Fanfics Brasil - Capitulo 25 O bebê do mafioso - Adaptada - Finalizada

Fanfic: O bebê do mafioso - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance


Capítulo: Capitulo 25

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  Christopher nem chegou ao aeroporto. Ele recebeu uma ligação vinte minutos depois de sair do apartamento de Dulce, e ele sabia o que seu antigo parceiro diria antes mesmo de atender ao telefone.


    -Se você encostar em um fio de cabelo dela, eu vou pessoalmente torturá-lo de agora até o final de sua vida. -rugiu no telefone. Pablo riu.


   -Na última vez que nos vimos, suas boas-vindas foram muito melhores, Christopher. O que aconteceu nesse tempo?


   Parando o carro, Christopher tentou resistir à vontade de quebrar o telefone em milhões de pedaços. Muito parecido com o que ele queria fazer com a cara de Pablo.


    -Eu te ofereci um lugar de respeito na minha organização. Eu teria lhe dado qualquer coisa que quisesse.


    -E ser o segundo melhor? Isso foi tudo o que fui a vida inteira. -rosnou. -Não quero trabalhar para você. Você ficou mole. Você deixou um rostinho bonito virar sua cabeça. Você não serve para ficar no lugar de Victor. Esse é o meu território. E assim que eu o matar e conseguir fazer sua adorável namorada passar os bens dela para mim, ficarei por cima em mais de um jeito.


  Christopher fechou os olhos. Mesmo pelo telefone, ele podia escutar o ciúme e a raiva na voz de seu antigo amigo.


    -Pensei que estivesse confortável na Alemanha.


    -Não estava confortável o suficiente. E agora as coisas estão funcionando bem ao meu favor. Eu pediria para sua mulher falar com você para provar que ela está viva, mas ela não parece querer conversar. Me pergunto por que será isso.


     -Deixe-me falar com ela. -disse suavemente.


    -Devo colocá-lo no viva-voz? -perguntou friamente antes de rir. -Não, claro que não. Isso seria rude. Eu lhe darei alguns minutos com seu amor. Será, sem dúvidas, a última vez que você falará com ela. Escolha suas palavras com sabedoria.


   Após um segundo, ele escutou a voz de Dulce.


    -Se você vai me dizer que estou por conta própria, pode deixar. Eu sei.


    -Eu amo você, Dulce. -disse suavemente. Chris se mexeu no banco do passageiro e franziu o cenho, mas Christopher o ignorou. -Você está nessa posição por minha causa, e vou te tirar daí. Sinto muito pelo seu pai. Eu tentei cancelar tudo, mas parece que eu não era o único que o queria morto. Se eu não sair vivo disso, só desejo que você crie nosso filho o mais longe possível de tudo isso. Mas enquanto eu estiver vivo, você nunca estará sozinha.


  Christopher a escutou respirar fundo. Antes que Dulce pudesse dizer qualquer coisa, Pablo estava de volta na linha.


    -Espero que tenha tido bastante tempo para dizer adeus. Estou levando ela para o Club Six. Foi onde vocês dois se conheceram, não foi? Se quiser ela viva, terá que vir buscá-la. Sozinho.


   A linha ficou muda. Christopher jogou o celular no painel do carro.


     -Pablo, imagino. -Chris disse ironicamente. -O que vamos fazer se ele ligar de volta?


    -Ele não precisa. -murmurou. -Já me disse que está levando Dul para o Club Six. Primeiro lugar em que a vi.


   -Ele te disse para onde estava levando-a? Pensei que ele tentaria atormentá-lo primeiro.


    -Ele me odeia, mas é um profissional. Isso não é a meu respeito. É tudo sobre ele. Eu entro, ele mata a mim e a Dul e junta os dois territórios. -Christopher bateu os dedos no volante e tentou pensar no melhor plano de ação. -E se eu não for, ele vai matá-la e simplesmente pegar o território dela. De qualquer forma, ela termina morta.


    -Seria melhor se nenhum dos dois terminasse morto, então vamos planejar melhor do que simplesmente entrar atirando. -Chris disse.


    -Você não vai comigo. -disse balançando a cabeça.


    -Eu geralmente não uso armas no meu trabalho, mas sei usar uma. Além disso, não vou deixar você se matar. Acho que você é a única pessoa que posso me atrever a chamar de amigo. Se você morrer, não terei mais ninguém para me pagar bebidas.


  Sorrindo um pouco, Christopher assentiu com a cabeça.


     -Ok. Vamos bolar um plano.


******


  Dulce entrou lentamente no clube vazio. Dessa vez, ninguém a estava empurrando para entrar, mas havia duas armas apontadas para si. Tudo parecia tão diferente agora que o lugar estava vazio. Nenhum corpo suado e quente se esfregando um contra o outro. O chão estava limpo e o som de seus sapatos batendo no chão ecoavam pelas paredes em vez da música alta bombeando em seu ouvido.E não havia nenhum homem sexy recostado no canto a observando.


  Christopher disse que a amava. Pra que dizer isso agora? Ele sabia que ia morrer e só estava querendo que ela soubesse o que sentia? Ele sabia que ela ia morrer e queria limpar sua consciência?


    -Lembrando-se da primeira vez que viu Christopher? -Pablo perguntou com um sorriso. -Não sei o que ele te contou no telefone, mas se mencionou que tentou cancelar o assassinato, ele não estava mentindo. O atirador me contou. Ele disse que Christopher estava desesperado.


    -Você mandou matar meu pai? -Dulce suspirou de raiva quando olhou para cima.


    -Imagino que sim. Não paguei, mas eu quis. Muitas pessoas queriam. Fiquei sabendo que até o próprio assassino queria seu pai morto. Me diga, Dulce, que tipo de pai ele era? Caloroso e amoroso? Não, imagino que não. Se esse fosse o caso, você não teria fugido.


    -O que você sabe sobre minha vida? -murmurou enquanto se afastava dele.  -Eu não sei nada sobre você.


    -Tudo o que precisa fazer é perguntar. -Pablo disse alegremente. Dulce apertou o corrimão com força e pensou em descer as escadas para fugir dele, mas queria desesperadamente ficar perto da porta de entrada.  -Seu amante e eu costumávamos ser bons amigos. Trabalhávamos juntos sob as ordens do pai dele. Eu não era tão bom quanto Christopher. Eu era melhor. E Victor sempre me teve como favorito, então quando pedi para ser o herdeiro dele, você pode imaginar minha surpresa quando  me informou que o filho dele sempre seria o herdeiro.


    -O que você esperava? -Dulce disse amargamente. -Eu nem sabia sobre a droga dos negócios do meu pai e herdei tudo. O que te fez pensar que Victor escolheria você em vez do próprio filho?


    -Porque eu era melhor! -Pablo gritou repentinamente. -Eu era melhor em tudo! Ele era apenas um riquinho mimado, mas eu cresci nas ruas. Eu trabalhei duro para o homem, e ele não estava disposto a me dar nada em retorno. Eu ia esperar um tempo e matar Christopher assim que Victor estivesse morto, mas o velho pareceu ler minha mente. Ele me expulsou do país. Tirou tudo de mim, então tudo o que estou fazendo é recuperando o que é meu. Com juros!


  Dulce recuou e segurou o corrimão. Ela deu passos para trás, um de cada vez, mantendo a atenção em Pablo.


    -Você podia ter matado o Christopher a qualquer momento. Se você realmente é melhor do que ele, tudo o que precisava fazer era atirar nele nas ruas. Podia ter pedido para o seu amigo assassino fazer isso. Por que ter todo esse trabalho?


    -Para deixar claro meu ponto de vista. -rosnou. -Dar a ele uma chance de lutar.


    -Três contra um? Isso não parece justo.


    -Christopher não virá aqui sozinho. Ele não é estúpido. A morte dele será através das minhas mãos. Não se preocupe com isso, minha querida. Aonde está indo? -Dulce se virou e foi em direção ao bar. -Tomar um último drinque. -murmurou.


    -Mulheres grávidas não bebem. -Pablo disse de forma suspeita.


    -Tenho a impressão de que quando você terminar comigo, eu não estarei mais grávida, então imagino que não vá fazer diferença. -ela foi para atrás do bar e pegou uma garrafa de vodca. Ela despejou um shot e colocou a garrafa de volta no lugar. Durante todo o tempo, ela estava procurando por uma arma. Havia várias facas, mas elas eram grandes demais para se esconder. E os guardas de Pablo estavam de olho nela.


    -Apenas faça o que eu quero e você sairá daqui sem uma marca no seu corpo. -Pablo disse casualmente. -Passe tudo para o meu nome. Posso chamar um advogado aqui em vinte minutos.


    -E o que você fará quando tiver todo esse poder? -perguntou enquanto bebia o shot de vodca. -Imagino que você não fará o seu melhor para trazer lei e ordem para a cidade. Fazer a coisa certa?


     -E é isso o que você está tentando fazer? Trazer ordem e lei? A maça cai a milhares de quilômetros da árvore no seu caso. Você tem ideia de quanto tempo e esforço seriam necessários para legitimar tudo? Anos. E isso se você sobrevivesse aos assassinos por tanto tempo. Você teria que olhar por cima dos ombros todos os dias de sua vida. Olhar por cima dos ombros do seu filho. Isso é algo que você está disposta a fazer?


    -É por isso que eu estava fugindo e planejando vender negócio por negócio e legitimar tudo. E meu filho e eu ficaríamos seguros bem longe daqui. -Dulce disse suavemente. -Você está arruinando tudo.


  Pablo caminhou até o bar e se inclinou no balcão.


    -Tudo que isso faria, minha querida, seria começar uma guerra de territórios aterrorizante. Sabe quanto sangue seria derramado? Quantas pessoas inocentes morreriam no fogo cruzado? -ele pegou o copo de suas mãos e o inclinou para derramar a vodca. -Talvez você não tenha sangue.


  Dulce empalideceu. As pessoas poderiam realmente ser tão cruéis a ponto de iniciar uma guerra sangrenta pelo território de seu pai? Havia tanto que ela não sabia sobre o negócio.


    -Ei! -o guarda de Pablo gritou. -O que diabos está fazendo aí?


  Um homem que Dulce reconheceu se reclinou sobre o corrimão e franziu o cenho.


    -Sou o gerente. Quem diabos é você?


    -Atire nele. -Pablo ordenou, mas antes que ele pudesse terminar a ordem, tiros começaram a ser disparados. Dulce gritou e se escondeu atrás do bar. Os tiros continuaram a serem disparados pelo clube e mais de uma bala foi mirada em sua direção. Dulce escutou vidro quebrando e cobriu a cabeça o máximo que conseguiu.


   Pegando uma garrafa, ela rastejou pelo chão e tentou espiar pelo canto do bar. Uma mão foi esticada em sua direção e empurrou seu rosto de volta. Quando os guardas viraram as armas em sua direção, ela escutou Christopher gritar seu nome. Dulce nem pensou quando pegou a garrafa e a quebrou no braço do homem, depois rapidamente pegou o isqueiro e colocou fogo nele.


   As chamas ganharam vida na camisa dele, fazendo-o largar a arma e gritar. Dulce pegou a arma dele e empurrou o homem em chamas para o lado. A arma era pesada em suas mãos, mas ela segurou com força e ficou atrás do bar.


  Pablo e Christopher estavam parados no meio do clube. Os dois tinham uma arma apontada um para o outro.


    -Abaixe a arma. -ela disse roucamente enquanto suas mãos tremiam. Ela tentou seu melhor para manter o cano apontado para Pablo, mas ela não sabia o suficiente sobre armas para ter noção se sua mira estava nele. Não havia nada além de pânico nos olhos de Christopher, mas o braço dele não vacilou.


    -Dul. -ele disse suavemente. -Preciso que você vá embora desse clube. Tem um carro esperando por você. -Dulce não podia simplesmente ir embora.


    -Não gosto dele. -ela disse enquanto balançava a cabeça. -Não posso simplesmente ir. Ele não é um bom homem.


    -Nem ele. -Pablo disse. Mesmo após a troca de tiros, a voz dele não tinha perdido a suavidade. -Ele tem tanto sangue nas mãos quanto eu. Ele a usou exatamente como eu.


   As lágrimas encheram seus olhos enquanto Dulce ajustava a arma.


    -Eu sei disso. Mas essa não é a questão agora.


    -Dul. -Christopher disse novamente.


    -Por favor, pare de dizer meu nome. -murmurou enquanto balançava a cabeça. Quanto mais ele dizia seu nome, mais anuviada sua mente ficava. Ela estava tremendo de raiva e medo, e estava ficando difícil separar os sentimentos.


    -Você não uma assassina. -Christopher disse suavemente. -Sei que você odeia ele, mas não vou deixar você sair daqui com sangue nas mãos também. Eu cuido dele. Ele nunca mais vai incomodála.


  Dulce arfou enquanto tentava respirar.


    -Meu pai matou pessoas também, não foi? Talvez eu também devesse. Tal pai, tal filha.


  Pablo virou a cabeça para olhá-la, e foi assim que tudo acabou. Um tiro foi disparado, e Pablo caiu como uma pedra no chão. Dulce começou a gritar e não conseguia parar. A arma caiu de suas mãos e Christopher correu para ela, abraçando-a.


  Christopher não disse nada somente a puxou para o chão e a segurou no colo. Enquanto ele a balançava para frente e para trás, ele virou seu rosto para que ela não pudesse ver a cena sangrenta no clube. Finalmente, enquanto estava enrolada no calor dele, ela sentiu-se estranhamente segura. Seus gritos se transformaram em ecos de bala, e logo tudo parou. Sentindo-se mole e exausta, ela parou de lutar e caiu nos braços dele.


    -Quero ver se você está machucada, Dul. -Christopher disse suavemente. -Está? Você pode estar em choque e não sentir.


   Ele a puxou e ela ficou de pé, tremendo. Ele não parou de tocá-la enquanto movia as mãos para cima e para baixo em seus braços e pressionava sua barriga.


    -Dul, tem sangue na sua calça.


    -Não é meu. -ela disse automaticamente. Ela não sentia dor em lugar nenhum. Não sentia nada. Apenas dormência. Christopher se endireitou e a puxou para perto.


    -O bebê?


    -Bem, eu acho. Nada dói, mas estresse não é bom para ele, então talvez eu deva ir ao médico. -murmurou. Sua cabeça parecia pesar mil quilos, e ela se recostou em Christopher.


     -Vamos para o hospital agora. Chris? Você está vivo? -gritou.


    -Bala no ombro. Atravessou. -uma voz rouca respondeu. -Você vai ficar me devendo muito por isso.


  Christopher  ajudou Dulce a subir as escadas, e ela viu o homem que dissera ser o gerente recostado contra a parede e segurando o ombro sangrento.


   -Dulce.


   -Chris. -ela estreitou os olhos e olhou para Christopher. -Acho que vocês não são iguais, afinal de contas.


    -Como é? -ele perguntou.


    -Meu pai não tinha amigos.


_____________________________________________________________________________________


   Oi, oi gente!! Olha q tudo Christopher salvou a Dulce ♥


    Próximo capitulo é o ultimo {#emotions_dlg.cry}


Respondendo comentarios do face:


Anny Caroline Santo Silva: Continuando, tenso né, mas agora teremos só amor <3 Bj


Magna Monteiro: Continuandooo, bj


Respondendo comentarios:


Lorecandy: Morri rindo aqui "esse Pablo é um jegue" kkkkkk. Christopher salvou a Dulce, mas quem parou o Pablo foi ela propria *O* Mai a super amiga entra em ação kk. Continuando, bj


Dulcemaria_candy_: Pablo tava louco, querendo mais e mais poder, Christopher o impediu mas quem matou foi a Dulce ah q mulher perigosa kk. Continundo, bj


         Tchau amores {#emotions_dlg.kiss}


 



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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



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  • lorecandy🎶 Postado em 20/01/2017 - 01:59:40

    Ah que triste que chegou ao fim. Mas que otimo que Vondy ficou juntos.

  • dulcemaria_candy_ Postado em 18/01/2017 - 00:46:44

    Que pena que acabou ' Mas foi lindo eles juntos no final *** Tudo acabou bem

  • dulcemaria_candy_ Postado em 14/01/2017 - 18:58:07

    Que pena que ta acabando ' Christopher salvou ela que fofo ' Graças a Deus Pablo morreu *** Continua

  • lorecandy🎶 Postado em 13/01/2017 - 13:18:39

    #CONTINUA

  • lorecandy🎶 Postado em 13/01/2017 - 13:18:16

    Pablo é um idiota. Ainda bem que morreu.

  • lorecandy🎶 Postado em 13/01/2017 - 13:17:12

    Ops comentei errado. Eu tava lendo sua outra fic kk

  • lorecandy🎶 Postado em 13/01/2017 - 13:15:58

    Ah o Poncho? Nunca imaginei.

  • dulcemaria_candy_ Postado em 11/01/2017 - 18:47:05

    OMG ele sequestrou ela ' Pablo é um maluco ' Tomara que Christopher o impeça logo *** Continua

  • lorecandy🎶 Postado em 11/01/2017 - 00:10:48

    #CONTINUA

  • lorecandy🎶 Postado em 11/01/2017 - 00:10:16

    Ainda bem quer Mai ajudou.


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