Fanfic: Se Você Fosse Minha *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Suas mãos eram tão gananciosas quando ele acariciou cada centímetro de sua pele, sua boca, os dedos de seus tornozelos, em seguida as pernas, esse ponto atrás do joelho, deixando-a trêmula e ofegante, foi para a parte sensível, antes de se mudar ainda para a carne mais necessitada entre suas coxas.

Emoções colidiram com ela quando sua língua deslizou em seguida nela, até que a combinação de coração e de corpo, mente e alma, tinha sua libertação em curso, até que ela estava implorando para Alfonso parar.

Ela estava perdida e, em seguida, milagrosamente se encontrava, quando ele deslizou sua boca com a dela para substituír com o calor duro e levou o que restava de seu fôlego.

Ela estava maravilhada com a beleza de sua conexão, o caminho do corpo dele sempre a reconhecendo como sua, sua companheira, cada vez que eles ficavam juntos mesmo quando sua cabeça e seu coração tinham desesperadamente tentado permanecerem intactos.

Sua boca cobriu a dela novamente, quando balançaram juntos, seus corpos escorregando e deslizando num ritmo perfeito de força.

E rendendo-se. Para amar.

O cabelo de Anahí derramava em torno deles quando ela gozou sobre ele. Mesmo preso em sua necessidade de possuí-la, Alfonso podia sentir sua necessidade de possuí-lo de volta, para reivindicar o coração que lhe tinha dado.

Quando eles mudaram juntos para que ele ficasse deitado debaixo dela e ela estivesse sentada em suas pernas para tirar e dar prazer tão docemente, tão lindamente, o que ele podia fazer além de olhar com espanto para a mulher que abalou seu mundo tão completamente?

Suas mãos estavam achatadas em seu peito, a cabeça jogada de volta quando ela o montou, e ele mudou suas pernas para que ela pudesse se inclinar para trás contra as coxas e ir mais fundo, para voar mais alto.

Seu suspiro de prazer, e depois a sensação de suas mãos em seus seios, sua barriga, entre suas coxas, era quase mais do que ele poderia tomar do seu corpo apertado em torno dele.

- Anahí...

Ao som de seu nome, ela abriu os olhos para olhar para ele.

- Eu preciso ouvir você dizer isso.

Seus olhos escureceram com paixão. E com toda a emoção ela finalmente parou falando de volta.

- Eu te amo.

Essas eram as três palavras mais bonitas que ele já tinha ouvido.

- Mais uma vez. - ele exigiu, assim ele apertou-a nos braços em seus quadris e deslizou mais profundo.

- Eu te amo.

- Dê-me mais.

Ele nunca se cansaria de ouvi-la dizer as palavras, tornar-se uma com ele assim.

- Eu amo você. - ela se inclinou para beijar sua boca. - Eu te amo. - antecedido de um beijo em seu ombro. - Eu te amo. - outro beijo em seu outro ombro. - Eu amo você. - pousou em seu peito, juntamente com seus lábios.

Em todos os lugares que ela poderia chegar, ela sussurrava seu amor por ele, em seguida selava com um beijo. Durante tudo, seus corpos estavam juntos, movendo-se juntos.

- Não pare de me amar. - ele pediu a ela, mesmo que não fosse justo pedir-lhe isso. - Não importa o que aconteça, me prometa que nunca vai parar.

Ela sorriu se balançou ao seu pedido, quando se inclinou para baixo para que seus seios pressionassem contra seu peito e sua boca ficasse quase na sua.

- Como eu poderia deixar de amar você... - ela disse em voz tão baixa que mal podia ouvir suas palavras sobre o sangue correndo em seus ouvidos. -... quando eu nunca fui capaz de fazer qualquer coisa sobre a maneira que você me faz me sentir? Eu vou te amar para sempre, Alfonso.

Ele podia ouvir a rendição, mas também a alegria, em sua admissão, quando sua paixão atingiu o seu auge sensual.

Conhecendo o quanto as palavras lhe custaram, ele queria dar-lhe mais clímax do que apenas outro, mais do que apenas o prazer que ele sabia que ela encontrava em seus braços enquanto estava macia e suave sobre ele.

Ambos trabalhavam para recuperar o fôlego.

Ele queria dar a ela o mesmo que ela tinha acabado de lhe dar. Ele queria dar-lhe uma promessa de para sempre.

Mas ele não podia. Tudo o que ele poderia dar a ela era o que ele sentia hoje. Aqui. Agora.

- Eu te amo. - ele sussurrou em seu ouvido.

E desta vez, ela sussurrou de volta.