Fanfic: Se Você Fosse Minha *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Olhos da sua mãe estavam arregalados quando ela respondeu:

- Eu só vi um pedaço a cerca de 212 Stockton na TV. É propriedade de um grupo de estrelas de cinema e bilionários.

A expressão de seu pai escureceu.

- Tudo que eu quero é gastar um tempo de qualidade com a minha menina, não esfregando ombros com um monte de estrelas com mais dinheiro do que moral.

Bastante certo de que o irmão de Alfonso, Smith, era provavelmente uma dessas "estrelas sem moral de cinema", Anahí disse:

- Por que não posso mostrar a vocês algumas das melhorias que eu fiz para as áreas de formação?

Sem dúvida, seus pais a interrogariam incessantemente sobre Alfonso, e fariam "picuinhas" em todas as partes da sua atividade que não estavam brilhantes e perfeitas, mas mesmo que ela tivesse amado se inclinar sobre ele, seus pais não estavam na batalha dele. Eles eram dela.

Apenas, Alfonso não parecia nem um pouco preocupado com o comentário de seu pai. Se fosse obter qualquer reação, ele parecia mais relaxado do que usual, lembrando-a de um predador mortal sobre a greve.

Voltando o foco de sua atenção total a ela, Alfonso disse:

- Eu sei que você tem algum negócio importante para terminar. - ele gentilmente tirou uma mecha de cabelo da testa e a enfiou atrás da orelha. Foi um movimento ainda mais protetor, possessivo e casual. - Eu vou mostrar a seus pais, de modo que você pode voltar para o trabalho.

Anahí sabia em primeira mão que Alfonso era um mestre em conseguir exatamente o que ele queria. Mas, testemunhar-lhe sua manobra com seu pai a fez feliz.

Alguns momentos depois, quando sua mãe e seu pai não tinham escolha senão seguir Alfonso e Afagos fora de seu escritório, Anahí se sentou na cadeira do escritório, que ela nunca iria olhar da mesma maneira depois do que ela e Alfonso haviam feito sobre ela.

Mais uma vez, ela refletiu sobre a forma como Alfonso Herrera tinha infiltrado em cada parte de sua vida em uma semana curta.

Graças a Deus.

Alfonso não estava acostumado a se preocupar com as outras pessoas.

Claro, ele fazia questão de tratar seus empregados direito e sua família nunca estava longe de sua mente, mas no final ele sabia que seus irmãos poderiam se cuidar de si mesmos. Além disso, se eles precisavam de sua ajuda, eles chamariam.

Mas a expressão no rosto de Anahí quando sua assistente disse-lhes que seus pais estavam lá fora o tinha assombrado por horas.

Anahí era tão forte, tão confiante. Audaciosa, bonita e tão malditamente inteligente que ela o manteve na ponta dos pés no segundo, que ele tinha conhecido ela.

Ninguém e nada nunca devia fazê-la parecer triste. Completamente em guarda, como se estivesse tentando se preparar para um golpe emocional que podia vir a qualquer momento.

Antes mesmo que ele levantasse a mão para bater em sua porta da frente, Atlas anunciou sua chegada com um latido um pouco alto.

Anahí abriu a porta e ela estava tão incrivelmente bonita em seu vestido e saltos com seu cabelo fluindo ao redor de seus ombros, que uma fração de segundo depois Afagos saltou de seus braços para ir brincar com Atlas, Alfonso estava arruinando seu cabelo perfeito com as mãos, quando ele a beijou.

Ela o beijou de volta com o mesmo calor antes de dizer:

- Obrigada por ter vindo comigo esta noite.

- Eu não teria perdido. - ele disse, e era verdade.

Ele não podia suportar a idéia de deixá-la sozinha com seus pais. Não quando ele sabia como a afetavam.

- Eu entendo como uma família pode ser.

- Eu gostaria que fôssemos como a sua família, mas não somos. Nós não nos amamos realmente. - sua voz estava grossa com lágrimas não derramadas quando ela disse: - Nós simplesmente mentimos sobre isso.

- Você nunca mentiu sobre nada. - ele disse, odiando a forma como ela disse isso. - Eles são seus pais. Eles não são você. - ele a puxou mais perto. - Diga-me o que você precisa de mim esta noite.

- Só estar aqui. - ela disse, mas sua voz estava tremendo quando ela repetiu: - Só estar aqui para mim, como está. Só por favor não me deixe pensar sobre a maneira como ele a trata e como ela sempre deixa...

Sua boca cobriu a dela para cortar o resto da frase, seu desejo imediatamente ao seu comando.

Se ela não queria pensar sobre o ferrado relacionamento de seus pais, então ele faria o que fosse necessário para manter sua mente em outras coisas, agora e durante todo o jantar, da melhor maneira que pudesse.

Porque ele era seu amigo. E isso é o que os amigos fazem.

Eles olharam um para o outro.

E mesmo quando ele deslizou as mãos sob sua saia e Anahí soltou um suspiro suave de prazer quando seus dedos encontraram, ele quase podia ouvir burburinhos a distância. Burburinho de algo grande, pesado, e impossível de evitar, e ele moveu-se em direção à ela.

Ele moveu suas mãos para o seu traseiro para levantá-la do chão e ela colocou suas pernas em volta dele. Mas mesmo o intenso prazer de ter seu calor ao redor dele não foi o suficiente para chegar a alguma distância das emoções que estavam tentando pregá-lo direto no meio do seu peito.

Desde o primeiro momento que se encontraram, ele não tinha sido capaz de manter sua mente, mãos ou boca longe dela. E o seu coração estava se indo da mesma forma, se ele quisesse isso ou não.

Foi instinto, pura prática para Alfonso para combater estes sentimentos. Para fingir que não eram verdadeiros.

Para dizer a si mesmo como ele desfez suas calças e estava dentro de Anahí segundos depois, que Anahí era a amiga perfeita para ter sexo, e nada mais.

Ela o beijou com uma selvageria que disse a ele o quanto ela precisava dessa distração, essa tomada, esta oportunidade de deixar-se feroz, sem o risco de retaliação.

Ele sabia que ela queria ser tomada com ferocidade mesmo, então ele não se conteve quando ele bateu contra ela, empurrando-a contra a parede, mesmo quando ela empurrou de volta para ele com seus quadris.

Ele nunca quis ninguém como ele a queria, mais e mais cada vez que eles ficavam juntos, e ainda antes que ele pudesse ter perdido qualquer momento, fez-se concentrar em suas reações de modo que ele soubesse quando ela estava perto.

Esta noite não era sobre seus sentimentos, não era sobre seus medos para o futuro que sempre tinha sido embrulhado na morte prematura de seu pai.

Não, esta noite não era sobre ele em nada. Pelo contrário, foi sobre ter certeza que Anahí sobreviveria a visita dos pais com danos mínimos. E ele sabia exatamente como mantê-la na borda durante toda a noite, independentemente com quem eles estavam jantando.