e depois saído de lá. Mas ele e Anahí eram mais do que apenas vigorosos camaradas.

- O que eu fiz?

- Você foi e fez a sua corrida estúpida, mesmo que você pudesse se machucar. - a preocupação persistente em seus olhos foi rapidamente mascarada quando ela rosnou: - Parabéns pela grande vitória.

Foi difícil tentar pensar em torno do nível baixo de sangue no seu cérebro, e quando as pernas dela estavam em torno das suas ainda e os seios lindos delimitados em torno de um sutiã de algodão branco, que não deveria ser tão sexy, mas tornou quase impossível para ele para formar um conjunto coerente de palavras.

Ainda assim, ele sabia que seria melhor descobrir como obter o seu cérebro para trabalhar bem rápido, porque ele tinha um sentimento de que algo muito mais do que uma rapidinha quente estava em jogo.

- Você me viu correr?

- Afagos queria.

Ela apertou os lábios com força, como se ela o desafiasse a retrucar aquela declaração boba, e ele mal conteve o desejo de lamber toda a linha firme de seus lábios bonitos.

- Então você me viu explodir os outros caras para fora da pista?

- Entre outras coisas. - ela murmurou. - Você certamente não precisa de mim para mantê-lo feliz, quando todas as outras fizeram um trabalho tão bom na pista de corrida.

Ele era um homem. E ele estava com tesão como o inferno em torno de Anahí, especialmente quando estava despojada semi-nua. Mas ele não era estúpido. Ela tinha obviamente visto o troféu de meninas parabenizando-o na pista. E tinha ficado incomodada.

- Eu não estou indo estragar o que tenho com você, Anahí.

Ele assistiu a surpresa e esperou a cintilação em seus olhos, antes dela socá-lo.

- Você não me deve nenhuma promessa. É apenas sexo. Isso é tudo o que estamos fazendo. Tendo relações sexuais.

A raiva cresceu dentro dele, tão quente quanto à dela.

- Você vai dormir com outra pessoa enquanto estamos juntos?

- Não. - ela olhou como se não pudesse acreditar que ele perguntou isso a ela. - Deus, não.

- Então por que você está supondo que eu vou fazer isso?

Ela olhou para ele como se ele fosse um completo idiota.

- É o que os homens fazem.

- Não. - ele disse a ela. - Não um homem de verdade. Não eu. - frustrado ele disse: - Eu não sou seu pai, caramba.

Mas ela estava balançando a cabeça e tentava afastá-lo.

- Eu vi você com as meninas na pista. Eu vi você colocando as suas mãos sobre elas.

- Para afastá-las, e não trazê-las para mais perto!

Ele não iria deixá-la ir, não a deixaria sair de seus braços, a raiva era a única coisa que o fez passar as horas, e também o pensamento de ter ela de volta nos braços dele.

- Não é possível que você não vê que é a única em que eu posso pensar? A única que eu quero? Você não entende que eu estou perdendo minha mente com você?

Ela parecia atordoada com o que ele acabara de dizer, tão surpresa quanto ele se sentiu.

- Por favor, me beije, Alfonso. Apenas me beije.

Tão disposto como estava a deixar suas palavras irem, ele beijou sugando a respiração de seus pulmões, enquanto fazia o trabalho tirando os jeans.

Jesus, como amava a boca contra a sua, amava sua suavidade, adorava aqueles pequenos sons que ela fazia quando ele a tocava certo.

Ele deslizou em seu calor liso, e ela estava tão sensível que ela estava chegando quase na segunda vez que ele a tocou entre as pernas.

No último segundo, ele percebeu que tinha esquecido de colocar um preservativo. De alguma forma, ele conseguiu aguentar através de seu orgasmo.

Ela fez um som de protesto quando ele a puxou e pressionou um beijo no interior de suas coxas enquanto ele se ajoelhava para baixo para pegar um preservativo de suas calças.

Ele se sentou na cadeira e rapidamente deslizou o preservativo, em seguida, estendeu a mão para ela e a puxou para o seu colo, amando a sensação de afundar profundamente nela mais uma vez.

Ele poderia dizer o quanto ele gostava do jeito que ela engasgava quando ele a enchia toda.

- É a sua vez agora. - ela disse quando ela mexeu perfeitamente o traseiro sobre suas coxas.

- Minha vez. - ele rosnou contra seu pescoço, lambendo, beijando, beliscando seu caminho até seus seios, que ainda estavam tentando se livrar do sutiã. - E a sua também.

Ele descobriu que gostava de seus seios presos atrás de algodão que, gostava de ter que trabalhar para prová-la, para executar sua língua dentro da borda superior para provocar a carne tensa, até que seus músculos interiores o apertassem e ele finalmente desistisse de seu próprio controle e gozasse com ela.

- Eu adoro como você cheira a sexo. - ele enterrou o nariz na curva de seu pescoço e lambeu o suor seco sobre a pele.

Sua rapidinha deveria pelo menos ter tomado a borda fora de sua necessidade dela, mas não tinha feito absolutamente nada para que ele a quisesse menos.

- Eu adoro o seu gosto de sexo, também.

Infelizmente, não demorou muito para que ele percebesse que Afagos estava em seus pés, esfregando contra suas canelas.

Em um suspiro, Anahí o olhou por cima do ombro para encontrar Atlas deitado no travesseiro no canto, piscando para os dois.

- Oh meu Deus, eu esqueci dos cães. - ela pulou a sua volta para buscar suas roupas. - Atlas nunca viu... Eu sempre fui muito cuidadosa para ir para o quarto quando eu... - ela olhou horrorizada enquanto ela gaguejava sentenças parciais.

Era tão malditamente adorável o rubor no rosto que ela tinha, ele estava tentado a dar-lhe um beijo, mesmo que ela risse.

- Ele é um menino grande. Ele vai superar isso.

- Estou surpresa que ele não surtou, na verdade, vendo-lhe comigo assim.

Ela corou ainda mais agora que puxou as calças de brim e agarrou sua camisa do chão.

- Ele não pirou, porque ele sabe quem é o chefe.

Ela puxou para baixo sua camisa.

- Eu. Eu sou a chefe.

Ele colocou suas roupas, em seguida, pegou Afagos, que o lambeu com alegria indisfarçável por todo o rosto e pescoço.

- Certo. Você é a chefe.

Ela empurrou o cabelo úmido do rosto.

- Eu deveria saber que você ia ficar ainda mais insuportável, depois de ganhar a sua corrida completamente inútil. - ela foi até sua mesa e começou a colocar de volta as coisas. - Alguns de nós temos trabalho a fazer.

Ele estava prestes a alcançá-la novamente, quando uma batida soou em sua porta.

- Anahí?

Sua assistente parecia preocupada com alguma coisa mais do que apenas interromper sua chefe tendo relações sexuais em seu escritório.

- Seus pais estão aqui.