Fanfic: O Republicano e a Democrata | Tema: Rebelde - AyA
Anahí optou por não responder. Ela simplesmente ficou encarando-o com seus olhos azuis, que pareciam iluminar qualquer lugar que ela passasse.
Alfonso deu um passo e cortou a distância entre eles. Depois deu outro. E finalmente outro, até que não havia mais nenhum espaço entre eles.
Ele aguardou para ver se ela pediria para ele se afastar. Ou se ela mesma se afastaria. Ela não fez nem um nem o outro. Ele podia jurar que ela havia dado um suspiro de resignação. Ao que tudo indicava, ele não era o único que sentia o desejo e parecia que Anahí finalmente iria se deixar sucumbir pelo seu.
Ela parecia tão baixa. Antes, quando ele a vira, ela estava de salto. Depois, ele estava sentado no bar. Agora, frente a frente, ele vira que ela era tranquilamente uma cabeça mais baixa que ele. Contudo, Anahí não se apequenava. Toda a sala parecia estar rodeada pela sua presença.
Quando eles finalmente se beijaram, não era possível saber quem tinha inciado o que. Só era possível saber que ambos correspondiam ardentemente ao beijo. Mãos puxavam um contra o outro desajeitadamente, enquanto um deles tentava fechar a porta e a trancar, para evitar qualquer interrupção no depósito.
Tudo foi rápido e por demais intenso. Anahí usava uma saia curta, que Alfonso não teve dificuldade em puxar para cima. Logo após, os dedos dele puxavam a calcinha dela para baixo sem muito tato, quase rasgando-a no processo. Os dedos dele, sempre rápidos, começaram a tocá-la: primeiro desajeitadamente, em seguida com perícia, encontrando seu clitóris, provocando-a, fazendo-a gemer em seu ouvido, enquanto ela se abraçava em seu pescoço.
Ele continuou suas carícias insessantes, cada vez mais rápido, parando, recomeçando, penetrando-a com seus dedos, até arrancar um gemido desesperado dela e senti-la ficando cada vez mais molhada. Somente quando a sentiu completamente úmida e receptiva para ele, foi que ele parou. A vagina dela se contraía perante o seu dedo, um claro movimento de que ela queria mais.
Anahí abriu sua braguilha e apenas lhe passou um preservativo, que carregava no bolso da saia. Em nome do tesão e da praticidade, Alfonso não fez perguntas. Não queria estragar tudo.
Enquanto ele abria o pacote, ela começou a chupá-lo, sem cerimônias. Nada de parar para admirá-lo ou dizer que jamais havia feito algo assim antes. Alfonso, que já estava deveras excitado, apenas fechou os olhos e tentou se controlar. Não queria decepcionar aquela mulher no sexo. Não que o houvesse feito alguma vez, mas não queria que fosse com ela.
Ela colocou a camisinha nele, tirou de vez a calcinha e puxou as calças dele até o joelho. Quando ela se apoiou na parede, e esperou que ele a penetrasse, ele parou um momento para admirá-la. Queria que ela perguntasse o que ele estava olhando, ou qualquer coisa do gênero, mas Anahí seguia quieta, apenas esperando-o.
E então ele foi até ela. A segurou nos braços, abriu suas pernas ao máximo e a penetrou, encostada na parede, tentando não roçar seu corpo ou o dela nos engredados. Os movimentos de ambos eram frenéticos, intensos e incessantes. Anahí gemia em seu ouvido, apoiada no corpo de Alfonso, cada estocada mais uma fonte de prazer. Ele tentava ao máximo se segurar, queria que aquela mulher gozasse com ele, para ele, queria ter todo o prazer com ela e dar tudo para ela.
O orgasmo foi rápido. Ele sentiu o corpo de Anahí tremer e viu ela suspirar, um claro quê de satisfação. Finalmente, ele deixou seu próprio gozo fluir, pelo seu corpo, pelo seu pênis, enquanto a apertava mais forte, quase machucando-a. Não queria soltá-la. Queria que ela sentisse tudo. E quando ele gozou, ele deu um gemido final, de desespero e desejo. Desejo de repetir, desespero porque finalmente havia atingido o orgasmo que tanto almejara.
E com ela.
Autor(a): marima
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Por um momento, tanto Anahí quanto Alfonso ficaram parados, ela apoiada no ombro dele, respirando e ele com o rosto colado nos cabelos dela. Tão logo como começara, o momento terminara: Anahí se separou dele abruptamente e se afastou, procurando por suas roupas. - Merda! - ela disse, mau humorada. - Que foi que eu fiz? Merda. - Voc&e ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 32
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Nandacolucci Postado em 03/11/2016 - 11:27:49
ui esse cap égou fogo CONTINUAAAAAAAAAAAAAA
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Nandacolucci Postado em 26/10/2016 - 13:27:07
CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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Postado em 15/10/2016 - 20:18:03
continuaaaa
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alinerodriguez Postado em 12/10/2016 - 19:15:18
Me atualizando aqui <3
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Nandacolucci Postado em 11/10/2016 - 22:25:41
CONTINUAAAAAAAAAA
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Nandacolucci Postado em 09/10/2016 - 16:23:24
CONTINUAAAAAAAAAA
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tinkerany Postado em 09/10/2016 - 05:44:12
O que dizer dessa fic maravilhosa? Esse personagem de Anahi e Dulce <3 uma fic diferente dessas chicle Eu ouvi um amém? Feminismo, militância, etc. Obrigada! Hahaha continua!
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Nandacolucci Postado em 06/10/2016 - 09:54:31
nova leitora CONTINUAAAAAAAAAA
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alinerodriguez Postado em 27/09/2016 - 23:43:18
Alfonso até quando quer "ajudar" é um grande idiota, mas estou curiosa para ver o desenrolar dessa historia. Continuaaaa *-* Precisei dar uma pequena pausa, mas já estou de volta <3
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marima Postado em 27/09/2016 - 00:21:46
Aline, eu vi que você sumiu, eu acompanho sua web. Que bom que você está de volta. ^^