Fanfic: Se Você Fosse Minha *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

O amor era uma palavra que não queria nada com ela desde que ela tinha 17. Ela tinha sido determinada que nunca poderia afetar sua vida novamente, não depois de tantos anos ouvir seu pai jogá-la em torno dela como brilhante mentira.

Mas quando Alfonso disse isso, ela sentiu a ressonância das quatro letras tão profundamente em sua alma que seu mundo inteiro mudou sobre o seu eixo.

Ela tentou por tanto tempo fingir que o amor não importava...

Ele fez importar.

Ela tentou por tanto tempo para manter essa parte de seu frio, intocável, coração.

Alfonso havia tocado, esquentado.

Ela abraçou estar sozinha. Apenas para encontrar um homem cujos sorrisos, piadas de mau gosto, e sussurros sensuais, estava fazendo-a desmoronar em seus braços, e ela tinha se perdido.

No momento em que eles voltaram para a casa e Atlas se estatelou em sua cama com cachorro Afagos deitado em cima dele, o lugar que ele mais amava, Anahí sentiu como se seu interior fosse um vulcão a ponto de explodir.

Sua mão ainda estava na dele enquanto se dirigiam para o quarto.

Alfonso fechou a porta com um clique suave que parecia uma bala saindo dentro de sua cabeça.

Com tremores, ela teve que se segurar nele, enrrolar seus braços ao redor de sua cintura e costas, sabendo que ele seria forte. Sólido.

Ela nunca se deixou fraquejar por ninguém antes.

Alfonso acariciou seu rosto, escovou os polegares sobre a boca dela antes que seus dedos se movessem para seu cabelo.

- Eu nunca tinha feito amor com ninguém antes. - ela sussurrou, sobrecarregada com o que ela estava sentindo, o quão forte, quão incontrolável suas emoções estavam.

Ele inclinou-se, sua boca pairou sobre a dela. Mas em vez de beijá-la, ele sussurrou em seus lábios:

- Sim, você tinha. Toda vez que nós nos tocamos, você me deixou te amar. - sua voz estava ainda mais profunda do que o normal, e crua com emoção. - E você me amou de volta.

Sua resposta foi totalmente inesperada. E, surpreendentemente de tão verdadeira.

Só porque ela não queria deixar-se amar, não significa que ela sequer chegou perto de conseguir.

A partir desse primeiro contato de seus dedos no parque, para o beijo que ele deu em sua bochecha, a paixão explodindo no beco no estádio...

Não importava o que ela dissesse a si mesma, não importava como ela tentou fingir, nada disso realmente importava, a cada segundo Alfonso tinha atravessado as paredes em torno de seu coração. Até elas desabarem.

- Ame-me de novo, Alfonso.

Sua boca cobriu a dela um segundo depois com um beijo que estava tão certo e quente, e totalmente pecaminoso que fez os dedos dos pés ondularem nos sapatos de tênis.

Ele amava sua boca do jeito que ele amava todos os centímetros de sua pele com a posse completa, o prazer desenfreado, e da satisfação masculina pura.

Sua língua escorregou e deslizou contra a dela, antes de executar um caminho sensual em seus lábios, de um canto para a outra.

- Tão doce. - ele mordiscou a carne de seu lábio inferior. - Tão suave.

Sua língua lambeu sobre as pequenas mordidas, acalmando-a ao mesmo tempo, ele construiu sua excitação ainda mais. E então ela estava em seus braços e ele a estava carregando para a cama, pressionando-a de volta no edredom quando cobriu seu corpo com o seu.

Ambos estavam ainda totalmente vestidos, mas isso não a impediu de envolver suas pernas em volta dele e puxá-lo ainda mais perto.

Ele aprofundou o beijo com um grunhido possessivo que veio de cada último nervo em seu corpo.

Lá não havia espaço em seu beijo para pensar, para se preocupar, apenas a doce libertação de sentir-se livro todo o caminho, dentro e para fora.

Ele levantou a cabeça para olhar em seus olhos.

- Minha.

A palavra era áspera de seus lábios. Fogo ardia em seu olhar, mais quente, mais intenso do que nunca tinha sido antes.

- Você é minha.

Antes que ela pudesse dizer-lhe que sim, que ela era sua, e sempre tinha sido, sua boca estava roubando seu fôlego novamente e suas mãos estavam puxando tecido, descompactando onde podia, rasgando o tecido da saia facilmente.

Anahí amou cada uma de suas exigências, a mesma que ela estava fazendo dele quando tirou os sapatos, em seguida arrancou sua camisa e puxou as calças para baixo com os pés.

Ela nunca se sentiu tão selvagem antes. Somente com Alfonso.

Ela teve que correr as mãos sobre os músculos rígidos, peito e os braços, costas e ombros, para ter certeza de que não era um sonho.