Fanfics Brasil - Capitulo 20 O bebê do mafioso - Adaptada - Finalizada

Fanfic: O bebê do mafioso - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance


Capítulo: Capitulo 20

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  A semana passou e Dulce e Christopher nunca mais falaram sobre a última noite que ela passou em sua casa. Dulce não sabia o que era, mas conseguia notar que Christopher estava bravo consigo mesmo por algum motivo. Ela tentou dizer a ele na manhã seguinte que tudo estava bem, que ela queria tentar de novo, mas ele apenas a silenciou com um beijo.


   Christopher estava distante, mas passara duas noites em sua casa naquela semana. Era aquele tipo de visita que começava tarde da noite e terminava de manhã cedo. E todas as vezes, ele fazia seu corpo se sentir completamente vivo.


   Quando entrou em seu apartamento depois da aula, Dulce jogou as chaves no balcão. Ela tirou a bolsa do ombro e imediatamente foi para a cozinha fazer um café. Não era o sexo que a mantinha acordada de noite. Algo estava a incomodando, e ela não conseguia dormir até estar enrolada nos braços de Christopher.


   Assim que escutou a batida rápida na porta, Dulce sabia que algo ruim estava prestes a acontecer. Ela reconheceu a autoridade atrás da batida. Quase não fazia sentido. Ela não sabia explicar por que, mas não era uma batida familiar de uma amiga como Mai ou a batida insistente de um amante como Christopher. Não era hesitante como a de um entregador ou impaciente como a de um senhorio. Era calma e calculada, e, por um momento, ela pensou em não atender. O mês passado tinha sido melhor do que ela havia previsto. Mas ignorar a batida não faria tudo isso desaparecer. Com um suspiro, ela abaixou o filtro do café e caminhou em silêncio pela cozinha. Quando escutou a batida novamente, ela revirou os olhos.


    -Estou indo. -ela sibilou. -Um pouco de paciência, por favor!


  Dulce abriu a porta e encarou os dois rostos familiares à sua frente. Ela não sabia o nome deles, mas a expressão compartilhada deles era sempre igual. 


    -Não estou interessada em falar com meu pai. E vocês podem voltar e dizer isso a ele. -ela soltou enquanto se afastava para fechar a porta. -um dos homens rapidamente bloqueou a porta, e outro rosto familiar contornou o corredor. Dulce respirou fundo. -Pai. -ela disse friamente. -Você deve estar morrendo para ter deixado sua mansão para vir me ver.


    -Dulce Maria. -seu pai disse formalmente. Dulce se encolheu. Ela odiava quando ele usava seu nome inteiro, mas ele sempre se recusara a lhe chamar de outra coisa. -Posso entrar? -ela endureceu o corpo e cruzou os braços.


    -Diga o que tem para dizer aqui mesmo e vá embora. -enquanto encarava o pai, memórias que ela pensou estarem enterradas voltaram à superfície. Fernando Saviñón governava sua casa como se ele fosse o ditador, e nunca houve um momento calmo no lugar. Sua infância foi preenchida com ansiedade e medo, e no momento em que ela encontrou sua fuga, aproveitou. Seu pai nunca a perdoara por ter ido embora.


    -Dulce Maria, por favor, me convide para entrar. Não quero discutir nossos assuntos ao ar livre para qualquer um ouvir. Estou tentando ser educado. -ele disse. Dulce escutou a ameaça em sua voz. Se ela não deixasse ele entrar, ele simplesmente entraria de qualquer jeito. Ela deu um passo para o lado, e seu pai e os dois guardas entraram no apartamento.


   Os guardas imediatamente tomaram posição perto da janela e do lado de fora da porta. Fernando se moveu lentamente pelo apartamento enquanto inspecionava o local. Dulce ignorou o nó em seu estômago e tentou deixar a ansiedade de lado. Por muito tempo, ela tentara agradar seu pai. Ele era sua única família, mas nada era bom o suficiente para ele. Quando ele estava presente, sempre reclamava de suas notas e seus amigos. Ela não tinha permissão para passar a noite na casa de ninguém, e ele sempre lhe ameaçara dizendo que Dulce estudaria em casa se não se comportasse. O problema era que ela nunca foi uma criança ruim. Ela simplesmente não era boa o suficiente.


   Era quase uma benção que o trabalho de seu pai o levava sempre para fora da cidade. Ele era dono de diversos negócios, e embora ele sempre tivesse sido muito rico, nunca conseguiu dias livres para momentos especiais, como feriados e aniversários. E havia momentos em que a raiva dele se manifestava de forma mais física.


    -Você está feliz, não é? Seu trabalho na faculdade a deixa feliz? Você não toca no dinheiro que lhe dou. Tem sua própria conta separada. Eu diria que sua busca por independência foi bem-sucedida, apesar de achar que você podia ter um apartamento muito melhor do que esse. -ele disse suavemente.


    -Sem conversinhas, pai. Apenas diga o que quer e vá embora.


    -Não nos falamos há anos, Dulce Maria. Isso não é conversinha. Quero saber de você. Você é minha única filha. -ele se sentou em seu pequeno sofá e olhou para ela com expectativa. Dulce cruzou os braços e se recostou contra o balcão.


    -Talvez se você tivesse me tratado como uma filha quando teve a chance, nós não estaríamos aqui. -ela observou o rosto dele ficar vermelho de raiva enquanto estreitava os olhos.


    -Está me chamando de um pai ruim? Eu lhe dei tudo o que precisava, sua pu/ta ingrata. -respirando fundo, ela se moveu para abrir a porta. Um dos guardas rapidamente bloqueou seu caminho.


    -Saia. -ela disse sucintamente. -Sua visita acabou. Vá embora.


    -Não vou embora até estar pronto para ir, Dulce Maria. Se você não quer aceitar suas ações do passado, então terá que responder às suas ações no presente. Por que não está mais namorando aquele menino, Nick?


    -Como é? -ela sibilou. -O que lhe dá ao direito de bisbilhotar minha vida amorosa? Quem eu vejo ou escolho não ver mais não tem absolutamente nada a ver com você. -Fernando ficou de pé tão rápido que sua cabeça começou a girar.


   -Tem a ver quando você começa a namorar Christopher Uckermann! -boquiaberta, Dulce olhou para ele.


    -Vá embora.


    -Ele não é o homem que você pensa que ele é, filha. E ele não te ama. Uckermann está te usando para chegar até mim, e você está deixando! Você me dá nojo! -ele explodiu. Dulce recuou e agarrou o balcão para apoio. Uma onda de náusea varreu seu corpo, e ela engoliu em seco para conseguir se controlar.


    -Você não sabe do que está falando. Eu escolhi o Christopher. Eu o levei para casa. Ele não sabia nada sobre mim antes daquela noite, e ele certamente não te conhece! -um sorriso cruel se espalhou pelo rosto de seu pai.


    -Ele me conhece, e se colocou no seu caminho direitinho. Ele me culpa pela morte do pai dele, e ele sabe a humilhação que eu iria suportar enquanto ele está seduzindo você. Corte-o da sua vida agora, ou eu farei isso para você.


    -Por que ele te culparia pela morte do pai dele? -ela sussurrou numa voz aterrorizada. Fernando  caminhou em direção à porta, e o guarda a abriu. -Me responda! -ela gritou. Ele olhou por cima dos ombros e a encarou.


    -Porque eu o matei.


  Quando eles foram embora e a porta bateu, Dulce não conseguiu mais se segurar. Cedendo à náusea, ela se inclinou e vomitou. Após esvaziar o conteúdo de seu estômago, ela se deixou levar pela escuridão e desmaiou.


******


  Christopher estava em pé na escada e ouviu o som de grunhidos que ecoava pelas paredes do porão. Dois de seus homens estavam trabalhando em alguém que estava roubando nos cassinos.


    -Chega. -ele finalmente disse. A surra parou, e Christopher esticou a mão para acender uma das luzes enquanto descia as escadas. Ele pegou a carteira do homem que estava na mesa. -Michael Parsons. Você é um inglês e bem longe de casa. Exatamente o que te fez pensar que podia roubar de mim e se safar? -o homem sibilou e tossiu. Escorria sangue do nariz e lábios, mas seguindo suas ordens, os homens tinham até ido devagar com ele.


    -Desculpe. -ele gemeu. -Eu não sabia.


  Um telefonema interrompeu a entrevista, e Christopher o tirou do bolso. O número era desconhecido. Franzindo o cenho, ele aceitou a ligação e silenciosamente o segurou no ouvido.


    -Christopher Uckermann. Seu pai fez algumas escolhas ruins. Espero que você não esteja seguindo os passos dele. -cada músculo de seu corpo se tencionou quando ele reconheceu a voz.


    -Fernando Saviñón. Você certamente tem o prazer de me surpreender. Por favor, me dê um momento para terminar um negócio. -ele abaixou o telefone e se virou para seus homens. -Soltem-no. Levem para um hospital. Lembrem-no de que se eu o ver no meu cassino novamente, ele será um homem morto.


   Subindo lentamente as escadas, ele forçou Fernando a esperar enquanto ele ia até o escritório e fechava a porta. Milhões de coisas estavam passando por sua cabeça, mas a primeira e mais importante, ele queria saber como o homem conseguira seu número. A não ser que Dulce tivesse dado para ele. Será que ela suspeitava?


    -Fernando. Peço desculpas por fazê-lo esperar, mas estava no meio de uma papelada urgente que precisava ser finalizada. -disse suavemente.


    -Sim. Certamente ouvi papéis sendo remexidos ao fundo. -Fernando disse secamente. -Estou ligando para avisar e lhe dar uma mensagem. Primeiro, gostaria de lhe estender a cortesia profissional de avisá-lo que você tem um traidor entre seus homens. Não é alguém que eu contratei, então sugiro que você coloque seus homens na linha.


    -Um traidor? O que te faz dizer isso? -perguntou com cautela. Havia um objetivo concretizado que não tinha nada a ver com cortesia profissional.


    -Porque eles me informaram sobre o seu relacionamento com minha filha. E agora vem a mensagem. Isso acaba agora. Se você quer a minha atenção, já tem.


    -Dul é sua filha? Não tinha ideia. Estava pensando em pedi-la em casamento. Ela é uma mulher maravilhosa. -disse cruelmente. Ele encontrou o silêncio. -Se o faz se sentir melhor, ficarei mais do que feliz em lhe dar todos os detalhes íntimos do nosso relacionamento.


    -Chega. -gritou. -Eu tenho mais mão de obra do que você, e meus homens são realmente leais a mim. Suas ações terão consequências, e a não ser que você queira um banho de sangue, isso termina agora. Encontre-me no pub na Fifth Street, e nós discutiremos quais ações eu tomarei. Acredite ou não Uckermann, não o quero morto. Dez horas. Não se atrase, ou você não vai gostar do que farei depois.


  Fernando desligou e Christopher sorriu. Embora seu plano não estivesse acontecendo exatamente como ele planejara, o objetivo sempre foi matar Fernando. Ele queria que o homem sofresse, e claramente tinha conseguido isso. Agora ele tinha a possibilidade de expor o assassino de seu pai. Tudo o que ele precisava era de um atirador, e por sua sorte, ele conhecia o cara certo. Pegando o telefone novamente, ele discou o número que lhe foi dado em caso se emergência.


    -Sim. -uma voz masculina disse sucintamente do outro lado da linha. Christopher tinha decorado a senha. Escutara seu pai dizer inúmeras vezes.


    -Você entrega? Estou com fome, mas ocupado demais para sair.


   -Victor está morto.


    -Sou o filho dele. -disse rapidamente. -E tenho um problema que precisa ser resolvido.


    -O assassino de seu pai?


    -Sim. -o assassino ficou mudo por um minuto.


    -Considere um presente. Hora e lugar?


    -Pub na Fifth Street. Dez horas dessa noite. Fernando Saviñón. -disse após respirar fundo. Após soltar as palavras, não tinha como voltar atrás.


    -Feito.


  O assassino desligou e Christopher abaixou o telefone lentamente. Ele devia estar empolgado, mas apenas se sentia ansioso. Era mais difícil ver a situação como vingança. O alvo não era apenas o assassino de seu pai. Ele era o pai de Dulce. Quais seriam as chances dela compreender?


    -Não importa. -ele murmurou para si mesmo. Depois de hoje, ele não precisava mais vê-la. Estaria acabado.


  Tentando deixar esses pensamentos de lado, ele se focou no seu outro problema. Precisava encontrar o espião, e agora. O traidor estava jogando com seu inimigo.


____________________________________________________________________________________


   Oi, oi gente!! Fernando apareceu e parece nd contente com o namorado da Dul, esse mal estar aí??


            Ultimos capitulos chegando!!


Respondendo comentarios do face:


Magna Monteiro: Q homem né óhhh la em casa kk. Continuando bj


Geovana Aparecida: Capitulo quente né, Christopher tava com fogo no corpo kkk. Ah pode apostar q vai ter muita emoção pena q já ta indo pro fim :'( Continuando, bj


Respondendo comentarios:


Dulcemaria_candy_: Sexo mega selvagem kkk, Christopher tava com fogo e a Dul tbm kkk. Continuando, bj


Lorecandy: Mega hot pra vcs, Christopher megaaa safado, te cuida Wesley Safadão kkkkk. Continuando, bj


               Tchau gente {#emotions_dlg.kiss}


 


 


 



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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



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  • lorecandy🎶 Postado em 20/01/2017 - 01:59:40

    Ah que triste que chegou ao fim. Mas que otimo que Vondy ficou juntos.

  • dulcemaria_candy_ Postado em 18/01/2017 - 00:46:44

    Que pena que acabou ' Mas foi lindo eles juntos no final *** Tudo acabou bem

  • dulcemaria_candy_ Postado em 14/01/2017 - 18:58:07

    Que pena que ta acabando ' Christopher salvou ela que fofo ' Graças a Deus Pablo morreu *** Continua

  • lorecandy🎶 Postado em 13/01/2017 - 13:18:39

    #CONTINUA

  • lorecandy🎶 Postado em 13/01/2017 - 13:18:16

    Pablo é um idiota. Ainda bem que morreu.

  • lorecandy🎶 Postado em 13/01/2017 - 13:17:12

    Ops comentei errado. Eu tava lendo sua outra fic kk

  • lorecandy🎶 Postado em 13/01/2017 - 13:15:58

    Ah o Poncho? Nunca imaginei.

  • dulcemaria_candy_ Postado em 11/01/2017 - 18:47:05

    OMG ele sequestrou ela ' Pablo é um maluco ' Tomara que Christopher o impeça logo *** Continua

  • lorecandy🎶 Postado em 11/01/2017 - 00:10:48

    #CONTINUA

  • lorecandy🎶 Postado em 11/01/2017 - 00:10:16

    Ainda bem quer Mai ajudou.


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