Fanfic: Se Você Fosse Minha *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo Trinta e Um

A vida de Alfonso tinha se transformado com o acidente, Deus maldito.

Depois dele colocar o fluido errado no carro de um cliente e queimar, sua equipe não iria deixá-lo perto de qualquer um dos carros na garagem.

Ele fez algo em seu computador que lhe deu um vírus e seu assistente executivo disse a ele, educadamente, mas com firmeza, para ficar longe do resto dos computadores no escritório enquanto ele reparasse o disco rígido.

Seu vocabulário encolheu a um punhado de palavrões quando os repórteres cobriram o acidente da pista de corrida chamando para perguntar o que ele pensava sobre as fotos de Ryan e Smith segurando Anahí para não entrar pista quando o seu carro queimava, e agora a imprensa estava irritada com ele também.

No topo de tudo, Gabe o tinha delatado para a família inteira.

Lori e Sophie souberam que ele tinha dado o cachorro de volta, juntamente com uma visão clara de horror no rosto sobre Anahí, Gabe provavelmente havia contado para todos eles em vívido detalhes, e eles começaram a irritá-lo com mensagens querendo saber qual era o problema dele.

Lori foi tão longe quando o ameaçou com danos corporais, se ele continuasse a explodir com Anahí.

Em sua última mensagem que ela tinha deixado perfeitamente claro o que ela achava e os irmãos, e por isso foi uma decisão fácil para ele não ficar com Anahí, ele ia continuar sendo muito tolo para descobrir como amar direito.

"Nós todos sabemos como você se sente sobre ela."

Era o que ela dizia em sua mensagem mais recente. Alta o suficiente para que sua voz ressoasse em seus ouvidos.

"Anahí e eu estávamos começando a ser amigas, mas agora ela não vai me ligar de volta. Idiota."

Ele estava tentado apagar todas as mensagens futuras de seus irmãos sem ouvi-las, mas ele não podia. Não se estavam ligando para dizer que tinham ouvido de Anahí.

Mas ninguém disse uma palavra sobre vê-la, nem mesmo Gabe, que ele achou que estava fazendo sessões de treinamento com Afagos no Top Dog.

Não era mesmo seu maldito cão, era o que vinha se dizendo mais e mais. Ele não deveriam estar retorcendo-se sobre devolvê-lo para Summer.

Só que, tudo o que ele sempre disse a si mesmo não estavam funcionando mais.

Não quando ele sabia exatamente porque eles todos estavam tão zangados com ele. Porque ele tinha perdido Anahí.

Inferno. Era pior do que isso. Ele convenceu Anahí a caminhar até a beira de um cem metros de história difícil, saiu de seu caminho para convencê-la de que ela estava segura... e então ele a empurrou.

Deus, ontem à noite em sua casa, ele odiava ver sua faísca desaparecer, odiava ainda mais que ele era a causa disso, mas ele não podia parar, não podia calar a boca e puxá-la em seus braços do jeito que ele estava morrendo de vontade.

Não quando ele estava agarrado com a necessidade de salvá-los antes que fossem longe demais, muito profundo, como um "para sempre" que podia ou não podia dependendo da mesma sorte, e má sorte de merda, que se abatera sobre o pai e estava lá fora para eles.

Exatamente uma semana depois de Anahí tê-lo deixado, Alfonso foi na casa de sua mãe.

Seu pneu atolou no freio com um pop afiado. Um deslize. Sorte.

Figurada, pela forma como sua sorte estava acontecendo. Assim como ele tinha pensado na pista, ele finalmente tinha utilizado boa parte de sorte.

Sua vida encantada tinha terminado oficialmente no momento que Anahí saiu de sua casa.

Ele pegou o presente do bebê brilhante no banco do passageiro, empurrou os balões rosas e amarelos presos na caixa de correio de sua mãe fora de seu caminho quando se dirigiu para a frente da porta.

A última coisa que ele estava de bom humor hoje era para um bebê chorão, independentemente de como garota bonita de Chase e Chloe estava.

Se ele pudesse ver Emma sem o resto de sua família em volta, cutucando-o...

Ele não poderia esquecer a maneira como Anahí tinha olhado para Emma em seus braços. Tão linda, tão natural, tão espantada com a vidinha perfeita.

Quando ele fechava os olhos durante a noite só para ficar ali até que o sol aparecesse, era o que ele via.

Anahí e o bebê. A pergunta em seu rosto. A alegria. O anseio.

Como ele poderia ter feito qualquer coisa, senão se apaixonar por ela? E como ele poderia fazer qualquer coisa agora se não, deixá-la ir?

A porta da frente estava semi-aberta e ele entrou no amontoado da sala de estar.

Planejando ver Emma, dar-lhe um beijo, e em seguida, dar o inferno fora de lá, ele tinha acabado de sair no quintal da sua mãe quando Gabe o interceptou.

- Aqui. - seu irmão empurrou uma bola de pêlo muito feliz para ele.

Alfonso pegou Afagos antes que caísse de seus braços.

- O que inferno...

- Ele é seu. Nós não aceitamos de volta. - Gabe fez uma careta. - Você não poderia nem nos pagar para levá-lo de volta.

O filhote foi lambendo Alfonso, todo seu pescoço e queixo. Não importava como ele o afastasse, ele só manteve cobrindo-o com o seu amor piegas.

- Que tipo de problemas ele poderia ter causado? Dei-lhe de volta e você poderia treiná-lo.

Megan apareceu ao lado de Gabe.

- Ele não para de chorar, Alfonso. Não importava o que fizessemos, ele não iria parar.

Assistiram Afagos transformar-se de dentro para fora e mostrar o prazer de ver Alfonso.

- Agora eu vejo o porquê. Vocês dois são obviamente, um jogo perfeito.

PS: Reta Finaaaaaaaaal 0/