Fanfic: Se Você Fosse Minha *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Anahí ofegou em sua boca enquanto seus músculos internos o começaram apertar ao redor dele.

Senhor, o matou sair de sua suavidade, mas o conhecimento de como fisicamente seria doloroso as próximas horas não o impediu de fazê-lo de qualquer maneira.

Ele não faria sacrifício sexual a ninguém, além dela.

Seus olhos se abriram quando ele gentilmente a colocou de volta de seus pés e puxou a saia para baixo antes de levantar as calças.

- Alfonso? O que você está fazendo?

Ele tomou um inferno de um tempo para manter a voz firme.

- Precisamos ir.

Ela estava olhando para ele como se tivesse perdido a cabeça, quando ele pegou sua bolsa no balcão disse que os cães não causariam qualquer problema, e a arrastou para o seu carro.

E talvez ele tivesse perdido, propositadamente parando pouco antes da grande final assim. Só que, esta noite, algo maior estava em jogo do que ficar com uma mulher bonita.

O coração de Anahí estava na linha, e ele estava tendo a maldita certeza de que ele permaneceria inteiro, não importasse o quanto seu pai tentasse puxar.

Anahí ia matar Alfonso.

Seus pais já a tinham visto hoje uma vez como se ela tivesse acabado de sair de sua cama. Este foi quase pior.

Persistente o ar zumbia através dela, o que tornava praticamente impossível não só apreciar o copo de vinho tinto fino de adega de seu irmão, mas a sua frustração em seus pais para agir da mesma forma que sempre faziam.

Ela estreitou os olhos sobre a mesa quando seu pai acariciou a mão da mãe e olhou para ela como se ele fosse o cara mais sortudo do mundo.

Quem olhasse para eles pensaria que ele era o marido mais dedicado do planeta.

Deus, tudo era tão falso. Tão falso. Ele fez...

- Pena que não tive tempo suficiente para terminar o que comecei na sua casa. - Alfonso murmurou, sua respiração atingindo no ponto logo abaixo do lóbulo da orelha, que instantaneamente a derreteu todas as vezes que ele chegava perto.

Ela não conseguia decidir se queria chutá-lo sob a mesa para fazê-lo parar, ou se inventava algum motivo para puxá-lo para um corredor escuro e fazê-lo terminar o que eles começaram.

Ainda assim, mesmo ela praticamente pulando para fora de sua pele de tanto o querer, uma vez que ela se acalmou um pouco durante o curto trajeto para o restaurante, ela finalmente descobriu o que ele estava fazendo.

E ela não podia ajudar, mas adorava sua brilhante técnica de distração.

- Então... - disse sua mãe quando ela sorriu para os dois. - Seu pai e eu estamos morrendo para saber como se conheceram.

Graças a Deus, que era fácil.

- Alfonso perdeu seu cachorro.

- Anahí o encontrou.

- Não são adoráveis, a maneira como eles terminaram as frases um do outro? Assim como nós, querido. - ela disse a seu marido.

Anahí, de repente queria vomitar.

Alfonso deslizou a mão na coxa dela sob a toalha da mesa, para um local que era muito alto para o conforto em público.

- Não. - ele disse em um tom fácil. - Não somos nada parecidos com vocês. - ele sorriu para Anahí. - Você me odiou a primeira vista. Não foi?

Ela não podia explicar por que a honestidade de Alfonso a fez tão feliz. Especialmente quando estava garantido a perturbar seus pais. Mas, oh, como ela amava o que ele tinha dito.

"Não, não somos nada parecidos com vocês."

Ela queria agarrá-lo e beijá-lo na frente de todo o mundo.

- É verdade. Ele estava gritando com o cachorro, então eu tentei tirar Afagos longe dele.

- Afagos? - seu pai riu com escárnio. - Isso é algum nome para um cão.

Ao invés de falar da origem ao desafio implícito à sua masculinidade, Alfonso simplesmente encheu os copos de vinho e disse:

- Eu ainda devo a sua filha por salvar Afagos.

Sua mãe parecia confusa.

- Se tudo começou tão mal, eu não entendo como vocês dois começaram a namorar, então?

Anahí detestava mentir. Ela cresceu na casa de um mentiroso, após tudo.

- Nós somos apenas amigos.

Era verdade, apesar do que disse na noite no apartamento de sua irmã, ela decidiu deixar de fora os benefícios.

- Apenas amigos? - sua mãe olhou para os dois. - Mas hoje, quando estava no seu escritório... - sua mãe não tinha que terminar a frase para que fosse claro que ela tinha entendido que tinham feito sexo no escritório de Anahí.

Assim como sabia que seria, Anahí sentiu a noite começar a bater em torno dela. Mas, então, Alfonso deslizou a mão mais até a coxa e disse:

- Nossos cães não podem ficar separados. Foi amor à primeira vista para os dois. - seus olhos do ficaram nos dela num momento muito longo. - O que significa que Anahí está presa a mim. Não é?

A carranca do pai dela teria normalmente a feito se sentir como um lixo. Em qualquer outro momento, ela teria se sentido mal no fato de que depois de tudo que ele tinha feito, ainda lhe importava o que ele pensava.

Mas, mais uma vez Alfonso de alguma forma conseguiu transformar tudo dentro dela e de cabeça para baixo. O suficiente para que ela se visse sorrindo em face do desastre mal evitado.

- Realmente foi amor à primeira vista para Afagos e Atlas. - ela levantou uma sobrancelha para Alfonso. - Felizmente, você cresceu no meu conceito desde o primeiro dia em sua garagem.

Sua mãe tentou assentir como se tudo fizesse sentido, e seu pai ainda estava encarando Alfonso, mas quando o garçom veio dizer-lhes os especiais, ela achou surpreendentemente fácil de sintonizá-las.

O homem brilhante que Alfonso era garantiu a sensação de seus dedos em sua pele, a forma como ele estava brincando com o seu cabelo manteve-a concentranda mais sobre ele do que qualquer coisa que seus pais estavam fazendo durante o jantar.

E quando ele propositadamente desviou a conversa para seus irmãos famosos, e sua mãe praticamente perdeu a cabeça ao saber que Smith Herrera era seu irmão, ela ficou espantada ao perceber que Alfonso tinha visto através dela de uma forma como nenhum outro homem jamais teve.

O certo era que ela precisava de mais dele.