Fanfics Brasil - Capitulo 15 O bebê do mafioso - Adaptada - Finalizada

Fanfic: O bebê do mafioso - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance


Capítulo: Capitulo 15

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  Dulce esfregou os olhos e se recostou na cadeira. Ela tinha corrigido cinco trabalhos e já estava pronta para arrancar os cabelos. A melhor frase que ela lera até o momento tinha sido: "Acho que Dostoyevsky provavelmente matou alguém. Quem mais sentiria tanta culpa?"


   Essa turma em particular tinha sido difícil durante todo o semestre. Obviamente sua paixão pela literatura não tinha penetrado nenhum deles. Quando ela estava prestes a voltar às correções, houve uma batida na porta.


    -Entre. -ela disse cansada. -um de seus estudantes apareceu com um olhar de culpado no rosto.


    -Professora Saviñón? Estava na esperança de ainda dar tempo de entregar meu trabalho.


    -Anton, o prazo para o seu trabalho foi há uma semana. Vou aceitá-lo, mas a nota mais alta que você pode conseguir será setenta. Você terá que conseguir ir muito bem na prova para conseguir um B na minha aula. -ela disse enquanto esticava a mão para pegar o trabalho. Anton passou as mãos pela cabeça e encolheu os ombros timidamente.


    -Alguma chance de fazer crédito extra?


    -Não. Você não entregou nada no dia certo durante todo o semestre, e eu não dou crédito extra. Marque um horário na semana antes da prova que posso te passar algumas dicas de estudo e em quais assuntos se focar. Isso é o melhor que posso fazer por você. -o menino assentiu com a cabeça.


    -Obrigado. -ele murmurou antes de sair rapidamente do escritório. Dulce suspirou e encarou o trabalho. A declaração da tese a fez encolher.


    -Você deve estar aterrorizando seus estudantes. Esse que saiu correndo do seu escritório parecia que ia chorar. -Mai disse enquanto entrava na sala.


    -Isso porque ele não conseguiu crédito extra. Tenho a impressão de que os outros professores sempre acabam passando a mão na cabeça dele no final. -Dulce soltou enquanto fechava a pasta com os trabalhos. -O que está fazendo aqui? Ainda tenho outra aula antes de terminar. -sua amiga fez beicinho.


    -Eu sei. E você tem evitado meus telefonemas durante toda a semana. Só posso presumir que você descobriu que eu roubei sua jaqueta ou que tem passado todo o seu tempo com o cara gostoso do clube.


    -Não todo o meu tempo. Espera, você roubou minha jaqueta? Qual delas? -Mai  balançou a mão no ar.


    -Não vem ao caso. Então, você tem passado mais tempo com Christopher. Agora que ele não é mais uma transa de uma noite, podemos chamar isso de namoro. E você deveria compartilhar detalhes com as amigas. Então, solta aí. O sexo deve ser fantástico.


  Sem contar com a noite que ela conhecera Christopher, ele a tinha levado em mais três encontros, e todos eles terminavam com Dulce nua e gritando o nome dele. Até agora ela ficou molhada só de pensar. Ele tinha descoberto mais zonas erógenas em seu corpo do que ela sabia que existia.


   -O sexo é enlouquecedor, mas é mais do que isso. Nossos encontros são ótimos. É tão bom estar com alguém que está interessado em mim. Ele não fala só sobre si mesmo. Ele me deixa falar sobre o meu dia, e tenta genuinamente entender meu amor pela literatura. Ele me disse que comprou um livro de poemas épicos antigos, mas que parecia estar escrito em grego. Eu dei uma olhada no livro só para garantir que realmente não estava escrito em grego. -ela disse com uma risada. Mai estreitou os olhos e a estudou.


    -Você está apaixonada.


   -Estou muito apaixonada. -disse com um suspiro. -Ele parece tão perfeito, fico só esperando algo dar errado.


    -Ah, querida. Não fale assim. -sua amiga disse franzindo o cenho. -Às vezes coisas boas realmente são coisas boas. E você é um partidão. Por que ele não estaria apaixonado por você também? -Dulce sorriu e balançou um pouco na cadeira. Só de pensar nele fazia ela ficar tonta.


   -Ok. Sem preocupações. Só felicidade.


   -Só felicidade. -Mai repetiu com um sorriso. -Agora, você tem exatamente cinco minutos para me dar o máximo de detalhes possível antes da sua próxima aula. Vai. -Dulce sorriu maliciosamente.


    -Cama. Sofá. Chuveiro. Mesa da cozinha e balcão.


    -Eca. Não posso tocar em nenhuma superfície do seu apartamento. Como vou dormir na sua casa agora? -Dulce riu e juntou suas coisas para a próxima aula.


    -Você perguntou. Se não queria saber dos detalhes, não devia ter perguntado. Quer que eu te conte exatamente o que fizemos naquele sofá? -Mai estremeceu.


    -Não. Mudei de ideia. Também vou levar água sanitária pra sua casa na próxima vez que for lá. Ou talvez pudéssemos queimar tudo. -Dulce riu até chegar na sala de aula. Ela estava tendo um ótimo dia. E a razão para o seu bom-humor estava recostada em seu carro carregando flores quando ela finalmente saiu do campus. Em vez de lhe lançar um sorriso doce, Christopher estava franzindo o cenho.


    -Se você vai me surpreender com flores, deveria parecer feliz. -ela disse quando oferecia os lábios para um beijo. Ele lhe deu um estalinho rápido.


    -Com que frequência você sai tarde assim do campus? -ele rosnou. -Está escuro e não tem nenhuma proteção nesse estacionamento. Nenhuma luz. Nenhuma câmera. Nenhum segurança.


    -Tem segurança no campus, e tem alguns botões de emergência espalhados por aí. Mas não acontece nenhum crime por aqui, Christopher. Você está se preocupando com nada, mas acho bonitinho. -ela pegou as flores e cheirou o perfume. -Nós temos alguma coisa planejada? Não me lembro.


    -Não. Infelizmente não posso ficar. Tenho alguns negócios. Mas eu queria vê-la. Estive pensando em você o dia todo. -ele disse enquanto a envolvia com os braços e cheirava seu pescoço. Arrepios correram por sua espinha. Dulce fechou os olhos e aproveitou o toque dele.


    -Também estive pensando em você, e se você tivesse mais tempo, provaria para você. -ela murmurou.


  Christopher a puxou pela camisa e passou a mão por sua calça até espalhar os dedos em sua pele nua.  Dulce arfou com o contato e pressionou o corpo mais perto dele. Ainda se surpreendia o quão rápido seu corpo respondia ao toque dele. Um toque, uma palavra e seu corpo derretia.


    -Estou tentado a aceitar. Fo/der você no carro está na minha lista. -ele sussurrou em sua orelha.


    -Você tem uma lista? -ela perguntou com um sorriso. -O que mais tem nessa lista?


    -Acredite em mim, Dul. Você vai descobrir. -beijando-a na bochecha, ele se afastou. -Infelizmente, não estava brincando sobre estar com pressa, então isso tem que servir.


    -Certo. Que tipo de negócio você precisa fazer? Eu nem sei no que você trabalha. -ela disse enquanto abaixava a blusa. Nervosa, ela olhou ao redor para ver se alguém estava olhando.


    -Sou um homem rico, Dul. Tenho alguns negócios na cidade, e preciso supervisioná-los. Na verdade, estava pensando se você tem planos nesse final de semana.


  Dono de negócios? Dulce não conseguiu evitar sentir sua felicidade ir embora. Seu pai era dono de negócios. Isso carregava um estigma que ela simplesmente não conseguia afastar. Limpando a garganta, ela usou as flores para conseguir alguns segundos para se recompor.


    -Esse final de semana? Tenho algumas provas para corrigir, mas nada além disso. Por quê? -os olhos dele varreram sobre o seu rosto enquanto a examinava.


    -Você não ficou feliz quando eu disse que sou dono de alguns negócios. -ele disse suavemente. -A maioria das mulheres não têm problema com isso. Pode me dizer por que você tem? -droga.


    -Não é o que você faz. É a quantidade de dinheiro que você tem. Acho que isso me deixa um pouco desconfortável. -ela disse rapidamente para tentar se justificar. Ela não ia começar uma conversa sobre todos os problemas que tinha com seu pai.


    -Não vou mencionar isso de novo se for um problema para você, mas pode estragar com meus planos para o final de semana.


    -E qual seria esse plano? -ela perguntou curiosa. Ele lhe lançou um olhar charmoso.


    -Passamos muito tempo no seu apartamento, e eu adoro cada minuto lá. Mas achei que poderíamos passar o final de semana na minha casa. -Dul mordeu o lábio. Passar o final de semana na casa dele parecia significar passar o final de semana com o namorado. Repentinamente pareceu que o relacionamento deles estava progredindo rápido demais para ela. Ele pareceu ler a expressão em seu rosto e esticou a mão para lhe acariciar a bochecha.  -Não quero apressar nada, Dul. Foi só uma ideia.


    -Algumas das ideias da sua lista são na sua casa?


    -Algumas. -ela respirou fundo.


    -Talvez pudéssemos começar na sexta-feira à noite e sábado, depois vemos nos que dá?


  Christopher se inclinou e pressionou os lábios nos dela. Toda a ansiedade se diluiu, e tudo o que ela podia sentir era ele. Envolvendo as mãos ao redor do corpo dele, ela o abraçou forte.


    -Me liga quando estiver pronta. Vou buscá-la. -ele sussurrou em sua orelha.


    -Ok. Obrigada. -ele pegou a chave da mão de Dulce e abriu a porta do motorista para que ela pudesse entrar. Inclinando-se, tocou seu ombro.


    -Quando estiver escuro, tente conseguir companhia até o carro. Não gosto de imaginá-la sozinha.


  Quando ele fechou a porta, ela agarrou o volante e sorriu. Talvez Mai estivesse certa. Talvez ele estivesse apaixonado.


______________________________________________________________________________________


  Oi, oi gente!! É eu tbm tô achando q a Mai ta certa.


Respondendo comentarios do face:


Geovana Aparecida: Dul mandou muito bem falando aquilo pro Nick agora chora boy kkk. Me deu medo a parte que ele saiu assobiando kk. Bj


Yasmim Gomes Melo: Continuando, pois é Dul arrasou no esculaxo do Nick kk. Bj


Magna Monteiro: Q bom q esta amando, proximo capiutlo muitas coisas irão acontecer!  Continuando, bj[


Respondendo comentario:


BruGomes: Obg linda <3 Q bom q esta gostando! Continuando, bj


           Tchau lindonas {#emotions_dlg.kiss}


 



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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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    Christopher assobiou todo o caminho até o bar. Apesar de ainda ser quinta-feira, havia uma fila virando a esquina do prédio. Ele nem precisou olhar para o segurança. A corda foi removida para ele, e ele deslizou um pedaço de papel para o homem. Nele estava escrito os nomes dos homens com quem ele encontraria naquela noite.  &n ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



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  • lorecandy🎶 Postado em 20/01/2017 - 01:59:40

    Ah que triste que chegou ao fim. Mas que otimo que Vondy ficou juntos.

  • dulcemaria_candy_ Postado em 18/01/2017 - 00:46:44

    Que pena que acabou ' Mas foi lindo eles juntos no final *** Tudo acabou bem

  • dulcemaria_candy_ Postado em 14/01/2017 - 18:58:07

    Que pena que ta acabando ' Christopher salvou ela que fofo ' Graças a Deus Pablo morreu *** Continua

  • lorecandy🎶 Postado em 13/01/2017 - 13:18:39

    #CONTINUA

  • lorecandy🎶 Postado em 13/01/2017 - 13:18:16

    Pablo é um idiota. Ainda bem que morreu.

  • lorecandy🎶 Postado em 13/01/2017 - 13:17:12

    Ops comentei errado. Eu tava lendo sua outra fic kk

  • lorecandy🎶 Postado em 13/01/2017 - 13:15:58

    Ah o Poncho? Nunca imaginei.

  • dulcemaria_candy_ Postado em 11/01/2017 - 18:47:05

    OMG ele sequestrou ela ' Pablo é um maluco ' Tomara que Christopher o impeça logo *** Continua

  • lorecandy🎶 Postado em 11/01/2017 - 00:10:48

    #CONTINUA

  • lorecandy🎶 Postado em 11/01/2017 - 00:10:16

    Ainda bem quer Mai ajudou.


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