Fanfic: Se Você Fosse Minha *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo Vinte e Oito

Anahí nunca tinha sido capaz de dormir durante o dia, nem mesmo na faculdade depois de puxar todas as madrugadas para terminar um trabalho.

Mas, como ela estava deitada sobre o peito nu de Alfonso com início sol da tarde sobre a cama, ela estava tão fisicamente gasta que ela sabia que ela poderia ter fechado os olhos e os mantido assim até a manhã seguinte.

Claro, não havia nenhuma maneira disso acontecer com os cães arranhando a porta do quarto.

Com um gemido, Alfonso deu um beijo na testa.

- Vá tomar um chuveiro. Eu vou cuidar das bolas de pêlo.

Agora que ela estava acordada e temporariamente sexualmente saciada, suas preocupações sobre a reação de Alfonso para o aniversário da morte do pai vieram à tona.

- Posso perguntar uma coisa?

Ele tomou-lhe as mãos, levou-as até a boca para um beijo.

- Sim. - ele respondeu. - Eu vou estar pronto para outra rodada em breve.

Teria sido fácil usar sua atração incrível e pular sobre o material duro, mas ela não queria isso. E ela tinha certeza de que ele não queria isso também.

Assim, mesmo que ela não pudesse deixar de sorrir com sua provocação, ela ainda disse:

- Este é um dia difícil para você, não é? Apesar do bebê - ela esclareceu. -, e nós. Por causa de seu pai.

Suas mãos apertaram as dela por uma fração de segundo antes dele encolher os ombros.

- É uma coisa boa que temos algo para comemorar agora, em vez de ficarmos irritado a cada ano, neste dia.

Os cães continuaram arranhando a porta, ele apertou um beijo para os nós dos dedos, em seguida, deixou-a para ir cuidar dos cães, ela realmente não poderia detê-lo.

Desejando que o amor viesse com instruções, ela foi para o chuveiro e ficou sob a ducha quente.

Se ela soubesse como curá-lo do seu pai, do mesmo jeito que ele a ajudou com o dela.

Ela suspirou quando ela enfrentou a verdade.

Sim, ela tinha sido corajosa e aberto o seu coração para Alfonso. Mas só porque ela tinha dito "Eu te amo" para um homem pela primeira vez em sua vida, não significava que não houvesse mais a dizer.

E como ela poderia esperar que ele fosse completamente aberto com ela quando ela não tinha sido completamente aberta com ele?

Ela tinha mentido.

Alfonso a encontrou com sua testa encostada na parede quando se juntou a ela no chuveiro.

Ele passou um braço em volta da cintura.

- Já lamentando tudo isso? - brincou ele contra seu pescoço, mas ela podia ouvir a preocupação real sob suas palavras jocosas.

Ela virou-se em seus braços para que ela pudesse pressionar seu rosto para o seu peito e ouvir seu coração batendo forte e firme em seu ouvido.

- Eu já disse que eu amo o jeito que você me faz rir?

Talvez fosse por isso que ela sabia que podia dizer-lhe tudo, porque ele não a deixaria levar nada muito a sério, estaria sempre encontrando uma maneira de mostrar a ela o lado alegre da vida.

- Você quis dizer isso?

Ele fez cócegas em sua caixa torácica, até que ela estava rindo quando a água espirrou em ambos e fez tudo muito escorregadio para ela ficar longe de seus dedos.

E quando o riso inevitavelmente ligou à paixão e ele pressionou suas costas contra a parede, ela saudou a oportunidade de limpar sua mente de qualquer coisa, com a doce dor de levá-lo para dentro dela mais uma vez, deixando-o encher todos os seus espaços vazios com seu calor, seus beijos. E seu amor.

Uma das coisas boas do Auto Herrera era que ele era o proprietário, porque se fosse ter que escolher entre ficar sob o motor, uma hora, em um carro ou gastar com Anahí nua, Alfonso ficaria feliz explodindo a cada dia do escritório.

Ele estava no quarto puxando uma camiseta, quando ouviu Anahí falar com Afagos:

- Oh, você encontrou outro sapato gostoso?

Ele entrou na sala de estar quando ela pegou um pedaço babado de couro marrom. Ela lhe deu um sorriso torto muito bonito.

- Eu suponho que nós temos sido um pouco negligentes com seu treinamento nos últimos dias.

- Eu tenho isto. - ele disse quando pegou um brinquedo pequeno do chão e estendeu-o para o cachorro, que imediatamente mordeu com seus afiados dentes pequenos.

Afagos sacudiu-o em sua pequena boca, sua pele voando em torno de seu rosto, e ele disse que ele era um bom menino.

Anahí encostou-se ao balcão.

- Era realmente para me irritar o quão bom você é com ele. O fato de que ele tão facilmente aceitou que você fosse o chefe.

Ele sorriu para ela.

- Eu gostava de irritá-lo.

Ela riu.

- Gostava? Não quer dizer que você ainda gosta? - seu riso caiu quando ela perguntou: - Você não vai devolve-lo, vai?