Fanfic: Se Você Fosse Minha *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Esta era o tipo de família que Anahí muitas vezes desejou pertencer. Uma onde até mesmo os truques que jogaram no outro vinha do coração.

Então, novamente, a versão de Anahí da família perfeita não tinha incluído uma estrela de cinema.

Sua amiga Maite iria morrer agora. Porque ela olhava Smith assim como ele tinha feito na semana passada na grande tela. Só que melhor.

Alfonso deslizou o braço em torno da cintura de Anahí e a puxou firmemente contra ele. Com tanta força que quase sentiu como se estivesse vestindo um espartilho.

- Smith, esta é Anahí.

Smith Herrera deu-lhe o sorriso que ela tinha certeza de que tinha derretido milhões de calcinhas. Curiosamente, as dela estavam muito bem.

Bem, ela estaria bem, se apenas Alfonso parasse de esfregar os dedos contra o lado de baixo do seio.

Ela tentou se afastar de Alfonso, mas ele só a abraçou mais apertado. Ele sempre foi possessivo, mas por alguma razão, hoje, ele estava levado a um novo nível.

Como a mão de Alfonso enrolada em torno dela e Smith disse baixinho:

- Olá.

Ela se sentia tensa com Alfonso contra ela.

Espere um minuto, ele realmente achava que seu irmão de estrela de cinema ficaria interessado nela?

Ryan apareceu ao lado de Smith e sorriu para ela.

- Grande vê-la novamente, Anahí.

Assim como Alfonso, Ryan era a imagem da boa aparência e charme. Mas eram aí que as semelhanças terminavam.

Onde Alfonso prosperava sua borda sarcástica, Ryan era todo a facilidade descontraída.

Ela podia ver por que as mulheres se apaixonavam por ele, além de ficar impressionadas com suas habilidades de arremessador.

Smith apontou para a pista.

- Parece que eles estão prontos para você lá em baixo, A. - Ryan sorriu. - Não se preocupe, nós vamos cuidar de Anahí.

Mandíbula de Alfonso se apertou.

- Não flertem com ela.

Eles tinham esquecido que ela ainda estava lá?

Ela ia apenas lembrá-los, quando as mãos de Alfonso estavam em seu cabelo e sua boca estava sobre a dela e ele estava beijando e tirando todo o ar de seus pulmões.

E então ele se foi, deixando-a sem respirar no meio de uma meia dúzia de Herreras, todos os quais ficaram sorrindo para ela.

- Venha, sente-se comigo. - disse Smith, levando-a a uma das acolchoadas cadeiras dobráveis fora nas arquibancadas.

Ryan pegou o assento ao lado dela e sua bunda mal havia atingido a cadeira quando Anahí viu os dois irmãos famosos, começando a flertar.

Grande momento.

Fotógrafos estavam em massa para pegar o carro de corrida dos motoristas que vinham em apoio de São Francisco.

Alfonso percebeu que ele só teve que colocar-se com os seus flashes até que viram Smith nas arquibancadas.

Barry Jones fez uma piada sobre a obtenção de uma corrida com ele, mas Alfonso não tinha um retorno para ele. Não quando ele estava muito ocupado olhando para a arquibancada para ter certeza de que seus irmãos não tentariam nada com Anahí.

Ele confiava nela, claro. Era em Smith e Ryan que iria matar se ele visse mesmo uma foto sair com as mãos em qualquer parte dela.

Alfonso colocou seu capacete e empurrou os outros motoristas para chegar em seu carro. Ele tinha trabalhado com essa equipe o suficiente para pular o discurso pré-corrida.

Ele não queria fazer essa maldita corrida, mas ele era um homem de palavra e teve de fazer.

A corrida começou e ele dirigia como um homem possuído. Não só para ganhar, mas porque ele queria que a corrida terminasse, então levaria Anahí de volta para a cama, onde seriam apenas os dois.

Onde nada importava, só o seu riso, seus doces pequenos sons de prazer.

O som de metal contra metal veio primeiro, uma fração de segundo antes que batesse em seu corpo.

Droga, ele pensou quando o carro começou a girar, ele tinha conhecimento que sua sorte iria acabar um dia, mas ele não tinha pensado que seria tão breve. Ou que iria acabar assim.

Ele sempre figurou tendo um aneurisma como seu pai, tinha acreditado que cada dor de cabeça era um passo mais perto da inevitável.

O cérebro de Alfonso trabalhou e o corpo foi para o piloto automático como qualquer piloto que sofre um acidente.

Suas mãos trabalharam na roda. Seus pés trabalharam nos freios e embreagem. Mas as cores giraram em conjunto ao redor dele, e seu cérebro e corpo não ouviam as instruções, sua tripulação estavam gritando com ele através de seu fone de ouvido, mas seu coração ficou com Anahí.

As lembranças rápidas de beleza, de prazer, inchou atrás de seu peito, empurrando ainda mais profundo, todo o caminho para a sua alma.